top of page
2 - Sem título.JPG

A ANACED nasceu e vive para fazer pontes.

As pontes servem para ligar margens, até aí, separadas e isoladas.

 

As pontes permitem o encontro, a complementaridade e a partilha, criando sinergias, animando projetos, ligando pessoas, pensamentos, sentimentos e identidades, estimulando, deste modo, a construção dum mundo novo.

 

Fiel à sua vocação de unir artistas com e sem deficiência, juntar experiências solitárias, separadas pelo preconceito, abrir espaços de participação e sublinhar mais o talento que têm em comum, do que as diferenças que os separam, a ANACED defende intransigentemente que a arte é um campo aberto à diversidade e que é na pluralidade que se inventa e se constrói um futuro e um presente mais humano de modo a que ninguém seja excluído da tarefa comum de construir um mundo de fraternidade e democracia.

ANACED was born and lives to create bridges.

 

Bridges are meant to connect shores, up to then apart and isolated.

 

Bridges allow meetings, complementarily and sharing, creating synergies, encouraging projects, connecting people, thoughts, feelings and identities, and thus stimulating the construction of a new world.

Faithful to its vocation of joining artists , with and without disabilities sharing lonely experiences apart by prejudice,  and opening spaces of participation, underlining more the talent they have in common , than the differences that put them apart.  ANACED strongly defends that art is an open field to diversity and that is in plurality that the future and a more human present is built so that no one be excluded to the construction of  a world  were brotherhood and democracy prevail.

Inês d'Orey

Who We Are

What We Do

Destaques

Diretórios sobre Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos

Distrito de Portalegre e Região Autónoma da Madeira

Portalegre.jpg
Madeira.jpg

No âmbito de um Projeto que vem desenvolvendo desde 2013, a ANACED lança este ano os Diretórios sobre Acessibilidade em Espaços Culturais e Artísticos do Distrito de Portalegre e da Região Autónoma da Madeira, elaborados com o cofinanciamento do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., no âmbito do Programa de Financiamento Projetos e com a parceria do Programa Vida Autónoma da Fundação LIGA, que dão a conhecer as condições de acessibilidade dos equipamentos culturais que se disponibilizaram para responderem aos questionários elaborados pela ANACED para aferir sobre as mesmas. Além de prestarem um serviço de informação de interesse público, destacam os espaços culturais que investem para garantir o acesso de toda população.

Sem título.jpg

Quando falamos de programação em espaços culturais, sejam museus, teatros, bibliotecas, arquivos ou outros, referimo-nos às atividades que estes oferecem ao público.

Esses programas podem incluir conversas, palestras, workshops, concertos, sessões de cinema, visitas guiadas e muitas outras atividades que ajudam a melhorar a experiência cultural.

A programação é fundamental no envolvimento de públicos e comunidades, por isso deve estar no centro das preocupações da gestão cultural.

É a programação que permite criar laços afetivos com os espaços culturais e seus atores, despertar emoções, evocar memórias, abrir o debate público sobre questões transversais à existência humana.

A programação é o garante do acesso, se não universal, pelo menos alargado à cultura, é também essa a sua mais nobre função.

Os espaços culturais assumem na atualidade uma função de resgate e reconciliação, essencial numa sociedade fortemente desenraizada, uniformizada, descaracterizada, muitas vezes, e cada vez mais, profundamente dividida.

São espaços de criatividade e inovação, de reflexão e reforço do sentido crítico, de união e construção de comunidade.

Nesta perspetiva é dada ao visitante a possibilidade de propor e acompanhar a construção de programas, partindo do pressuposto de que ele é capaz de construir narrativas próprias a partir do que observa e escuta, ou seja, confere-lhe um papel ativo no processo interpretativo. Por outro lado, assumem-se os processos participativos como fundamentais numa sociedade que defende princípios democráticos.

A Cultura Santa Casa assume nesta relação um papel mediador. Mediar significa estar entre duas ou mais partes, estar no meio. Mediar em contexto cultural significa estar entre os públicos e a produção cultural, material ou imaterial.

O mediador cultural estabelece pontes, lança questões e desafios, fornece instrumentos que ajudam a interpretar o património.

A mediação cultural abre caminho para leituras múltiplas do património cultural, individuais ou representativas de um determinado coletivo, promovendo o pensamento crítico, a criatividade e os processos participativos.

O contributo da mediação para a valorização e proteção do património é inequívoca.

Participar nas atividades da Cultura Santa Casa é fazer parte de um coletivo, de uma comunidade. Contamos consigo nesta construção que queremos erguer juntos.

bottom of page