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RUMAOPALCO
Plataforma Informativa de Espetáculos Inclusivos de Dança e Teatro
Espetáculos em Cena em 2024
FÁBRICA DA CRIAÇÃO | TEATRO
Teatro Duas Senas
27 de janeiro, 16h, Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra
Neste evento, com o apoio do 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰𝘮𝘰𝘴𝘤𝘢, pretende-se promover um bom entretenimento através de uma peça cujo objetivo busca explorar os limites entre a imperfeição e a autenticidade, questionando o que motiva, define e faz verdadeiramente feliz os seres humanos.
27 de janeiro, 16h, Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra
Neste evento, com o apoio do 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰𝘮𝘰𝘴𝘤𝘢, pretende-se promover um bom entretenimento através de uma peça cujo objetivo busca explorar os limites entre a imperfeição e a autenticidade, questionando o que motiva, define e faz verdadeiramente feliz os seres humanos.
RICARDO III | TEATRO
Terra Amarela
18 a 21 de janeiro, 19h, 21h e 16h, Teatro Carlos Alberto, Porto
2 e 3 de maio, Cineteatro Louletano
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
18 a 21 de janeiro, 19h, 21h e 16h, Teatro Carlos Alberto, Porto
2 e 3 de maio, Cineteatro Louletano
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
O TAMANHO DAS COISAS | TEATRO
Terra Amarela
26 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
2 e 3 de fevereiro, Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
26 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
2 e 3 de fevereiro, Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
IDENTIDADES | TEATRO
CRINABEL Dança/Teatro
3 de fevereiro, Oldenburg, Alemanha, espetáculo incluído no Festival Internacional de Teatro Inclusivo
Ficha Técnica
Performances:
Andreia Farinha, António Coutinho, Ana Rosa, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Tiago Duarte, Débora Duarte, Luís Fradinho, Ricardo Peres, João Pedro, Tomás Almeida, Marta Rosa, Carolina Mendes, Rui Fonseca, Liliana Cordeiro, Joana Honório, Jéssica Félix, Marco Justino, Hugo Fernandes, André Bispo
Sinopse
“Identidades” - A procura do eu… Quem sou…o que faço aqui… de onde venho …do que tenho medo…. Representar para nós é como a peste, entranha nos ossos e faz calafrios…
Criação coletiva do grupo Crinabel DançaTeatro
Direção Artística
Encenação e Coreografia:
Marta Ribeiro
Assistentes de Encenação:
Milú Neto & João Michael
Figurinos: Grupo DançaTeatro
Sonoplastia, Luzes: Marta Ribeiro, João Michae
3 de fevereiro, Oldenburg, Alemanha, espetáculo incluído no Festival Internacional de Teatro Inclusivo
Ficha Técnica
Performances:
Andreia Farinha, António Coutinho, Ana Rosa, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Tiago Duarte, Débora Duarte, Luís Fradinho, Ricardo Peres, João Pedro, Tomás Almeida, Marta Rosa, Carolina Mendes, Rui Fonseca, Liliana Cordeiro, Joana Honório, Jéssica Félix, Marco Justino, Hugo Fernandes, André Bispo
Sinopse
“Identidades” - A procura do eu… Quem sou…o que faço aqui… de onde venho …do que tenho medo…. Representar para nós é como a peste, entranha nos ossos e faz calafrios…
Criação coletiva do grupo Crinabel DançaTeatro
Direção Artística
Encenação e Coreografia:
Marta Ribeiro
Assistentes de Encenação:
Milú Neto & João Michael
Figurinos: Grupo DançaTeatro
Sonoplastia, Luzes: Marta Ribeiro, João Michae
ZOO STORY | TEATRO
Terra Amarela
9 de fevereiro, 21h30, Teatro Gil Vicente, Barcelos
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
9 de fevereiro, 21h30, Teatro Gil Vicente, Barcelos
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
THE END | DANÇA
Companhia Dançando com a Diferença
2 e 3 de fevereiro, 20h, Mudas. Museu de Arte Contemporânea da Madeira
"The End" é uma criação de Miguel Moreira para a Companhia Dançando com a Diferença.
Bailarinos
Diogo Peres, João Azevedo, Mariana Tembe e Milton
Este espetáculo, que o coreógrafo define como "uma peça para um músico e quatro bailarinos", conta com música original de Tomáš Niesner é fruto de uma jornada de exploração individual e coletiva, a que o artista os desafiou.
M/16 ANOS
2 e 3 de fevereiro, 20h, Mudas. Museu de Arte Contemporânea da Madeira
"The End" é uma criação de Miguel Moreira para a Companhia Dançando com a Diferença.
Bailarinos
Diogo Peres, João Azevedo, Mariana Tembe e Milton
Este espetáculo, que o coreógrafo define como "uma peça para um músico e quatro bailarinos", conta com música original de Tomáš Niesner é fruto de uma jornada de exploração individual e coletiva, a que o artista os desafiou.
M/16 ANOS
Espetáculos em Cena em 2023
Espetáculos em Cena em 2022
ALDEBARÃ | TEATRO
Terra Amarela
27 de março, 17h00, Casa da Criatividade, São João da Madeira
1 e 2 de abril, 11h00, Teatro Municipal de Ourém
Aldebarã é um projeto inclusivo com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na riqueza da diferença e no qual a língua portuguesa gestual é componente integrante da encenação. O mote para esta criação prende-se com o fim dos recursos naturais da Terra e o perigo de extinção da Humanidade. Como derradeira solução, "a Agência Espacial Lusitana irá enviar uma expedição em busca de outro planeta habitável. Destino: a estrela Aldebarã. (...) Os únicos voluntários a oferecer-se formam uma tripulação de párias, desajustados e estouvados. (...) Conseguirão eles salvar o planeta que os rejeitou?" Espetáculo teatral para a juventude construído a partir de jornadas mitológicas de heróis como Ulisses, Eneias e Jasão. A narrativa de viagem é um recurso para explorar temas como alteridade, diversidade e construção de linguagem. Este é um projeto concebido pela associação cultural Terra Amarela com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação. Uma tripulação incomum numa numa aventura desafiadora.
Encenação: Marco Paiva
Texto: Alex Cassal
Elenco: Barbara Pollastri, Joana Honório, Tânia Alves e Tony Weaver
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia e Figurinos: Nuno Samora
Video Arte: Mário Melo Costa
Música Original: José Alberto Gomes
Produção: Terra Amarela Co-Produção: LU.CA Teatro Luís de Camões (PT), A Oficina (PT) e Cine-Teatro Louletano (PT)
Fotografia de @alipio_padilha
Projeto financiado pela @dg.artes
27 de março, 17h00, Casa da Criatividade, São João da Madeira
1 e 2 de abril, 11h00, Teatro Municipal de Ourém
Aldebarã é um projeto inclusivo com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na riqueza da diferença e no qual a língua portuguesa gestual é componente integrante da encenação. O mote para esta criação prende-se com o fim dos recursos naturais da Terra e o perigo de extinção da Humanidade. Como derradeira solução, "a Agência Espacial Lusitana irá enviar uma expedição em busca de outro planeta habitável. Destino: a estrela Aldebarã. (...) Os únicos voluntários a oferecer-se formam uma tripulação de párias, desajustados e estouvados. (...) Conseguirão eles salvar o planeta que os rejeitou?" Espetáculo teatral para a juventude construído a partir de jornadas mitológicas de heróis como Ulisses, Eneias e Jasão. A narrativa de viagem é um recurso para explorar temas como alteridade, diversidade e construção de linguagem. Este é um projeto concebido pela associação cultural Terra Amarela com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação. Uma tripulação incomum numa numa aventura desafiadora.
Encenação: Marco Paiva
Texto: Alex Cassal
Elenco: Barbara Pollastri, Joana Honório, Tânia Alves e Tony Weaver
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia e Figurinos: Nuno Samora
Video Arte: Mário Melo Costa
Música Original: José Alberto Gomes
Produção: Terra Amarela Co-Produção: LU.CA Teatro Luís de Camões (PT), A Oficina (PT) e Cine-Teatro Louletano (PT)
Fotografia de @alipio_padilha
Projeto financiado pela @dg.artes
AS NETAS | TEATRO
Era uma vez…teatro
27 de agosto, 19h, Lagartixa Park, Porto
Com a direção artística e encenação de Tabea Sandmann, e sob orientação de Mónica Cunha, este trabalho reporta-nos à caça às bruxas na Europa do século XVI e insere-se no contexto das atuais estruturas sexistas da nossa sociedade. Durante o processo de trabalho tornou-se claro, repetidamente, o quanto a história das bruxas está ligada à história das mulheres...
A peça aborda questões como o medo da bruxa e a sua influência na nossa imagem de feminilidade hoje em dia, como podemos reclamar o conceito da bruxa (a fim de desenvolver uma compreensão mais ampla e progressiva da feminilidade) e como podemos ser mulheres fortes sem ter de o provar todos os dias e sem a necessidade de submetermo-nos aos outros.
Seis atrizes (e dois atores) juntam-se numa viagem no tempo para voltarem mais sábios e conscientes das suas anciãs raízes.
Direção Artística
Encenação: Tabea Sandmann
Atores e Atrizes: Ana Rita Almeida, Vanessa Almeida, Nate Sam, Mireille Scheffer, Marta Silva, Cristiano Silva, Sara Vieira e Patrícia Vitorino
Sonoplastia: Luís Bamonde e Indy Paiva
Figurinos: Teatro Nacional São João (cedência)
Desenho Gráfico: Lucca Neves Maia
Produção: APPC | Associação do Porto de Paralisia Cerebral
Apoios
Associação Lagartixa Park
Associação 26 de Janeiro
Sociedade Columbófila Dez de Junho
27 de agosto, 19h, Lagartixa Park, Porto
Com a direção artística e encenação de Tabea Sandmann, e sob orientação de Mónica Cunha, este trabalho reporta-nos à caça às bruxas na Europa do século XVI e insere-se no contexto das atuais estruturas sexistas da nossa sociedade. Durante o processo de trabalho tornou-se claro, repetidamente, o quanto a história das bruxas está ligada à história das mulheres...
A peça aborda questões como o medo da bruxa e a sua influência na nossa imagem de feminilidade hoje em dia, como podemos reclamar o conceito da bruxa (a fim de desenvolver uma compreensão mais ampla e progressiva da feminilidade) e como podemos ser mulheres fortes sem ter de o provar todos os dias e sem a necessidade de submetermo-nos aos outros.
Seis atrizes (e dois atores) juntam-se numa viagem no tempo para voltarem mais sábios e conscientes das suas anciãs raízes.
Direção Artística
Encenação: Tabea Sandmann
Atores e Atrizes: Ana Rita Almeida, Vanessa Almeida, Nate Sam, Mireille Scheffer, Marta Silva, Cristiano Silva, Sara Vieira e Patrícia Vitorino
Sonoplastia: Luís Bamonde e Indy Paiva
Figurinos: Teatro Nacional São João (cedência)
Desenho Gráfico: Lucca Neves Maia
Produção: APPC | Associação do Porto de Paralisia Cerebral
Apoios
Associação Lagartixa Park
Associação 26 de Janeiro
Sociedade Columbófila Dez de Junho
ENDLESS | DANÇA
Dançando com a Diferença
29 e 30 de abril, às 15h00 e às 19h00 respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
ENDLESS é um espetáculo onde a dança, a música e o vídeo interagem questionando a condição humana, a vida, a degradação do corpo e a nossa única certeza, a morte. Sem fim? Talvez.
As visitas realizadas ao Memorial do Holocausto (em Berlim), à Colina das Cruzes (na Lituânia) e aos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau (na Polónia) permitiram ao coreógrafo e parte do elenco de intérpretes sentir/viver emoções e, num processo de residência artística, recolher imagens-chave que posteriormente serviram de base para a constituição do guião deste espetáculo que foi concluído na paz da Estónia, em abril de 2012.
Depois de um longo período, em que várias fases, com diferentes trabalhos burocráticos, foram cumpridas, eis que em novembro de 2010, com as baixas temperaturas que se faziam sentir em Berlim (na Alemanha) iniciámos esta viagem que mais tarde resultaria na criação deste espetáculo. Foi o primeiro encontro entre os parceiros do Motivated by Art, Art of Motivation, o Ma-Ma Project.
O Ma-Ma Project - Motivated by Art, Art of Motivation foi um projeto de intercâmbio artístico apoiado pela Comissão Europeia através do Grundtvig Lifelong Learning Program na qual participam cinco organizações de diferentes países. Da Alemanha, a Art Aspects – Berlim, da Estónia a Põltsanaa Art Association – Põltsanaa, da Lituânia a Ventos Socialines Globos Namai – Siauliai, da Polónia a Caritas of Katowice Archdiocese – Centro para pessoas com deficiência “Divine Mercy” – Katowice e de Portugal a Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença (AAAIDD), através do Dançando com a Diferença e dos seus grupos secundários.
ENDLESS, uma criação de Henrique Amoedo, escolhido entre os parceiros para ser o diretor artístico e também coreógrafo da performance final, foi o espetáculo criado neste âmbito e que marcou a finalização do projeto e passou a integrar o repertório do Dançando com a Diferença.
Ficha Artística
Coreografia e direção artística: Henrique Amoedo
Desenho e edição de vídeo: Filipe Ferraz
Desenho e elaboração dos figurinos: Dançando com a Diferença (Portugal) e Põltsamaa Art Association (Estónia)
Desenho dos cenários: Dançando com a Diferença (Portugal) e Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Construção dos cenários: Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Desenho e operação de luz: Maurício Freitas
Duração: 70 minutos
M/ 12
Estreia mundial: 11/05/2012. Centro das Artes Casa das Mudas Calheta (Portugal)
29 e 30 de abril, às 15h00 e às 19h00 respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
ENDLESS é um espetáculo onde a dança, a música e o vídeo interagem questionando a condição humana, a vida, a degradação do corpo e a nossa única certeza, a morte. Sem fim? Talvez.
As visitas realizadas ao Memorial do Holocausto (em Berlim), à Colina das Cruzes (na Lituânia) e aos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau (na Polónia) permitiram ao coreógrafo e parte do elenco de intérpretes sentir/viver emoções e, num processo de residência artística, recolher imagens-chave que posteriormente serviram de base para a constituição do guião deste espetáculo que foi concluído na paz da Estónia, em abril de 2012.
Depois de um longo período, em que várias fases, com diferentes trabalhos burocráticos, foram cumpridas, eis que em novembro de 2010, com as baixas temperaturas que se faziam sentir em Berlim (na Alemanha) iniciámos esta viagem que mais tarde resultaria na criação deste espetáculo. Foi o primeiro encontro entre os parceiros do Motivated by Art, Art of Motivation, o Ma-Ma Project.
O Ma-Ma Project - Motivated by Art, Art of Motivation foi um projeto de intercâmbio artístico apoiado pela Comissão Europeia através do Grundtvig Lifelong Learning Program na qual participam cinco organizações de diferentes países. Da Alemanha, a Art Aspects – Berlim, da Estónia a Põltsanaa Art Association – Põltsanaa, da Lituânia a Ventos Socialines Globos Namai – Siauliai, da Polónia a Caritas of Katowice Archdiocese – Centro para pessoas com deficiência “Divine Mercy” – Katowice e de Portugal a Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença (AAAIDD), através do Dançando com a Diferença e dos seus grupos secundários.
ENDLESS, uma criação de Henrique Amoedo, escolhido entre os parceiros para ser o diretor artístico e também coreógrafo da performance final, foi o espetáculo criado neste âmbito e que marcou a finalização do projeto e passou a integrar o repertório do Dançando com a Diferença.
Ficha Artística
Coreografia e direção artística: Henrique Amoedo
Desenho e edição de vídeo: Filipe Ferraz
Desenho e elaboração dos figurinos: Dançando com a Diferença (Portugal) e Põltsamaa Art Association (Estónia)
Desenho dos cenários: Dançando com a Diferença (Portugal) e Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Construção dos cenários: Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Desenho e operação de luz: Maurício Freitas
Duração: 70 minutos
M/ 12
Estreia mundial: 11/05/2012. Centro das Artes Casa das Mudas Calheta (Portugal)
EQUINOSSO | DANÇA
CORPO – Companhia de Dança
19 de março, 21h, Auditório José Varela, Marinha Grande
Equinosso é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida. Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera.
Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é Equinosso, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem.
Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.
Ficha Técnica
Direção artística e coreográfica EQUINOSSO - Bruno Rodrigues
Coordenação artística - Rute Roots
Direção técnica e design de luz - Luís Sousa
Coordenação pedagógica e gestão - Sofia Ferreira
Dança movimento terapia - Diana Mota
Apoio administrativo - Raquel Jerónimo
Direção Geral Corpo - Susana Vitorino
INTÉRPRETES E CO-CRIADORES
Diana Pinto
Júlio Feteira
Miguel Feteira
Patrícia Roda
Pedro Magalhães
Rita Craveiro
Rute Roots
M/6
19 de março, 21h, Auditório José Varela, Marinha Grande
Equinosso é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida. Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera.
Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é Equinosso, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem.
Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.
Ficha Técnica
Direção artística e coreográfica EQUINOSSO - Bruno Rodrigues
Coordenação artística - Rute Roots
Direção técnica e design de luz - Luís Sousa
Coordenação pedagógica e gestão - Sofia Ferreira
Dança movimento terapia - Diana Mota
Apoio administrativo - Raquel Jerónimo
Direção Geral Corpo - Susana Vitorino
INTÉRPRETES E CO-CRIADORES
Diana Pinto
Júlio Feteira
Miguel Feteira
Patrícia Roda
Pedro Magalhães
Rita Craveiro
Rute Roots
M/6
FALA AOS BICHOS | TEATRO
Terra Amarela
28 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Espetáculo integrado no Alavanca – Festival de Teatro de Avanca
O espetáculo decorre do quilómetro mil duzentos e dois ao quilómetro mil duzentos e cinco. O Actor Rui, equipado com os melhores gadgets e apetrechos concebidos para ajudar o caminhante profissional, tem já os pés em chagas e todo o seu corpo reclama descanso. Mas, na berma da estrada onde agora se encontra, tudo parece começar a pedir rendição. O Actor Rui vai-se desfazendo dos seus pertences, deitando e distribuindo os gadgets e apetrechos para caminhar mais leve. Para poder até voltar a caminhar. E, depois de se ir apercebendo da leveza com que se vai erguendo depois de se desapossar das suas tralhas, apercebe-se que está, finalmente, pronto para falar aos bichos.
Este não é um espetáculo religioso. Nem sobre religião – quem somos nós para achar que nos religamos seja ao que for? –, nem sobre uma ideia benéfica de pobreza (que chega a ser obscena). É, quanto muito, um exercício de revisitação e recriação de modos de relação com um mundo que nos faça a todos mais livres (incluindo os Bichos).
Encenação: Marco Paiva
Realizado para a RTP por: Adriano Nazareth
Escrito por: Marta Bernardes e Rui Pina Coelho
Produção: Terra Amarela e RTP – Rádio e Televisão Portuguesa
Elenco: Barbara Pollastri e Rui Fonseca
Assistência de Encenação: Tiago Gonçalves
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia: Paulo Pimenta
Figurinos: Nuno Samora
Música Original: Worten Digitópia Collective
Produção: Terra Amarela
Co-Produção: RTP – Radio e Televisão Portuguesa
28 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Espetáculo integrado no Alavanca – Festival de Teatro de Avanca
O espetáculo decorre do quilómetro mil duzentos e dois ao quilómetro mil duzentos e cinco. O Actor Rui, equipado com os melhores gadgets e apetrechos concebidos para ajudar o caminhante profissional, tem já os pés em chagas e todo o seu corpo reclama descanso. Mas, na berma da estrada onde agora se encontra, tudo parece começar a pedir rendição. O Actor Rui vai-se desfazendo dos seus pertences, deitando e distribuindo os gadgets e apetrechos para caminhar mais leve. Para poder até voltar a caminhar. E, depois de se ir apercebendo da leveza com que se vai erguendo depois de se desapossar das suas tralhas, apercebe-se que está, finalmente, pronto para falar aos bichos.
Este não é um espetáculo religioso. Nem sobre religião – quem somos nós para achar que nos religamos seja ao que for? –, nem sobre uma ideia benéfica de pobreza (que chega a ser obscena). É, quanto muito, um exercício de revisitação e recriação de modos de relação com um mundo que nos faça a todos mais livres (incluindo os Bichos).
Encenação: Marco Paiva
Realizado para a RTP por: Adriano Nazareth
Escrito por: Marta Bernardes e Rui Pina Coelho
Produção: Terra Amarela e RTP – Rádio e Televisão Portuguesa
Elenco: Barbara Pollastri e Rui Fonseca
Assistência de Encenação: Tiago Gonçalves
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia: Paulo Pimenta
Figurinos: Nuno Samora
Música Original: Worten Digitópia Collective
Produção: Terra Amarela
Co-Produção: RTP – Radio e Televisão Portuguesa
FEITAS DE FERRO, DESENHADAS A CARVÃO | TEATRO
Era uma vez...teatro – APPC
21 de janeiro, 21h30, Os Plebeus Avintenses, Vila Nova de Gaia
25 de novembro, 21h30, Auditório Municipal de Gondomar
Dez mulheres rompem o palco e aumentam as possibilidades de sobrevivência, despindo o “silêncio indigno das mulheres maltratadas”. Percorrem um caminho solitário, mas olhos nos olhos enfrentam a robustez da mudança lutando heroicamente contra a violência que teimosamente prevalece. O espetáculo reflete o silêncio de muitas mulheres que sofrem as atrocidades de uma sociedade ainda demasiadamente machista. Apesar da Convenção dos Direitos Humanos contrariar esta conjuntura, continua a assistir-se a uma clara violação da mesma.
FICHA TÉCNICA
Direção e Texto – Mónica Cunha, Regina Graça, José Henriques e Bráulio Sá
Sonoplastia – Luís Bamonde e Paulo Fonseca
Desenho de Luz – Vasco Santos
Interpretação – Ariana Sousa, Mirreille Ascha, Patrícia Vitorino, Amélia Couto, Anabela Pereira, Ângela Garrido, Marta Silva, António Miguel Carvalho, Bráulio Sá, Henrique Tavares, Joaquim Moreira e Paulo Fonseca
Participação especial – Catarina Rodrigues e Sílvia Póvoa
Produção – Associação do Porto de Paralisia Cerebral
M/12
21 de janeiro, 21h30, Os Plebeus Avintenses, Vila Nova de Gaia
25 de novembro, 21h30, Auditório Municipal de Gondomar
Dez mulheres rompem o palco e aumentam as possibilidades de sobrevivência, despindo o “silêncio indigno das mulheres maltratadas”. Percorrem um caminho solitário, mas olhos nos olhos enfrentam a robustez da mudança lutando heroicamente contra a violência que teimosamente prevalece. O espetáculo reflete o silêncio de muitas mulheres que sofrem as atrocidades de uma sociedade ainda demasiadamente machista. Apesar da Convenção dos Direitos Humanos contrariar esta conjuntura, continua a assistir-se a uma clara violação da mesma.
FICHA TÉCNICA
Direção e Texto – Mónica Cunha, Regina Graça, José Henriques e Bráulio Sá
Sonoplastia – Luís Bamonde e Paulo Fonseca
Desenho de Luz – Vasco Santos
Interpretação – Ariana Sousa, Mirreille Ascha, Patrícia Vitorino, Amélia Couto, Anabela Pereira, Ângela Garrido, Marta Silva, António Miguel Carvalho, Bráulio Sá, Henrique Tavares, Joaquim Moreira e Paulo Fonseca
Participação especial – Catarina Rodrigues e Sílvia Póvoa
Produção – Associação do Porto de Paralisia Cerebral
M/12
O AQUI | DANÇA
CiM – Companhia de Dança
24 de setembro, 21h30, Teatro de Vila Real, integrado no Festival de Dança Contemporânea Algures a Nordeste
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
24 de setembro, 21h30, Teatro de Vila Real, integrado no Festival de Dança Contemporânea Algures a Nordeste
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
S O L O S M U L T I P L I C A D O S | DANÇA
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança
17, 18 e 19 de Março
quinta, sexta e sábado, 21h
20 de Março
domingo, 16h (espetáculo com audiodescrição)
Carpintarias de São Lázaro
Rua de São Lázaro 72, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS é um projecto de cruzamento entre dança contemporânea e dança inclusiva. 10 criadores x 10 intérpretes com e sem deficiência onde cada um assume de forma igual, recíproca e partilhada o papel de coreógrafo e intérprete. Um denominador comum - a construção de um corpo e de um palco plural. O programa com curadoria e coordenação artística do coreógrafo Rafael Alvarez apresenta uma série de dez solos com coreografia e interpretação de Ariadne Uria, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez, apresentados sob a forma de espetáculo-instalação coreográfica, numa multiplicação de corpos, sentidos, identidades e poéticas de movimento - um manifesto para um corpo plural.
O projeto coproduzido pela BODYBUILDERS | Rafael Alvarez e pela Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA em parceria com a Escola Superior de Dança e ANACED, é co-financiado pelo Programa Arte sem Limites da Direcção-Geral das Artes/Ministério da Cultura em parceria com a Acesso Cultura. Reúne um coletivo de artistas com e sem deficiência/diversidade funcional, jovens criadores, finalistas e recém-licenciados da Escola Superior de Dança e outros artistas convidados com percurso estabelecido na dança contemporânea, promovendo para alguns dos criadores envolvidos a oportunidade de direção e apresentação das suas primeiras obras coreográficas.
SOLOS MULTIPLICADOS lança o desafio para uma mudança do contexto e do paradigma das artes performativas e da dança contemporânea em Portugal, criando oportunidades em contexto profissional para o apoio, capacitação, consolidação e surgimento de novos criadores com deficiência e por outro lado contribui para uma mudança de atitudes e práticas artísticas que promovam uma real inclusão e uma efetiva pluralidade na comunidade artística e na oferta cultural, valorizando a diversidade humana como capital artístico. A partir das identidades, das experiências e das singularidades de cada criador e das suas perspetivas sobre o mundo, partilham-se diferentes visões estéticas e éticas sobre um corpo inclusivo, mas não exclusivo e de uma dança mais democrática e acessível.
É urgente desarrumar a ordem estabelecida nos circuitos de programação artística que se encontram (ainda) praticamente inacessíveis e fechados a artistas com deficiência/diversidade funcional e artistas emergentes. Romper com este sistema alheado da diversidade e da representatividade de outros corpos e de outras vozes e da pluralidade de identidades e de visões artísticas assume-se também como corpo político. Pensar, criar, incluir e transformar a partir do lugar do corpo. Este é o nosso manifesto, uma multiplicação de corpos e mundos para um palco mais plural.
Ficha Artística e Técnica
Curadoria e Coordenação Artística: Rafael Alvarez
Co-criação, Coreografia e Interpretação: Ariadne Ferrufino, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez
Direcção Técnica e Desenho de Luz: Nuno Patinho
Instalação Cenográfica e Coordenação de Guarda-Roupa: Rafael Alvarez
Produção: Cristina Passos e Rafael Alvarez
Gestão Financeira: Sara Lamares
Assessoria de Imprensa: Mafalda Simões
Fotografia: Elisabeth Vieira Alvarez
Registo e Edição Video: Bruno Canas
Audiodescrição: Anaísa Raquel
Co-produção:
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias: Carpintarias de São Lázaro, Escola Superior de Dança, ANACED - Associação Nacional de Arte e Criatividade de e para Pessoas com Deficiência
Co-financimento: Programa Arte sem Limites - Direcção-Geral das Artes em parceria com a Acesso Cultura
Bilhetes normal:10 euros*
Bilhete c/ desconto: 5 euros
desconto para pessoas com deficiência mediante apresentação de atestado multiusos e acompanhante; desconto para clientes e colaboradores da Fundação LIGA;
desconto comunidade escolar da Escola Superior de Dança mediante apresentação de comprovativo
Reservas: reservas@csl-lisboa.pt
+informacões: https://www.bodybuilders.pt/solos-multiplicados
bodybuilders.rafaelalvarez@gmail.com
(*pagamentos apenas disponíveis em dinheiro)
M/6
Duração aproximada: 75 minutos
(acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida)
17, 18 e 19 de Março
quinta, sexta e sábado, 21h
20 de Março
domingo, 16h (espetáculo com audiodescrição)
Carpintarias de São Lázaro
Rua de São Lázaro 72, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS é um projecto de cruzamento entre dança contemporânea e dança inclusiva. 10 criadores x 10 intérpretes com e sem deficiência onde cada um assume de forma igual, recíproca e partilhada o papel de coreógrafo e intérprete. Um denominador comum - a construção de um corpo e de um palco plural. O programa com curadoria e coordenação artística do coreógrafo Rafael Alvarez apresenta uma série de dez solos com coreografia e interpretação de Ariadne Uria, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez, apresentados sob a forma de espetáculo-instalação coreográfica, numa multiplicação de corpos, sentidos, identidades e poéticas de movimento - um manifesto para um corpo plural.
O projeto coproduzido pela BODYBUILDERS | Rafael Alvarez e pela Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA em parceria com a Escola Superior de Dança e ANACED, é co-financiado pelo Programa Arte sem Limites da Direcção-Geral das Artes/Ministério da Cultura em parceria com a Acesso Cultura. Reúne um coletivo de artistas com e sem deficiência/diversidade funcional, jovens criadores, finalistas e recém-licenciados da Escola Superior de Dança e outros artistas convidados com percurso estabelecido na dança contemporânea, promovendo para alguns dos criadores envolvidos a oportunidade de direção e apresentação das suas primeiras obras coreográficas.
SOLOS MULTIPLICADOS lança o desafio para uma mudança do contexto e do paradigma das artes performativas e da dança contemporânea em Portugal, criando oportunidades em contexto profissional para o apoio, capacitação, consolidação e surgimento de novos criadores com deficiência e por outro lado contribui para uma mudança de atitudes e práticas artísticas que promovam uma real inclusão e uma efetiva pluralidade na comunidade artística e na oferta cultural, valorizando a diversidade humana como capital artístico. A partir das identidades, das experiências e das singularidades de cada criador e das suas perspetivas sobre o mundo, partilham-se diferentes visões estéticas e éticas sobre um corpo inclusivo, mas não exclusivo e de uma dança mais democrática e acessível.
É urgente desarrumar a ordem estabelecida nos circuitos de programação artística que se encontram (ainda) praticamente inacessíveis e fechados a artistas com deficiência/diversidade funcional e artistas emergentes. Romper com este sistema alheado da diversidade e da representatividade de outros corpos e de outras vozes e da pluralidade de identidades e de visões artísticas assume-se também como corpo político. Pensar, criar, incluir e transformar a partir do lugar do corpo. Este é o nosso manifesto, uma multiplicação de corpos e mundos para um palco mais plural.
Ficha Artística e Técnica
Curadoria e Coordenação Artística: Rafael Alvarez
Co-criação, Coreografia e Interpretação: Ariadne Ferrufino, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez
Direcção Técnica e Desenho de Luz: Nuno Patinho
Instalação Cenográfica e Coordenação de Guarda-Roupa: Rafael Alvarez
Produção: Cristina Passos e Rafael Alvarez
Gestão Financeira: Sara Lamares
Assessoria de Imprensa: Mafalda Simões
Fotografia: Elisabeth Vieira Alvarez
Registo e Edição Video: Bruno Canas
Audiodescrição: Anaísa Raquel
Co-produção:
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias: Carpintarias de São Lázaro, Escola Superior de Dança, ANACED - Associação Nacional de Arte e Criatividade de e para Pessoas com Deficiência
Co-financimento: Programa Arte sem Limites - Direcção-Geral das Artes em parceria com a Acesso Cultura
Bilhetes normal:10 euros*
Bilhete c/ desconto: 5 euros
desconto para pessoas com deficiência mediante apresentação de atestado multiusos e acompanhante; desconto para clientes e colaboradores da Fundação LIGA;
desconto comunidade escolar da Escola Superior de Dança mediante apresentação de comprovativo
Reservas: reservas@csl-lisboa.pt
+informacões: https://www.bodybuilders.pt/solos-multiplicados
bodybuilders.rafaelalvarez@gmail.com
(*pagamentos apenas disponíveis em dinheiro)
M/6
Duração aproximada: 75 minutos
(acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida)
SOMATATI | DANÇA
CiM - Companhia de Dança
13 de março, 16h, Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra
29 de abril, 21h30, Teatro Sá da Bandeira, Santarém
Neste novo espetáculo da CiM – Companhia de Dança, Somatati, as quatro personagens ganham vida própria e entram noutra dimensão. Salta-se de caixa em caixa, a medir forças e a explorar poderes. Dançando, de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e delas surgem novos superpoderes. Mas, o que é isso de um superpoder? São siglas e poderes que tanto podem ser lidos de frente, como do avesso! Uma soma à séria, feita de letras, de números e das perguntas: Quem sou eu aqui e agora? Para onde vou? Como chego lá? O que encontro? O que revelo do que encontrei? Esta criação resulta do projeto Geração SOMA e do espetáculo Eu Maior.
M/6
13 de março, 16h, Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra
29 de abril, 21h30, Teatro Sá da Bandeira, Santarém
Neste novo espetáculo da CiM – Companhia de Dança, Somatati, as quatro personagens ganham vida própria e entram noutra dimensão. Salta-se de caixa em caixa, a medir forças e a explorar poderes. Dançando, de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e delas surgem novos superpoderes. Mas, o que é isso de um superpoder? São siglas e poderes que tanto podem ser lidos de frente, como do avesso! Uma soma à séria, feita de letras, de números e das perguntas: Quem sou eu aqui e agora? Para onde vou? Como chego lá? O que encontro? O que revelo do que encontrei? Esta criação resulta do projeto Geração SOMA e do espetáculo Eu Maior.
M/6
VIVO | DANÇA
CORPO – Companhia de Dança
10 de abril, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Inesgotável fonte de vida. Nada é estático tudo evolui, a capacidade de transformação é inerente a tudo o que está vivo. O corpo integra e reflete diferentes estados, em simultâneo e distintos a cada segundo. VIVO surge das vivências interpessoais de cada ser ao longo de um tempo sem conceito. O extraordinariamente improvável. Em ritmo e batimentos singulares. Em uno, em coletivo vivo.
Ficha Artística
Direção artística - Rute Vitorino
Direção técnica - Jorge Ferreira
Edição Musical - Diana Pinto
Imagem - Pedro Magalhães
Bailarinos - Pedro Magalhães, Júlio Benfica, Miguel Feteira, Patrícia Roda, Diana Pinto, Rita Craveiro e Rute Vitorino
M/6
10 de abril, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Inesgotável fonte de vida. Nada é estático tudo evolui, a capacidade de transformação é inerente a tudo o que está vivo. O corpo integra e reflete diferentes estados, em simultâneo e distintos a cada segundo. VIVO surge das vivências interpessoais de cada ser ao longo de um tempo sem conceito. O extraordinariamente improvável. Em ritmo e batimentos singulares. Em uno, em coletivo vivo.
Ficha Artística
Direção artística - Rute Vitorino
Direção técnica - Jorge Ferreira
Edição Musical - Diana Pinto
Imagem - Pedro Magalhães
Bailarinos - Pedro Magalhães, Júlio Benfica, Miguel Feteira, Patrícia Roda, Diana Pinto, Rita Craveiro e Rute Vitorino
M/6
ZOO STORY | TEATRO
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
6 a 23 de outubro, Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa
De quarta a sábado às 19h30 e domingos às 16h30
30 de novembro, 21h, Cineteatro Louletano, Loulé
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
6 a 23 de outubro, Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa
De quarta a sábado às 19h30 e domingos às 16h30
30 de novembro, 21h, Cineteatro Louletano, Loulé
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
REMEMORAR | TEATRO
Era uma vez...teatro – APPC
18 de novembro, 21h30, Auditório Horácio Marçal, Paranhos
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse:
Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem.
Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade.
Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça.
Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes.
O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos.
Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha
TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa,
Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre
CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro "
VÍDEO Luís Bamonde
EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva
ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira
ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira
Produção: APPC
18 de novembro, 21h30, Auditório Horácio Marçal, Paranhos
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse:
Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem.
Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade.
Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça.
Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes.
O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos.
Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha
TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa,
Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre
CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro "
VÍDEO Luís Bamonde
EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva
ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira
ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira
Produção: APPC
GEOGRAFIA HUMANA | DANÇA
CiM Companhia de Dança
28 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
“Estudamos as superfícies, um possível território, uma paisagem, um lugar. Observamos a distribuição das coisas, dos movimentos, de fenómenos e ajustamos. Medimos o espaço, criamos memória do corpo que o habita e criamos relações com o meio ambiente. São detalhes em transformação com uma ordem inacabada onde podemos escutar o delicado de um espaço e tempo aberto.”
FICHA ARTÍSTICA
Fotografo | João Pedro Rodrigues
Coreografia | Ana Rita Barata
Consultor Artístico | Pedro Sena Nunes
Bailarinos | Bruno Rodrigues, Joana Gomes, Nelson Moniz
Figurinos | Mafalda Estácio
Parceria | Associação Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio | Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
M/6 Anos
28 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
“Estudamos as superfícies, um possível território, uma paisagem, um lugar. Observamos a distribuição das coisas, dos movimentos, de fenómenos e ajustamos. Medimos o espaço, criamos memória do corpo que o habita e criamos relações com o meio ambiente. São detalhes em transformação com uma ordem inacabada onde podemos escutar o delicado de um espaço e tempo aberto.”
FICHA ARTÍSTICA
Fotografo | João Pedro Rodrigues
Coreografia | Ana Rita Barata
Consultor Artístico | Pedro Sena Nunes
Bailarinos | Bruno Rodrigues, Joana Gomes, Nelson Moniz
Figurinos | Mafalda Estácio
Parceria | Associação Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio | Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
M/6 Anos
DES-ACERTO | DANÇA
CiM Companhia de Dança
22 de outubro, 18h00, Auditório Municipal Eunice Munhoz
Espetáculo integrado no no Festival Cativ’arte
DES-ACERTO procura reinventar o tempo e espaço interrompidos durante dois anos pela pandemia, uma ponte entre o retrato do antes e o do agora, onde ainda habitam os desejos, medos e desafios. As palavras e movimentos dão-se em encontros suspensos, em atos de decisão e ação para que o corpo marque um tempo único de partilha.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Coordenação pedagógica e artística: Bruno Rodrigues
Direção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes
Coreografia: Mara Ricárdio Pacheco
Intérpretes/Cocriadores: Abubacar Turé, David Miguel, David Rocha, Diana Martins, Inês Costa, Joana Gomes, Jéssica Boneco, Lara Santos, Lourenço Barros, Manuel Maranha, Mara Ricárdio Pacheco, Maria Conceição Galamba, Maria Eugenia Brandulo, Maria Pinto, Nelson Moniz, Pedro Simões, Teresa Lanhoso, Teresa Manjua, Vicente Nunes
Intérprete de Língua Gestual Portuguesa: Sofia Poupinha
Direção Executiva CiM: António Barata
Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona
Produção: Inês Baptista | Vo’Arte
Apoio: Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
22 de outubro, 18h00, Auditório Municipal Eunice Munhoz
Espetáculo integrado no no Festival Cativ’arte
DES-ACERTO procura reinventar o tempo e espaço interrompidos durante dois anos pela pandemia, uma ponte entre o retrato do antes e o do agora, onde ainda habitam os desejos, medos e desafios. As palavras e movimentos dão-se em encontros suspensos, em atos de decisão e ação para que o corpo marque um tempo único de partilha.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Coordenação pedagógica e artística: Bruno Rodrigues
Direção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes
Coreografia: Mara Ricárdio Pacheco
Intérpretes/Cocriadores: Abubacar Turé, David Miguel, David Rocha, Diana Martins, Inês Costa, Joana Gomes, Jéssica Boneco, Lara Santos, Lourenço Barros, Manuel Maranha, Mara Ricárdio Pacheco, Maria Conceição Galamba, Maria Eugenia Brandulo, Maria Pinto, Nelson Moniz, Pedro Simões, Teresa Lanhoso, Teresa Manjua, Vicente Nunes
Intérprete de Língua Gestual Portuguesa: Sofia Poupinha
Direção Executiva CiM: António Barata
Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona
Produção: Inês Baptista | Vo’Arte
Apoio: Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
ÔSS | DANÇA
Marlene Monteiro Freitas & Dançando com a Diferença
5 a 8 de outubro, Chaillot - Théâtre national de la Danse, no Festival d'Automne à Paris
28 de outubro, 21h30, Teatro Municipal Garcia Resende, Évora
26 de novembro, 19h e 27 de novembro, 17h, Culturgest - Fundação CGD, espetáculo integrado no Alkantara Festival
Ôss é como se diz osso em crioulo. Também faz lembrar a expressão ÔSS, comum entre os praticantes de karaté, que se refere a ideias como pressionar, empurrar, suportar. O que nos interessa neste espetáculo é o osso enquanto guardador de segredos milenares, revelador de orientações anatómicas, caixa estruturante de partes moles e frágeis. Construir um esqueleto forte, onde um pé tem a função de cérebro, o coração serve de cotovelo e os joelhos são um fígado e uma orelha, nos será naturalmente possível, já que a diferença entre duro e mole pouco importa.
Performers
Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Maria João Pereira, Mariana Tembe, Rui João Costa, Sara Rebolo
Coreografia
Marlene Monteiro Freitas
Assistente de coreografia
Hsin-Yi Hsiang
Assistente de criação
Paulo Sérgio BEJu e Telmo Ferreira
Iluminação e cenografia
Yannick Fouassier
Som
Rui Antunes
Figurinos (conceção)
Marlene Monteiro Freitas
Direção artística Dançando com a Diferença
Henrique Amoedo
Coprodução
CENDREV–Teatro Garcia Resende
Produção
Dançando com a Diferença e P.OR.K - Marlene Monteiro Freitas Production
5 a 8 de outubro, Chaillot - Théâtre national de la Danse, no Festival d'Automne à Paris
28 de outubro, 21h30, Teatro Municipal Garcia Resende, Évora
26 de novembro, 19h e 27 de novembro, 17h, Culturgest - Fundação CGD, espetáculo integrado no Alkantara Festival
Ôss é como se diz osso em crioulo. Também faz lembrar a expressão ÔSS, comum entre os praticantes de karaté, que se refere a ideias como pressionar, empurrar, suportar. O que nos interessa neste espetáculo é o osso enquanto guardador de segredos milenares, revelador de orientações anatómicas, caixa estruturante de partes moles e frágeis. Construir um esqueleto forte, onde um pé tem a função de cérebro, o coração serve de cotovelo e os joelhos são um fígado e uma orelha, nos será naturalmente possível, já que a diferença entre duro e mole pouco importa.
Performers
Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Maria João Pereira, Mariana Tembe, Rui João Costa, Sara Rebolo
Coreografia
Marlene Monteiro Freitas
Assistente de coreografia
Hsin-Yi Hsiang
Assistente de criação
Paulo Sérgio BEJu e Telmo Ferreira
Iluminação e cenografia
Yannick Fouassier
Som
Rui Antunes
Figurinos (conceção)
Marlene Monteiro Freitas
Direção artística Dançando com a Diferença
Henrique Amoedo
Coprodução
CENDREV–Teatro Garcia Resende
Produção
Dançando com a Diferença e P.OR.K - Marlene Monteiro Freitas Production
TEMPOS INSÓLITOS | TEATRO
Teatro Duas Senas
2 de dezembro, 21h e 3 de dezembro, 16h, AMAS – Auditório Municipal António Silva, Cacém
Este é um espetáculo sobre o tempo: o passar do tempo, as nossas experiências e relações com os vários tempos, o(s) próprio(s) tempo(s) que o tempo tem. Um espetáculo a várias vozes, vários corpos, vários tempos, que se desenrola, à primeira vista, num lar de idosos, onde se enaltece os mais velhos como poço de memória e fonte de vitalidade, numa valorização destes indivíduos, mas que se desenvolve de uma forma muito mais abrangente e que contamina outros tantos espaços / tempos / indivíduos… Um espetáculo que se apresenta como uma via para revisitar memórias e sensações das experiências pessoais de cada um dos seus criadores para conceber um tempo do agora. É, pois, um espetáculo onde o tempo é, também ele, um espaço: o espaço do passado, do presente e do futuro. Sejam bem-vindos.
Ficha Técnica e Artística
Criação coletiva: Alexandre Rodrigues, Bruno Martins, Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Hamilton Ramos, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins, Paula Ribeiro, Valter Canaveira e Vera Fonseca | Direção: Inês Oliveira | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz e operação técnica: Diogo Graça | Direção técnica: Carlos Arroja | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves | Apoio à criação: Carolina Figueiredo e Milene Fialho | Fotografia: Catarina Lobo | Apoio à captação e edição vídeo: Salvador Mendes | Ilustração: Alex Gozblau | Produção: teatromosca | Parceria: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira , Maria de La Salete Costa, Marco Lopes e Miguel Ferreira / Show Ventura
Classificação etária | M/12 anos
Duração | 60 minutos
2 de dezembro, 21h e 3 de dezembro, 16h, AMAS – Auditório Municipal António Silva, Cacém
Este é um espetáculo sobre o tempo: o passar do tempo, as nossas experiências e relações com os vários tempos, o(s) próprio(s) tempo(s) que o tempo tem. Um espetáculo a várias vozes, vários corpos, vários tempos, que se desenrola, à primeira vista, num lar de idosos, onde se enaltece os mais velhos como poço de memória e fonte de vitalidade, numa valorização destes indivíduos, mas que se desenvolve de uma forma muito mais abrangente e que contamina outros tantos espaços / tempos / indivíduos… Um espetáculo que se apresenta como uma via para revisitar memórias e sensações das experiências pessoais de cada um dos seus criadores para conceber um tempo do agora. É, pois, um espetáculo onde o tempo é, também ele, um espaço: o espaço do passado, do presente e do futuro. Sejam bem-vindos.
Ficha Técnica e Artística
Criação coletiva: Alexandre Rodrigues, Bruno Martins, Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Hamilton Ramos, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins, Paula Ribeiro, Valter Canaveira e Vera Fonseca | Direção: Inês Oliveira | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz e operação técnica: Diogo Graça | Direção técnica: Carlos Arroja | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves | Apoio à criação: Carolina Figueiredo e Milene Fialho | Fotografia: Catarina Lobo | Apoio à captação e edição vídeo: Salvador Mendes | Ilustração: Alex Gozblau | Produção: teatromosca | Parceria: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira , Maria de La Salete Costa, Marco Lopes e Miguel Ferreira / Show Ventura
Classificação etária | M/12 anos
Duração | 60 minutos
Espetáculos em Cena em 2021
ALDEBARÃ | TEATRO
Terra Amarela
12 de junho, 16h00, Auditório António Silva, Cacém
16 de junho, 10h30, Centro de Artes de Águeda
25 de setembro, 21h30, Teatrão, Coimbra
14 de novembro, 16h00, Cine Teatro Municipal de Serpa (Festival Cenas de Novembro)
20 de novembro, 21h30, Auditório Fernando Lopes Graça, Cascais
Aldebarã é um projeto inclusivo com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na riqueza da diferença e no qual a língua portuguesa gestual é componente integrante da encenação. O mote para esta criação prende-se com o fim dos recursos naturais da Terra e o perigo de extinção da Humanidade. Como derradeira solução, "a Agência Espacial Lusitana irá enviar uma expedição em busca de outro planeta habitável. Destino: a estrela Aldebarã. (...) Os únicos voluntários a oferecer-se formam uma tripulação de párias, desajustados e estouvados. (...) Conseguirão eles salvar o planeta que os rejeitou?"
Espetáculo teatral para a juventude construído a partir de jornadas mitológicas de heróis como Ulisses, Eneias e Jasão. A narrativa de viagem é um recurso para explorar temas como alteridade, diversidade e construção de linguagem. Este é um projeto concebido pela associação cultural Terra Amarela com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação. Uma tripulação incomum numa numa aventura desafiadora.
Encenação: Marco Paiva
Texto: Alex Cassal
Elenco: Barbara Pollastri, Joana Honório, Tânia Alves e Tony Weaver
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia e Figurinos: Nuno Samora
Video Arte: Mário Melo Costa
Música Original: José Alberto Gomes
Produção: Terra Amarela
Co-Produção: LU.CA Teatro Luís de Camões (PT), A Oficina (PT) e Cine-Teatro Louletano (PT)
Fotografia de @alipio_padilha
Projeto financiado pela @dg.artes
12 de junho, 16h00, Auditório António Silva, Cacém
16 de junho, 10h30, Centro de Artes de Águeda
25 de setembro, 21h30, Teatrão, Coimbra
14 de novembro, 16h00, Cine Teatro Municipal de Serpa (Festival Cenas de Novembro)
20 de novembro, 21h30, Auditório Fernando Lopes Graça, Cascais
Aldebarã é um projeto inclusivo com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na riqueza da diferença e no qual a língua portuguesa gestual é componente integrante da encenação. O mote para esta criação prende-se com o fim dos recursos naturais da Terra e o perigo de extinção da Humanidade. Como derradeira solução, "a Agência Espacial Lusitana irá enviar uma expedição em busca de outro planeta habitável. Destino: a estrela Aldebarã. (...) Os únicos voluntários a oferecer-se formam uma tripulação de párias, desajustados e estouvados. (...) Conseguirão eles salvar o planeta que os rejeitou?"
Espetáculo teatral para a juventude construído a partir de jornadas mitológicas de heróis como Ulisses, Eneias e Jasão. A narrativa de viagem é um recurso para explorar temas como alteridade, diversidade e construção de linguagem. Este é um projeto concebido pela associação cultural Terra Amarela com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação. Uma tripulação incomum numa numa aventura desafiadora.
Encenação: Marco Paiva
Texto: Alex Cassal
Elenco: Barbara Pollastri, Joana Honório, Tânia Alves e Tony Weaver
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia e Figurinos: Nuno Samora
Video Arte: Mário Melo Costa
Música Original: José Alberto Gomes
Produção: Terra Amarela
Co-Produção: LU.CA Teatro Luís de Camões (PT), A Oficina (PT) e Cine-Teatro Louletano (PT)
Fotografia de @alipio_padilha
Projeto financiado pela @dg.artes
BICHOS | DANÇA
Dançando com a Diferença
8 de setembro, 21h, Teatro Municipal de Bragança
18 de setembro, 21h, Cineteatro Louletano, Loulé
A nossa existência tem uma duração reduzida e limitada. Como vivemos esse tempo e aproveitamos essa possibilidade? Somos anexados por um padrão normativo que, tal como com Mago, leva à anulação individual perdendo assim uma essência selvagem ou nos tornamos num agente, que como Vicente, persegue um ideal de liberdade de sermos nós, plenos de independência e inconformismo.
BICHOS, é um espetáculo trabalhado a partir da obra homónima de Miguel Torga, que pretende abordar questões fundamentais sobre a sociedade e a própria existência.
Animais humanizados ou humanos quase animalizados, aparecem aqui em luta consigo mesmo, com o meio em que vivem e com o Divino. Diferentes entre si nas suas particularidades, estes bichos são todos parte da mesma Arca de Noé; sítio e terra mãe onde todos caminham numa luta igual pela vida e pela liberdade. São dilemas humanos, mas partilhados quer pelos homens quer por animais em que o Homem é mais um bicho entre outros e não ocupa um lugar privilegiado.
Em Torga, a evolução afastou o Homem da natureza, condenando-o à perdição e, com BICHOS, viaja em busca da sua essência selvagem, da pureza dos instintos, pondo em causa Deus, liberdade, sociedade e a relação do individuo com elas.
Pensando que nenhum tem um lugar especial na criação, aqui relembramos que viver não basta. A dignidade humana obriga a que, a vida só valha a pena em plena liberdade; que a rebeldia que não aceita domesticações ou conformismos, é o meio seguro para cada um encontrar o seu papel no coletivo, sem perder a sua liberdade.
(Rui Lopes Graça)
Ficha Artística
Coreografia: Rui Lopes Graça
Direção artística: Henrique Amoedo
Intérprete: Aléxis Fernandes, Bárbara Matos, Joana Caetano, José Manuel Figueira, Cátia Cardoso, Pedro Alexandre Silva, Ricardo Meireles, Sofia Marote e Telmo Ferreira
Assistente de ensaio: Cristina Baptista e Telmo Ferreira
Desenho de luz: Nuno Meira
Montagens e operação de luz: Maurício Freitas
Desenho de projeção: Carolina Caetano
Desenho de som: Rui Lopes Graça
Desenho gráfico: Melissa Corrêa / Niponica
Máscaras: Robert Allsopp and Associates
Fotografia: Júlio Silva Castro
Realização: AAAIDD
Apoio à produção: Natércia Kuprian / AAAIDD
Co-producão: Câmara Municipal do Funchal e Grupo Sousa
Duração: 50 minutos
Indicado: + de 6 anos
8 de setembro, 21h, Teatro Municipal de Bragança
18 de setembro, 21h, Cineteatro Louletano, Loulé
A nossa existência tem uma duração reduzida e limitada. Como vivemos esse tempo e aproveitamos essa possibilidade? Somos anexados por um padrão normativo que, tal como com Mago, leva à anulação individual perdendo assim uma essência selvagem ou nos tornamos num agente, que como Vicente, persegue um ideal de liberdade de sermos nós, plenos de independência e inconformismo.
BICHOS, é um espetáculo trabalhado a partir da obra homónima de Miguel Torga, que pretende abordar questões fundamentais sobre a sociedade e a própria existência.
Animais humanizados ou humanos quase animalizados, aparecem aqui em luta consigo mesmo, com o meio em que vivem e com o Divino. Diferentes entre si nas suas particularidades, estes bichos são todos parte da mesma Arca de Noé; sítio e terra mãe onde todos caminham numa luta igual pela vida e pela liberdade. São dilemas humanos, mas partilhados quer pelos homens quer por animais em que o Homem é mais um bicho entre outros e não ocupa um lugar privilegiado.
Em Torga, a evolução afastou o Homem da natureza, condenando-o à perdição e, com BICHOS, viaja em busca da sua essência selvagem, da pureza dos instintos, pondo em causa Deus, liberdade, sociedade e a relação do individuo com elas.
Pensando que nenhum tem um lugar especial na criação, aqui relembramos que viver não basta. A dignidade humana obriga a que, a vida só valha a pena em plena liberdade; que a rebeldia que não aceita domesticações ou conformismos, é o meio seguro para cada um encontrar o seu papel no coletivo, sem perder a sua liberdade.
(Rui Lopes Graça)
Ficha Artística
Coreografia: Rui Lopes Graça
Direção artística: Henrique Amoedo
Intérprete: Aléxis Fernandes, Bárbara Matos, Joana Caetano, José Manuel Figueira, Cátia Cardoso, Pedro Alexandre Silva, Ricardo Meireles, Sofia Marote e Telmo Ferreira
Assistente de ensaio: Cristina Baptista e Telmo Ferreira
Desenho de luz: Nuno Meira
Montagens e operação de luz: Maurício Freitas
Desenho de projeção: Carolina Caetano
Desenho de som: Rui Lopes Graça
Desenho gráfico: Melissa Corrêa / Niponica
Máscaras: Robert Allsopp and Associates
Fotografia: Júlio Silva Castro
Realização: AAAIDD
Apoio à produção: Natércia Kuprian / AAAIDD
Co-producão: Câmara Municipal do Funchal e Grupo Sousa
Duração: 50 minutos
Indicado: + de 6 anos
CALÍGULA MORREU. EU NÃO. | TEATRO
Terra Amarela, Centro Dramático Nacional (Espanha), Teatro Nacional D. Maria II
19 de maio a 6 de junho, Centro Dramático Nacional, Madrid
25 de junho a 4 de julho, 19h, Teatro Nacional D. Maria II, Sala Garrett, Lisboa
Domingo, 4 de julho, 16h, Sessão com Audiodescrição
5 e 6 novembro, 20h30, Teatro Rosalía, Corunha, Espanha
Espetáculo interpretado em português, castelhano e Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com legendas em português.
“Calígula Morreu. Eu não”, é em primeiro lugar uma proposta artística. Quando a repressão, o medo e o ódio procuram esmagar a liberdade, nós reunimo-nos em torno do diálogo, da felicidade, do riso e da generosidade, para destruir a tirania colocando-a diante de um espelho, fazendo com que a sua necessidade de destruição, ataque o que vê à sua frente.
Mas “Calígula Morreu. Eu não” é também um posicionamento político. Político, no sentido em que propõe um caminho coletivo para a Arte e para a Sociedade. Diversidade, acesso, representatividade, liberdade e autonomia.
Um presente e um futuro onde propomos mais questionamento sobre onde, como e quando, desejamos mudar as nossas perspectivas em relação ao que está à nossa volta, colocando-nos em causa individualmente e colectivamente para que seja possível encontrar novas formas de ser, de estar e de fazer.
Uma necessidade de libertação. Pode tratar-se o despotismo de várias formas. São também muitas as possibilidades de o erradicar. Mas, na verdade, o despotismo é um vírus que se espalha desenfreadamente e sobre o qual não se tem nenhum controlo. Funciona como um enorme incêndio que se propaga rapidamente e transforma tudo em cinza. Em Calígula morreu. Eu não, por um lado, pensa-se na ação déspota como um impulso. Um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de autossatisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu! É preciso perceber porquê. É preciso revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra.
Equipa artística
Elenco: Luís Garcia, Jesus Vidal, Rui Fonseca, Paulo Azevedo, Ângela Ibanez, Fernando Lapaña, Maitê Brik, André Ferreira
Texto: Claudia Cedò
Tradução: Marco Paiva
Encenação: Marco Paiva
Assistência De Direção: Magda Labarda
Cenografia: José Luis Raymond
Composição Musical: José Alberto Gomes
Desenho de Luz: Nuno Samora
Vídeo Arte: Cláudia Oliveira
Figurinista: Ikerne Guimenez
Interprete de LGP: Barbara Pollastri e David Blanco
Coprodução: Terra Amarela, Centro Dramático Nacional (Espanha), Teatro Nacional D. Maria II (Portugal)
19 de maio a 6 de junho, Centro Dramático Nacional, Madrid
25 de junho a 4 de julho, 19h, Teatro Nacional D. Maria II, Sala Garrett, Lisboa
Domingo, 4 de julho, 16h, Sessão com Audiodescrição
5 e 6 novembro, 20h30, Teatro Rosalía, Corunha, Espanha
Espetáculo interpretado em português, castelhano e Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com legendas em português.
“Calígula Morreu. Eu não”, é em primeiro lugar uma proposta artística. Quando a repressão, o medo e o ódio procuram esmagar a liberdade, nós reunimo-nos em torno do diálogo, da felicidade, do riso e da generosidade, para destruir a tirania colocando-a diante de um espelho, fazendo com que a sua necessidade de destruição, ataque o que vê à sua frente.
Mas “Calígula Morreu. Eu não” é também um posicionamento político. Político, no sentido em que propõe um caminho coletivo para a Arte e para a Sociedade. Diversidade, acesso, representatividade, liberdade e autonomia.
Um presente e um futuro onde propomos mais questionamento sobre onde, como e quando, desejamos mudar as nossas perspectivas em relação ao que está à nossa volta, colocando-nos em causa individualmente e colectivamente para que seja possível encontrar novas formas de ser, de estar e de fazer.
Uma necessidade de libertação. Pode tratar-se o despotismo de várias formas. São também muitas as possibilidades de o erradicar. Mas, na verdade, o despotismo é um vírus que se espalha desenfreadamente e sobre o qual não se tem nenhum controlo. Funciona como um enorme incêndio que se propaga rapidamente e transforma tudo em cinza. Em Calígula morreu. Eu não, por um lado, pensa-se na ação déspota como um impulso. Um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de autossatisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu! É preciso perceber porquê. É preciso revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra.
Equipa artística
Elenco: Luís Garcia, Jesus Vidal, Rui Fonseca, Paulo Azevedo, Ângela Ibanez, Fernando Lapaña, Maitê Brik, André Ferreira
Texto: Claudia Cedò
Tradução: Marco Paiva
Encenação: Marco Paiva
Assistência De Direção: Magda Labarda
Cenografia: José Luis Raymond
Composição Musical: José Alberto Gomes
Desenho de Luz: Nuno Samora
Vídeo Arte: Cláudia Oliveira
Figurinista: Ikerne Guimenez
Interprete de LGP: Barbara Pollastri e David Blanco
Coprodução: Terra Amarela, Centro Dramático Nacional (Espanha), Teatro Nacional D. Maria II (Portugal)
EQUINOSSO - Fragmentos poéticos | DANÇA
Corpo Companhia de Dança Inclusiva
21 de abril, 19h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Equinosso é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida. Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera.
Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é Equinosso, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem.
Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.
FICHA TÉCNICA
Direção artística e coreográfica EQUINOSSO - Bruno Rodrigues
Coordenação artística - Rute Roots
Direção técnica e design de luz - Luís Sousa
Coordenação pedagógica e gestão - Sofia Ferreira
Dança movimento terapia - Diana Mota
Apoio administrativo - Raquel Jerónimo
Direção Geral Corpo - Susana Vitorino
INTÉRPRETES E CO-CRIADORES
Diana Pinto
Júlio Feteira
Miguel Feteira
Patrícia Roda
Pedro Magalhães
Rita Craveiro
Rute Roots
Edição musical: Bruno Rodrigues
Som: Ólafur Arnalds; Marco Antonio Guimaráes; ari pulkkinen, andre skeet; max richter, grace davidson; Natacha Atlas, Lalon Shah, Jocelyn Pook; Vicetone, Tony Igy; Maurice Ravel, uakti
Figurinos e adereços: Nascentes de Luz
Confecção de figurinos: Carla Fernandes
Imagem Cartaz: Licínio Florêncio
Apoio Backstage: Rita Gaspar e Sofia Ferreira
Gravação e Vídeo: Licinio Florêncio e Humberto Magro
Criação de projecto: Andreia Silva e Susana Vitorino
Design: Nativa Criativa
Comunicação: Rute Roots
Produção: Associação de Dança de Leiria
M/6 anos
21 de abril, 19h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Equinosso é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida. Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera.
Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é Equinosso, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem.
Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.
FICHA TÉCNICA
Direção artística e coreográfica EQUINOSSO - Bruno Rodrigues
Coordenação artística - Rute Roots
Direção técnica e design de luz - Luís Sousa
Coordenação pedagógica e gestão - Sofia Ferreira
Dança movimento terapia - Diana Mota
Apoio administrativo - Raquel Jerónimo
Direção Geral Corpo - Susana Vitorino
INTÉRPRETES E CO-CRIADORES
Diana Pinto
Júlio Feteira
Miguel Feteira
Patrícia Roda
Pedro Magalhães
Rita Craveiro
Rute Roots
Edição musical: Bruno Rodrigues
Som: Ólafur Arnalds; Marco Antonio Guimaráes; ari pulkkinen, andre skeet; max richter, grace davidson; Natacha Atlas, Lalon Shah, Jocelyn Pook; Vicetone, Tony Igy; Maurice Ravel, uakti
Figurinos e adereços: Nascentes de Luz
Confecção de figurinos: Carla Fernandes
Imagem Cartaz: Licínio Florêncio
Apoio Backstage: Rita Gaspar e Sofia Ferreira
Gravação e Vídeo: Licinio Florêncio e Humberto Magro
Criação de projecto: Andreia Silva e Susana Vitorino
Design: Nativa Criativa
Comunicação: Rute Roots
Produção: Associação de Dança de Leiria
M/6 anos
FEITAS DE FERRO, DESENHADAS A CARVÃO | TEATRO
Era uma vez...teatro - APPC
19 de junho, 21h30, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã, integrado no VI Festival de Teatro Amador de Campanhã, Porto
9 de julho, 21h30, Auditório Clotilde Mota - Banda Musical de Melres, Gondomar
30 outubro, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã, integrado no VI Festival de Teatro Amador de Campanhã, Porto
5 de novembro, 21h30, 40º Encontro de Teatro Plebeus Avintenses 2021, Os Plebeus Avintenses, Vila Nova de Gaia
Dez mulheres rompem o palco e aumentam as possibilidades de sobrevivência, despindo o “silêncio indigno das mulheres maltratadas”.
Percorrem um caminho solitário, mas olhos nos olhos enfrentam a robustez da mudança lutando heroicamente contra a violência que teimosamente prevalece.
O espetáculo reflete o silêncio de muitas mulheres que sofrem as atrocidades de uma sociedade ainda demasiadamente machista. Apesar da Convenção dos Direitos Humanos contrariar esta conjuntura, continua a assistir-se a uma clara violação da mesma.
FICHA TÉCNICA
Direção e Texto – Mónica Cunha, Regina Graça, José Henriques e Bráulio Sá.
Sonoplastia – Luís Bamonde e Paulo Fonseca.
Desenho de Luz – Vasco Santos.
Interpretação – Ariana Sousa, Mirreille Ascha, Patrícia Vitorino, Amélia Couto, Anabela Pereira, Ângela Garrido, Marta Silva, António Miguel Carvalho, Bráulio Sá, Henrique Tavares, Joaquim Moreira e Paulo Fonseca.
Participação especial – Catarina Rodrigues e Sílvia Póvoa.
Produção – Associação do Porto de Paralisia Cerebral
O espetáculo tem classificação etária para maiores de 12 anos
19 de junho, 21h30, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã, integrado no VI Festival de Teatro Amador de Campanhã, Porto
9 de julho, 21h30, Auditório Clotilde Mota - Banda Musical de Melres, Gondomar
30 outubro, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã, integrado no VI Festival de Teatro Amador de Campanhã, Porto
5 de novembro, 21h30, 40º Encontro de Teatro Plebeus Avintenses 2021, Os Plebeus Avintenses, Vila Nova de Gaia
Dez mulheres rompem o palco e aumentam as possibilidades de sobrevivência, despindo o “silêncio indigno das mulheres maltratadas”.
Percorrem um caminho solitário, mas olhos nos olhos enfrentam a robustez da mudança lutando heroicamente contra a violência que teimosamente prevalece.
O espetáculo reflete o silêncio de muitas mulheres que sofrem as atrocidades de uma sociedade ainda demasiadamente machista. Apesar da Convenção dos Direitos Humanos contrariar esta conjuntura, continua a assistir-se a uma clara violação da mesma.
FICHA TÉCNICA
Direção e Texto – Mónica Cunha, Regina Graça, José Henriques e Bráulio Sá.
Sonoplastia – Luís Bamonde e Paulo Fonseca.
Desenho de Luz – Vasco Santos.
Interpretação – Ariana Sousa, Mirreille Ascha, Patrícia Vitorino, Amélia Couto, Anabela Pereira, Ângela Garrido, Marta Silva, António Miguel Carvalho, Bráulio Sá, Henrique Tavares, Joaquim Moreira e Paulo Fonseca.
Participação especial – Catarina Rodrigues e Sílvia Póvoa.
Produção – Associação do Porto de Paralisia Cerebral
O espetáculo tem classificação etária para maiores de 12 anos
GABO | DANÇA
Dançando com a Diferença
25 de abril, 11h00, Centro Cultural da Malaposta, Odivelas
4 e 5 de novembro, 11h00 e 15h00, MUDAS, Museu de Arte Contemporânea da Madeira
6 e 7 de novembro, 20h00 e 17h00, MUDAS, Museu de Arte Contemporânea da Madeira
“GABO”, uma criação do Dançando com a Diferença, é um espetáculo infantojuvenil e familiar onde as diferenças são colocadas em evidência para que os jovens e crianças possam fazer a sua própria análise.
O nome do espetáculo é também o nome da marioneta que, assim como os seus companheiros bailarinos, percorre o palco para questionar os seus próprios limites e o seu lugar. A diferença e a igualdade, o feio e o bonito, a realidade e a ilusão, os seus limites e o seu lugar, são questões que a presença de “GABO”, marioneta manipulada pelos bailarinos, desperta em cena, para nos levar ao encontro de uma força maior dentro na nossa humanidade.
Ficha Artística:
Encenação e direção de atores Patrick Murys
Assistência e coreografia Romulus Neagu
Interpretação Diogo Peres, João Estrela e José Pereira
Desenho de luz Cristóvão Cunha
Musica original Norberto Gonçalves da Cruz
Vocais Lidiane Duailibi
Voz off Ana Vargas
Cenografia Patrick Murys
Criação marionetas e apoio à cenografia Sandra Neves
Apoio à construção de marionetas Catarina Falcão
Figurinos Sandra Neves
Coordenação de ilusionismo José Pereira (Zé Mágico)
Textos / Diários Mágicos Cuca Calheiros e Jorge Lopes
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa Susana Tavares
Audiodescrição: Roberto Terra
Texto da Audiodescrição: Henrique Amoedo, Diogo Gonçalves, Ricardo Meireles e Roberto Terra
Vídeo promocional e streaming: Tomás Pereira
Agradecimento especial Léonard e Júlia
Diretor artístico do Dançando com a Diferença Henrique Amoedo
Coordenador geral do Dançando com a Diferença/Viseu Ricardo Meireles
GABO de Patrick Murys é uma Coprodução Teatro Viriato / Dançando com a Diferença
25 de abril, 11h00, Centro Cultural da Malaposta, Odivelas
4 e 5 de novembro, 11h00 e 15h00, MUDAS, Museu de Arte Contemporânea da Madeira
6 e 7 de novembro, 20h00 e 17h00, MUDAS, Museu de Arte Contemporânea da Madeira
“GABO”, uma criação do Dançando com a Diferença, é um espetáculo infantojuvenil e familiar onde as diferenças são colocadas em evidência para que os jovens e crianças possam fazer a sua própria análise.
O nome do espetáculo é também o nome da marioneta que, assim como os seus companheiros bailarinos, percorre o palco para questionar os seus próprios limites e o seu lugar. A diferença e a igualdade, o feio e o bonito, a realidade e a ilusão, os seus limites e o seu lugar, são questões que a presença de “GABO”, marioneta manipulada pelos bailarinos, desperta em cena, para nos levar ao encontro de uma força maior dentro na nossa humanidade.
Ficha Artística:
Encenação e direção de atores Patrick Murys
Assistência e coreografia Romulus Neagu
Interpretação Diogo Peres, João Estrela e José Pereira
Desenho de luz Cristóvão Cunha
Musica original Norberto Gonçalves da Cruz
Vocais Lidiane Duailibi
Voz off Ana Vargas
Cenografia Patrick Murys
Criação marionetas e apoio à cenografia Sandra Neves
Apoio à construção de marionetas Catarina Falcão
Figurinos Sandra Neves
Coordenação de ilusionismo José Pereira (Zé Mágico)
Textos / Diários Mágicos Cuca Calheiros e Jorge Lopes
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa Susana Tavares
Audiodescrição: Roberto Terra
Texto da Audiodescrição: Henrique Amoedo, Diogo Gonçalves, Ricardo Meireles e Roberto Terra
Vídeo promocional e streaming: Tomás Pereira
Agradecimento especial Léonard e Júlia
Diretor artístico do Dançando com a Diferença Henrique Amoedo
Coordenador geral do Dançando com a Diferença/Viseu Ricardo Meireles
GABO de Patrick Murys é uma Coprodução Teatro Viriato / Dançando com a Diferença
GEOGRAFIA HUMANA | DANÇA
CiM Companhia de Dança
5 de junho, 19h30, Teatro do Bairro
VOARTE - Dias de Dança, Cinema e Comunidade
“Estudamos as superfícies, um possível território, uma paisagem, um lugar. Observamos a distribuição das coisas, dos movimentos, de fenómenos e ajustamos. Medimos o espaço, criamos memória do corpo que o habita e criamos relações com o meio ambiente. São detalhes em transformação com uma ordem inacabada onde podemos escutar o delicado de um espaço e tempo aberto.”
FICHA ARTÍSTICA
Fotografo | João Pedro Rodrigues
Coreografia | Ana Rita Barata
Consultor Artístico | Pedro Sena Nunes
Bailarinos | Bruno Rodrigues, Joana Gomes, Nelson Moniz
Figurinos | Mafalda Estácio
Parceria | Associação Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio | Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
M/06 Anos
5 de junho, 19h30, Teatro do Bairro
VOARTE - Dias de Dança, Cinema e Comunidade
“Estudamos as superfícies, um possível território, uma paisagem, um lugar. Observamos a distribuição das coisas, dos movimentos, de fenómenos e ajustamos. Medimos o espaço, criamos memória do corpo que o habita e criamos relações com o meio ambiente. São detalhes em transformação com uma ordem inacabada onde podemos escutar o delicado de um espaço e tempo aberto.”
FICHA ARTÍSTICA
Fotografo | João Pedro Rodrigues
Coreografia | Ana Rita Barata
Consultor Artístico | Pedro Sena Nunes
Bailarinos | Bruno Rodrigues, Joana Gomes, Nelson Moniz
Figurinos | Mafalda Estácio
Parceria | Associação Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio | Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
M/06 Anos
HAPPY ISLAND | DANÇA
Dançando com a Diferença
24 e 25 de abril, 20h00 e 18h00, Mercat des les flors, Barcelona, Espanha
Olhar mais atentamente. Ver para além da historiografia dos gestos do quotidiano que já ganharam estatuto de arte, num movimento de permanente ruptura, que sugere uma implicação nesse olhar, e na escuta, para ir além do cair, do andar, do tropeçar, do sentar, do correr, do abraçar... Olhar mais atentamente. Pousa realmente o olhar nesse gesto rebelde que diz da impossibilidade de ser domado. É nesse sentido que Henrique Amoedo tem pensado a companhia Dançando com a Diferença. Sem concessões nem facilitismos. Por isso o pensamento artístico levou-o a desafiar La Ribot a encontrar o grupo.
É nesse encontro, acto de comunhão na liberdade reivindicada, que percebemos essa HAPPY ISLAND que La Ribot criou com os bailarinos da Dançando com a Diferença, filme de Raquel Freire e assistência coreográfica de Telmo Ferreira. Diz que esta é uma companhia de dança inclusiva, com uma maioria de bailarinos com Síndromne de Down, mas... Olhar mais atentamente. Este é um encontro de pessoas e lugares específicos, formulando um novo género de site-people-specific, dando continuidade mas aprofundando uma linha de pesquisa que reconhecemos a La Ribot, onde o profundamente humano desafia o profundamente artístico, tocando-se numa intimidade assombrosa do profundamente delirante.
Em HAPPY ISLAND, há pessoas que são lugares e lugares que são pessoas e no encontro, ou tensão, entre os dois gera-se ficção, mito, lenda. E nunca saímos do real. Nunca abandonamos as pessoas, em riso e em lágrimas. Nunca saímos do Fanal, o vertiginoso ponto mais alto da floresta do Funchal, onde o céu parece tocar as entranhas da terra – é isso também que vemos no filme de Raquel Freire, assim como a comunidade alargada de toda a companhia de dança em festa de expressão do sentir sensual. Entramos no túnel, por essas estradas rompidas à natureza, para baralhar os sentidos. Real-imaginário-specific.
É nesse paradoxo temporal e imagético também que se move o acontecimento ao vivo e o filme projectado, onde animal e humano se cruzam no corpo e no acto que tem tanto de sexual, orgíaco como simplesmente... é... ou simplesmente dispõe-se a ser e estar no movimento mais mínimo da expressão pessoal. Pessoal Specific.
Olhar mais atentamente. Para Maria João Pereira constituir-se enquanto arte viva, em cena, tem a duração expandida e trémula de prender o cabelo num rabo de cavalo, largar a cadeira de rodas e descer ao chão. E depois deixar-se ficar, estendida de lado, a tremer. Quantas peças de dança contemporânea exploram as intensidades perturbadoras do corpo trémulo, que se desfaz e refaz continuamente? A pessoa é, aqui, um 'site specific' e o lugar que assim se constitui é fortemente subjectivo e constituído de fábula.
No encontro delirante de todas estas particularidades e La Ribot gera-se um novo gesto, que na verdade é apenas evidência de algo que já existia nas suas obras e é apenas evidência de algo que já pulsava naqueles corpos – de Bárbara Matos, Joana Caetano, Sofia Marote, Pedro Alexandre Silva, Maria João Pereira. Por isso novamente ready made. O real-imaginário-pessoal-specific-ready-made. E Duchamp novamente. O real tornado arte e a arte que, na depuração sensível do encontro com o outro, dá a ver o real que antes passava despercebido. Olhar mais atentamente. Profundamente humano, profundamente conceptual, profundamente orgânico, profundamente geométrico, profundamente narrativo e ficcional, profundamente abstracto e depurado. Kitch, mitológico, sexual, cabarético e geométrico.
A ilha é o lugar da fantasia mas a fantasia é o lugar de expressão livre de cada um e cada um é essa ilha que aparenta ser uma pintura à mão de uma paisagem, de floresta mergulhada em bruma, que recebe o público no início do espectáculo para, mais tarde, descobrirmos que o seu isolamento é integrador de múltiplos conteúdos internos e profundamente relacional. Ilha e pessoa confundem-se. E todas as fábulas que habitam dentro dos dois. E assim fantasia e real aproximam-se de um sonho vivido e sonhado. O que existe e o que é dado a ver em HAPPY ISLAND é testemunho de vida e de arte. Specific. Olhar mais atentamente.
(Texto de Claudia Galhós sobre HAPPY ISLAND)
Ficha Artística
Direção e coreografia: La Ribot
Bailarino: Bárbara Matos, Joana Caetano, Maria João Pereira, Sofia Marote e Telmo Ferreira
Assistente de coreografia:
Telmo Ferreira
Iluminação e direção técnica: Cristóvão Cunha
Figurinos: La Ribot
Confeção dos figurinos: Laurence Durieux / Teresa Neves
Músicas: Francesco Tristano, Jeff Mills, Archie Shepp, Oliver Mental Groove, Atom tm, Raw C + Pharmakustik
Colaboração artistica e direção de entrevistas: Josep-María Martín
Participante na entrevista: Emília Monteiro, Maria João Pereira e Bárbara Matos e José Figueira
Realização do filme: Raquel Freire
Assistente de realização do filme: Valérie Mitteaux
Montagem: Raquel Freire
Câmara: Raquel Freire e Valérie Mitteaux
Bailarino do Dançando com a Diferença no filme: Aléxis Fernandes, Bárbara Matos, Bernardo Graça, Cristina Baptista, Diogo Freitas, Filipa Vieira, Isabel Teixeira, Joana Caetano, José Figueira, Lígia Rosa, Maria João Pereira, Natércia Kuprian, Nuno Borba, Pedro Alexandre Silva, Rui João Costa, Sara Rebolo, Sofia Pires, Sofia Marote, Telmo Ferreira, Teresa Martins e Vittória Vianna
Produção executiva: Henrique Amoedo, Diogo Gonçalves e Paz Santa Cecilia
HAPPY ISLAND nasce de um convite de Henrique Amoedo - Dançando com a Diferença a La Ribot.
É uma coprodução dos Dançando com a Diferença – Madeira e La Ribot Cie – Genebra.
Em coprodução com Le Grütli - Centre de Production & de Diffusion des Arts Vivants - Festival La Bâtie - Genève e o CN D, Centre National de la Danse – Paris e “Comemorações dos 600 anos do descobrimento da Madeira e Porto Santo” - Portugal
Com o apoio de: La Fondation Ernst Göhner, AC/E (Acción Cultural Española) e NAVE (Chile)
Agradecimentos: a Mateo Jobin pelo título de «Happy Island», a Lidia Rodrigues chapéu de plumas, a Eric Weiss pela camisa negra, a Marco de Barros e Nuno Borba pelo seu continuo apoio
Dançando com a Diferença
Direção artística: Henrique Amoedo
Presidente da direção: Telmo Ferreira
Produção executiva e comunicação: Diogo Gonçalves
Apoio à produção artística: Nuno Borba, Natércia Kuprian, Mariana Valente e Sara Valente
La Ribot Cie:
La Ribot é uma artísta associada ao CN D - Centre National de la Danse - Paris (2018-2019)
Direção artística: La Ribot
Produção executiva: Paz Santa Cecília
Produção e comunicação: Sara Cenzual
Administração: Gonzague Bochud
Direção técnica: Marie Prédour
La Ribot - Genève está subvencionada pela Ville de Genève, pela République et Canton de Genève e pela Pro Helvetia Fondation Suisse pour la Culture
24 e 25 de abril, 20h00 e 18h00, Mercat des les flors, Barcelona, Espanha
Olhar mais atentamente. Ver para além da historiografia dos gestos do quotidiano que já ganharam estatuto de arte, num movimento de permanente ruptura, que sugere uma implicação nesse olhar, e na escuta, para ir além do cair, do andar, do tropeçar, do sentar, do correr, do abraçar... Olhar mais atentamente. Pousa realmente o olhar nesse gesto rebelde que diz da impossibilidade de ser domado. É nesse sentido que Henrique Amoedo tem pensado a companhia Dançando com a Diferença. Sem concessões nem facilitismos. Por isso o pensamento artístico levou-o a desafiar La Ribot a encontrar o grupo.
É nesse encontro, acto de comunhão na liberdade reivindicada, que percebemos essa HAPPY ISLAND que La Ribot criou com os bailarinos da Dançando com a Diferença, filme de Raquel Freire e assistência coreográfica de Telmo Ferreira. Diz que esta é uma companhia de dança inclusiva, com uma maioria de bailarinos com Síndromne de Down, mas... Olhar mais atentamente. Este é um encontro de pessoas e lugares específicos, formulando um novo género de site-people-specific, dando continuidade mas aprofundando uma linha de pesquisa que reconhecemos a La Ribot, onde o profundamente humano desafia o profundamente artístico, tocando-se numa intimidade assombrosa do profundamente delirante.
Em HAPPY ISLAND, há pessoas que são lugares e lugares que são pessoas e no encontro, ou tensão, entre os dois gera-se ficção, mito, lenda. E nunca saímos do real. Nunca abandonamos as pessoas, em riso e em lágrimas. Nunca saímos do Fanal, o vertiginoso ponto mais alto da floresta do Funchal, onde o céu parece tocar as entranhas da terra – é isso também que vemos no filme de Raquel Freire, assim como a comunidade alargada de toda a companhia de dança em festa de expressão do sentir sensual. Entramos no túnel, por essas estradas rompidas à natureza, para baralhar os sentidos. Real-imaginário-specific.
É nesse paradoxo temporal e imagético também que se move o acontecimento ao vivo e o filme projectado, onde animal e humano se cruzam no corpo e no acto que tem tanto de sexual, orgíaco como simplesmente... é... ou simplesmente dispõe-se a ser e estar no movimento mais mínimo da expressão pessoal. Pessoal Specific.
Olhar mais atentamente. Para Maria João Pereira constituir-se enquanto arte viva, em cena, tem a duração expandida e trémula de prender o cabelo num rabo de cavalo, largar a cadeira de rodas e descer ao chão. E depois deixar-se ficar, estendida de lado, a tremer. Quantas peças de dança contemporânea exploram as intensidades perturbadoras do corpo trémulo, que se desfaz e refaz continuamente? A pessoa é, aqui, um 'site specific' e o lugar que assim se constitui é fortemente subjectivo e constituído de fábula.
No encontro delirante de todas estas particularidades e La Ribot gera-se um novo gesto, que na verdade é apenas evidência de algo que já existia nas suas obras e é apenas evidência de algo que já pulsava naqueles corpos – de Bárbara Matos, Joana Caetano, Sofia Marote, Pedro Alexandre Silva, Maria João Pereira. Por isso novamente ready made. O real-imaginário-pessoal-specific-ready-made. E Duchamp novamente. O real tornado arte e a arte que, na depuração sensível do encontro com o outro, dá a ver o real que antes passava despercebido. Olhar mais atentamente. Profundamente humano, profundamente conceptual, profundamente orgânico, profundamente geométrico, profundamente narrativo e ficcional, profundamente abstracto e depurado. Kitch, mitológico, sexual, cabarético e geométrico.
A ilha é o lugar da fantasia mas a fantasia é o lugar de expressão livre de cada um e cada um é essa ilha que aparenta ser uma pintura à mão de uma paisagem, de floresta mergulhada em bruma, que recebe o público no início do espectáculo para, mais tarde, descobrirmos que o seu isolamento é integrador de múltiplos conteúdos internos e profundamente relacional. Ilha e pessoa confundem-se. E todas as fábulas que habitam dentro dos dois. E assim fantasia e real aproximam-se de um sonho vivido e sonhado. O que existe e o que é dado a ver em HAPPY ISLAND é testemunho de vida e de arte. Specific. Olhar mais atentamente.
(Texto de Claudia Galhós sobre HAPPY ISLAND)
Ficha Artística
Direção e coreografia: La Ribot
Bailarino: Bárbara Matos, Joana Caetano, Maria João Pereira, Sofia Marote e Telmo Ferreira
Assistente de coreografia:
Telmo Ferreira
Iluminação e direção técnica: Cristóvão Cunha
Figurinos: La Ribot
Confeção dos figurinos: Laurence Durieux / Teresa Neves
Músicas: Francesco Tristano, Jeff Mills, Archie Shepp, Oliver Mental Groove, Atom tm, Raw C + Pharmakustik
Colaboração artistica e direção de entrevistas: Josep-María Martín
Participante na entrevista: Emília Monteiro, Maria João Pereira e Bárbara Matos e José Figueira
Realização do filme: Raquel Freire
Assistente de realização do filme: Valérie Mitteaux
Montagem: Raquel Freire
Câmara: Raquel Freire e Valérie Mitteaux
Bailarino do Dançando com a Diferença no filme: Aléxis Fernandes, Bárbara Matos, Bernardo Graça, Cristina Baptista, Diogo Freitas, Filipa Vieira, Isabel Teixeira, Joana Caetano, José Figueira, Lígia Rosa, Maria João Pereira, Natércia Kuprian, Nuno Borba, Pedro Alexandre Silva, Rui João Costa, Sara Rebolo, Sofia Pires, Sofia Marote, Telmo Ferreira, Teresa Martins e Vittória Vianna
Produção executiva: Henrique Amoedo, Diogo Gonçalves e Paz Santa Cecilia
HAPPY ISLAND nasce de um convite de Henrique Amoedo - Dançando com a Diferença a La Ribot.
É uma coprodução dos Dançando com a Diferença – Madeira e La Ribot Cie – Genebra.
Em coprodução com Le Grütli - Centre de Production & de Diffusion des Arts Vivants - Festival La Bâtie - Genève e o CN D, Centre National de la Danse – Paris e “Comemorações dos 600 anos do descobrimento da Madeira e Porto Santo” - Portugal
Com o apoio de: La Fondation Ernst Göhner, AC/E (Acción Cultural Española) e NAVE (Chile)
Agradecimentos: a Mateo Jobin pelo título de «Happy Island», a Lidia Rodrigues chapéu de plumas, a Eric Weiss pela camisa negra, a Marco de Barros e Nuno Borba pelo seu continuo apoio
Dançando com a Diferença
Direção artística: Henrique Amoedo
Presidente da direção: Telmo Ferreira
Produção executiva e comunicação: Diogo Gonçalves
Apoio à produção artística: Nuno Borba, Natércia Kuprian, Mariana Valente e Sara Valente
La Ribot Cie:
La Ribot é uma artísta associada ao CN D - Centre National de la Danse - Paris (2018-2019)
Direção artística: La Ribot
Produção executiva: Paz Santa Cecília
Produção e comunicação: Sara Cenzual
Administração: Gonzague Bochud
Direção técnica: Marie Prédour
La Ribot - Genève está subvencionada pela Ville de Genève, pela République et Canton de Genève e pela Pro Helvetia Fondation Suisse pour la Culture
LINHA D'ÁGUA | TEATRO
Grupo de Teatro Terapêutico
15 a 30 de outubro, 21h, Salão Nobre do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
5 e 7 de novembro, 21h, Salão Nobre do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Linha-d'água, de André Carvalho, é o último capítulo das Comemorações do Cinquentenário do GTT, iniciadas no longínquo ano de 2019 e tem como objetivo responder à pergunta «Como dar corpo e forma a mais de cinquenta anos de existência?
Há mais de cinquenta anos que o Ardósia se encontra em travessia.
O vaivém civilizacional assim o exige e o respectivo desequilíbrio assegura também um constante fluxo de tripulantes: homens, mulheres, raparigas ou rapazelhos… Vêm de todos os pontos do globo e, por ser uma embarcação como nenhuma outra, todos são bem-vindos. Não interessam as suas diferenças ou as suas motivações. Além de um desejo partilhado de mudança, têm em comum a coragem, pois sabem que com o libertar das amarras enfrentarão temíveis ventos e marés, pesadelos de noites mal dormidas e sonhos despedaçados d’outrora.
Um acontecimento inesperado atrasou as reparações na carena, mas a notícia de que foram concluídas espalhou-se com celeridade. Agora, a multidão aproxima-se para garantir um vislumbre desimpedido do gigante adormecido.
O sinal de partida ribomba pelo empedrado das ruelas sujas do porto e o ferro é recolhido…
O Ardósia prepara-se para recomeçar.
15 a 30 de outubro, 21h, Salão Nobre do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
5 e 7 de novembro, 21h, Salão Nobre do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
Linha-d'água, de André Carvalho, é o último capítulo das Comemorações do Cinquentenário do GTT, iniciadas no longínquo ano de 2019 e tem como objetivo responder à pergunta «Como dar corpo e forma a mais de cinquenta anos de existência?
Há mais de cinquenta anos que o Ardósia se encontra em travessia.
O vaivém civilizacional assim o exige e o respectivo desequilíbrio assegura também um constante fluxo de tripulantes: homens, mulheres, raparigas ou rapazelhos… Vêm de todos os pontos do globo e, por ser uma embarcação como nenhuma outra, todos são bem-vindos. Não interessam as suas diferenças ou as suas motivações. Além de um desejo partilhado de mudança, têm em comum a coragem, pois sabem que com o libertar das amarras enfrentarão temíveis ventos e marés, pesadelos de noites mal dormidas e sonhos despedaçados d’outrora.
Um acontecimento inesperado atrasou as reparações na carena, mas a notícia de que foram concluídas espalhou-se com celeridade. Agora, a multidão aproxima-se para garantir um vislumbre desimpedido do gigante adormecido.
O sinal de partida ribomba pelo empedrado das ruelas sujas do porto e o ferro é recolhido…
O Ardósia prepara-se para recomeçar.
UN TSUGI | DANÇA
Rafael Alvarez | BODYBUILDERS & Plural Companhia de Dança
4 e 5 de junho, 19h00, Carpintarias de São Lázaro - Centro Cultural, Lisboa
UN TSUGI (nuvem de ligações) convoca a prática terapêutica shinrin-yoku expressão nipónica para banho (shinrin) e floresta (yoku), literalmente ‘banho de floresta’. O dispositivo coreográfico e cenográfico do espetáculo coloca simbolicamente e materialmente a figura das árvores e da inteligência dos eco sistemas florestais como paradigma para pensarmos o lugar e o papel do corpo - ético, ecológico, poético, político e estético num tempo de emergência climática global, refletindo sobre a herança e a inteligência das árvores, sobre a vida em comunidade e sobre a diversidade e coexistência de espécies humanas e não-humanas.
Este novo espetáculo de dança contemporânea da BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural Companhia de Dança/Fundação LIGA, com direção artística do coreógrafo Rafael Alvarez, assinala os 26 anos desta companhia pioneira em Portugal na área da dança inclusiva, resultando da colaboração entre seis intérpretes com e sem deficiência, bailarinos residentes da Plural, recém licenciados da Escola Superior de Dança e outros artistas convidados.
Direcção Artística, Coreografia, Cenografia e Figurinos / Artistic Direction, Choreography, Scenography and Costume:
Rafael Alvarez
Co-criação e Interpretação / Co-creation and interpretation:
Cristina Tavares, Diana Niepce Bastos, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Noeli Kikuchi, Rita Pinho
Assistência / Assistence: Noeli Kikuchi
Desenho de Luz e Operação Técnica / Light Design and Technical Operation: Guilherme Pompeu
Coordenação e Produção / Coordination and Production: Rafael Alvarez | BODYBUILDERS
Apoio à Produção e Coordenação Plural / Production Support and Plural Coordination: Cristina Passos | Fundação LIGA
Gestão Financeira / Financial Management: Sara Lamares
Assessoria de Imprensa/ Press Advisory: Mafalda Simões
Fotografia e Livro / Photography and Book: Elisabeth Vieira Alvarez
Apoio à Edição Livro / Book Editing Support: Susana Paiva
Registo Vídeo Espectáculo / Video Recording: Bruno Canas
Design Gráfico / Graphic Design: Paulo Guerreiro
Co-produção / Co-production: BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias / Partnerships: Escola Superior de Dança/IPL, Carpintarias de São Lázaro, Antena 2, RTP Palco
4 e 5 de junho, 19h00, Carpintarias de São Lázaro - Centro Cultural, Lisboa
UN TSUGI (nuvem de ligações) convoca a prática terapêutica shinrin-yoku expressão nipónica para banho (shinrin) e floresta (yoku), literalmente ‘banho de floresta’. O dispositivo coreográfico e cenográfico do espetáculo coloca simbolicamente e materialmente a figura das árvores e da inteligência dos eco sistemas florestais como paradigma para pensarmos o lugar e o papel do corpo - ético, ecológico, poético, político e estético num tempo de emergência climática global, refletindo sobre a herança e a inteligência das árvores, sobre a vida em comunidade e sobre a diversidade e coexistência de espécies humanas e não-humanas.
Este novo espetáculo de dança contemporânea da BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural Companhia de Dança/Fundação LIGA, com direção artística do coreógrafo Rafael Alvarez, assinala os 26 anos desta companhia pioneira em Portugal na área da dança inclusiva, resultando da colaboração entre seis intérpretes com e sem deficiência, bailarinos residentes da Plural, recém licenciados da Escola Superior de Dança e outros artistas convidados.
Direcção Artística, Coreografia, Cenografia e Figurinos / Artistic Direction, Choreography, Scenography and Costume:
Rafael Alvarez
Co-criação e Interpretação / Co-creation and interpretation:
Cristina Tavares, Diana Niepce Bastos, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Noeli Kikuchi, Rita Pinho
Assistência / Assistence: Noeli Kikuchi
Desenho de Luz e Operação Técnica / Light Design and Technical Operation: Guilherme Pompeu
Coordenação e Produção / Coordination and Production: Rafael Alvarez | BODYBUILDERS
Apoio à Produção e Coordenação Plural / Production Support and Plural Coordination: Cristina Passos | Fundação LIGA
Gestão Financeira / Financial Management: Sara Lamares
Assessoria de Imprensa/ Press Advisory: Mafalda Simões
Fotografia e Livro / Photography and Book: Elisabeth Vieira Alvarez
Apoio à Edição Livro / Book Editing Support: Susana Paiva
Registo Vídeo Espectáculo / Video Recording: Bruno Canas
Design Gráfico / Graphic Design: Paulo Guerreiro
Co-produção / Co-production: BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias / Partnerships: Escola Superior de Dança/IPL, Carpintarias de São Lázaro, Antena 2, RTP Palco
VAAMO SHARE OQUE SHOP É BEIRO PATEIRO | DANÇA
de Vera Mantero para a Cia. Dançando com a Diferença
uma coprodução: A Oficina – Centro Cultural Vila Flor
1 de maio, 11h00, Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
17 de julho, 20h00, Jardim do Mosteiro de Tibães, Braga
23 de julho, 19h00, Alameda do Mosteiro de Landim, Famalicão
30 de julho, 19h00, Largo Dr. José Novais, Barcelos
Como trabalhar com a Dançando com a Diferença?
Como trabalhar com cada um e cada uma d@s intérpretes desta criação?
Como equilibrar tantas diferentes presenças?
Esta questão percorreu e orientou todos os dias e todos os processos que atravessámos para chegar a Vaamo share oque shop é Beiro Pateiro.
Uma hipótese se apresentava desde o início como muito forte: a proposta do Nuno Rebelo de utilizarmos as configurações e instrumentos que tem aplicado nas suas Orquestras de Não-Músicos. Uma proposta que se foi cruzando com a experimentação de recursos que me são muito habituais, como o trabalho das mãos e dos gestos, a exploração dos objectos, o “não-saber”, o “sem sentido”, a improvisação filmada, o uso da palavra e da voz, a confrontação com elementos presentes em trabalhos meus mais antigos...
Desde o início do processo deparei-me com uma característica que teve um forte impacto em mim: uma alegria contagiante em estúdio, a impressão de haver sempre motivo para celebração, para festa, para júbilo, mesmo neste período de pandemia, ou talvez sobretudo neste período de pandemia...
O que fazem sem que seja pedido, a forma como reagem às solicitações, as reacções surpresa e todas aquelas situações que irrompem em vários momentos dos ensaios e que não são repetíveis foram, em muitos momentos, o motivo dessa alegria diária e contribuíram claramente para uma maior aproximação à individualidade de cada intérprete.
Depois o André Guedes, a Constança Entrudo e o Cristóvão Cunha chegaram e fizeram entrar em cena ambientes e cores que contribuíram ainda mais para esse júbilo.
Esta peça é sobre o quê? Mais do que ser “Sobre” algo, ela deixa-se viver Sob um regime de associações livres e frequentemente não-verbais que são para mim um retrato muito fiel de tudo o que vivi e vivemos no seio deste grupo.
É isto o Vaamo share oque shop é Beiro Pateiro.
Vera Mantero
Direção Artística e Coreografia: Vera Mantero
Intérpretes / cocriadores e assistentes da coreógrafa: Mílton Branco e Telmo Ferreira
Intérpretes / cocriadores: Bernardo Graça; Diogo Freitas; José Figueira; Rui João Costa; Sara Rebolo
Música original e Direção Musical: Nuno Rebelo
Cantora: Celestine Ndzana
Cenografia: André Guedes
Figurinos: Constança Entrudo
Desenho de luz e Direção Técnica: Cristóvão Cunha
DANÇANDO COM A DIFERENÇA
Direção Artística: Henrique Amoedo
Produção Executiva e Assistência de Direção: Diogo Gonçalves
Produção: Cláudia Nunes
Apoio: Mariana Valente e Sara Valente
Projeto em Viseu: Leonor Barata e Ricardo Meireles
Duração: 55 min | Faixa Etária: + 06 Anos
uma coprodução: A Oficina – Centro Cultural Vila Flor
1 de maio, 11h00, Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
17 de julho, 20h00, Jardim do Mosteiro de Tibães, Braga
23 de julho, 19h00, Alameda do Mosteiro de Landim, Famalicão
30 de julho, 19h00, Largo Dr. José Novais, Barcelos
Como trabalhar com a Dançando com a Diferença?
Como trabalhar com cada um e cada uma d@s intérpretes desta criação?
Como equilibrar tantas diferentes presenças?
Esta questão percorreu e orientou todos os dias e todos os processos que atravessámos para chegar a Vaamo share oque shop é Beiro Pateiro.
Uma hipótese se apresentava desde o início como muito forte: a proposta do Nuno Rebelo de utilizarmos as configurações e instrumentos que tem aplicado nas suas Orquestras de Não-Músicos. Uma proposta que se foi cruzando com a experimentação de recursos que me são muito habituais, como o trabalho das mãos e dos gestos, a exploração dos objectos, o “não-saber”, o “sem sentido”, a improvisação filmada, o uso da palavra e da voz, a confrontação com elementos presentes em trabalhos meus mais antigos...
Desde o início do processo deparei-me com uma característica que teve um forte impacto em mim: uma alegria contagiante em estúdio, a impressão de haver sempre motivo para celebração, para festa, para júbilo, mesmo neste período de pandemia, ou talvez sobretudo neste período de pandemia...
O que fazem sem que seja pedido, a forma como reagem às solicitações, as reacções surpresa e todas aquelas situações que irrompem em vários momentos dos ensaios e que não são repetíveis foram, em muitos momentos, o motivo dessa alegria diária e contribuíram claramente para uma maior aproximação à individualidade de cada intérprete.
Depois o André Guedes, a Constança Entrudo e o Cristóvão Cunha chegaram e fizeram entrar em cena ambientes e cores que contribuíram ainda mais para esse júbilo.
Esta peça é sobre o quê? Mais do que ser “Sobre” algo, ela deixa-se viver Sob um regime de associações livres e frequentemente não-verbais que são para mim um retrato muito fiel de tudo o que vivi e vivemos no seio deste grupo.
É isto o Vaamo share oque shop é Beiro Pateiro.
Vera Mantero
Direção Artística e Coreografia: Vera Mantero
Intérpretes / cocriadores e assistentes da coreógrafa: Mílton Branco e Telmo Ferreira
Intérpretes / cocriadores: Bernardo Graça; Diogo Freitas; José Figueira; Rui João Costa; Sara Rebolo
Música original e Direção Musical: Nuno Rebelo
Cantora: Celestine Ndzana
Cenografia: André Guedes
Figurinos: Constança Entrudo
Desenho de luz e Direção Técnica: Cristóvão Cunha
DANÇANDO COM A DIFERENÇA
Direção Artística: Henrique Amoedo
Produção Executiva e Assistência de Direção: Diogo Gonçalves
Produção: Cláudia Nunes
Apoio: Mariana Valente e Sara Valente
Projeto em Viseu: Leonor Barata e Ricardo Meireles
Duração: 55 min | Faixa Etária: + 06 Anos
ZONA DE ALTA TENSÃO | TEATRO
Teatro Duas Senas
10 e 11 de dezembro, 21h00
12 de dezembro, 16h
AMAS –Auditório Municipal António Silva, Cacém
Um conjunto de pessoas –corpos! –com fragmentos de memórias da sua vida até ao momento em que aqui se encontram, juntos. Apesar de não se conhecerem terão de aprender a coabitar num espaço que parece não pertencer a ninguém há muito tempo. Trata-se de pessoas –personagens! –cujas vidas não têm nada que possam julgar em comum, mas que serão postas à prova pelas circunstâncias em que se encontram, onde se revelam personalidades e valores.
ZONA DE ALTA TENSÃO traz-nos uma situação que poderíamos dizer, ser descontrolada, porque é assim que começa o teatro, não é? Estar no sítio errado à hora errada. Onde o propósito parece ser não haver propósito, porque tudo termina como se não existisse nada. É um hino tanto aos direitos como aos deveres, às liberdades individuais e coletivas...e que nos coloca perante a iminência de uma situação, aparentemente, limite. Mas têm que ler o livro para descobrir como acaba…
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação coletiva: Alexandre Rodrigues, Bruno Martins, Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Luís Caixeiro, Nuno Delgado e Paula Martins | Direção: Inês Oliveira e Carolina Figueiredo | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz: Carlos Arroja| Operação técnica: Diogo Graça | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves | Apoio à criação: Milene Fialho | Imagem: Carolina Figueiredo | Fotografia: Catarina Lobo| Produção: teatromosca | Parcerias: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais, 5àsec -Rio de Mouro e Rodalgés | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira, Maria de La Salete Costa e Laysa Alves
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA | M/12 anos
10 e 11 de dezembro, 21h00
12 de dezembro, 16h
AMAS –Auditório Municipal António Silva, Cacém
Um conjunto de pessoas –corpos! –com fragmentos de memórias da sua vida até ao momento em que aqui se encontram, juntos. Apesar de não se conhecerem terão de aprender a coabitar num espaço que parece não pertencer a ninguém há muito tempo. Trata-se de pessoas –personagens! –cujas vidas não têm nada que possam julgar em comum, mas que serão postas à prova pelas circunstâncias em que se encontram, onde se revelam personalidades e valores.
ZONA DE ALTA TENSÃO traz-nos uma situação que poderíamos dizer, ser descontrolada, porque é assim que começa o teatro, não é? Estar no sítio errado à hora errada. Onde o propósito parece ser não haver propósito, porque tudo termina como se não existisse nada. É um hino tanto aos direitos como aos deveres, às liberdades individuais e coletivas...e que nos coloca perante a iminência de uma situação, aparentemente, limite. Mas têm que ler o livro para descobrir como acaba…
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação coletiva: Alexandre Rodrigues, Bruno Martins, Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Luís Caixeiro, Nuno Delgado e Paula Martins | Direção: Inês Oliveira e Carolina Figueiredo | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz: Carlos Arroja| Operação técnica: Diogo Graça | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves | Apoio à criação: Milene Fialho | Imagem: Carolina Figueiredo | Fotografia: Catarina Lobo| Produção: teatromosca | Parcerias: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais, 5àsec -Rio de Mouro e Rodalgés | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira, Maria de La Salete Costa e Laysa Alves
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA | M/12 anos
APEIRON | TEATRO
Grupo de Teatro Terapêutico (GTT) do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL), de André Carvalho
17 e 19 de maio, 21h e 21 de maio, 16h, Teatro Meridional, Lisboa
«A relação entre opressores e oprimidos existe desde tempos imemoriais. Há mesmo quem diga que é uma constante da própria civilização, antes mesmo de esta sequer existir. É também o que espoleta a desobediência e, quando ultrapassado o limiar, a rebelião. Todavia, os grilhões que nos limitam a existência nem sempre têm origens exteriores, são antes sentenças auto-impostas. Ainda assim, esta relação entre opostos (tal como quente-frio; fraco-forte; normal-anormal) é volúvel, pelo que pode ser invertida com maior ou menor dificuldade, permitindo ao encarcerado libertar-se do seu cárcere. Se a manifestação certa for encontrada. Para isso, por vezes basta atrevermo-nos a atravessar a fenda do imaginário.»
André Carvalho
17 e 19 de maio, 21h e 21 de maio, 16h, Teatro Meridional, Lisboa
«A relação entre opressores e oprimidos existe desde tempos imemoriais. Há mesmo quem diga que é uma constante da própria civilização, antes mesmo de esta sequer existir. É também o que espoleta a desobediência e, quando ultrapassado o limiar, a rebelião. Todavia, os grilhões que nos limitam a existência nem sempre têm origens exteriores, são antes sentenças auto-impostas. Ainda assim, esta relação entre opostos (tal como quente-frio; fraco-forte; normal-anormal) é volúvel, pelo que pode ser invertida com maior ou menor dificuldade, permitindo ao encarcerado libertar-se do seu cárcere. Se a manifestação certa for encontrada. Para isso, por vezes basta atrevermo-nos a atravessar a fenda do imaginário.»
André Carvalho
BEAUTIFUL PEOPLE | DANÇA
Dançando com a Diferença
9 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
Um homem encontra-se na memória da sua visão, enquanto as estrelas abandonam lentamente o palco. Uma mulher aproxima-se da boca de cena e diz convictamente: “eu quero ser uma bailarina famosa e reconhecida internacionalmente”.
A declaração do desejo é um direito que habitualmente reconhecemos uns aos outros. A proposta de Rui Horta para o grupo Dançando com a Diferença devolve-nos esse desejo e leva-nos a refletir até que ponto estamos preparados para aceitar os desejos dos outros corpos. Na verdade, talvez estejamos dispostos a reconhecê-los mais nuns corpos do que noutros. Não se trata, pois, simplesmente de aceitar a diferença, mas antes a de lidar e conviver com as vontades que nos chegam do lado de lá do espelho.
O que vemos do outro lado do espelho?
O que vê cada espectador do lado de lá do palco?
Conceção, textos e coreografia: Rui Horta
Direção artística: Henrique Amoedo
Produção: AAAIDD - Associação dos Amigos da Arte Inclusiva - Dançando com a Diferença
Duração: 45 minutos
+ 6 anos
Estreia absoluta: 14/06/2008, Centro das Artes Casa das mudas Calheta – Madeira (Portugal)
9 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
Um homem encontra-se na memória da sua visão, enquanto as estrelas abandonam lentamente o palco. Uma mulher aproxima-se da boca de cena e diz convictamente: “eu quero ser uma bailarina famosa e reconhecida internacionalmente”.
A declaração do desejo é um direito que habitualmente reconhecemos uns aos outros. A proposta de Rui Horta para o grupo Dançando com a Diferença devolve-nos esse desejo e leva-nos a refletir até que ponto estamos preparados para aceitar os desejos dos outros corpos. Na verdade, talvez estejamos dispostos a reconhecê-los mais nuns corpos do que noutros. Não se trata, pois, simplesmente de aceitar a diferença, mas antes a de lidar e conviver com as vontades que nos chegam do lado de lá do espelho.
O que vemos do outro lado do espelho?
O que vê cada espectador do lado de lá do palco?
Conceção, textos e coreografia: Rui Horta
Direção artística: Henrique Amoedo
Produção: AAAIDD - Associação dos Amigos da Arte Inclusiva - Dançando com a Diferença
Duração: 45 minutos
+ 6 anos
Estreia absoluta: 14/06/2008, Centro das Artes Casa das mudas Calheta – Madeira (Portugal)
BLASONS/DOESDICON | DANÇA
Dançando com a Diferença
3 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Teatro Jordão, Guimarães
Blasons
Os brasões (blasons) são conhecidos como símbolos heráldicos. Em torno de Clément Marot, um grupo de poetas da corte comprometeu-se coletivamente a brasonar partes do corpo feminino, ou seja, observá-las, descrevê-las e elogiá-las. Esses brasões – dedicados à garganta, aos lábios, à sobrancelha, ao pé ou ao mamilo – deram depois origem aos contrabrasões, seus homólogos satíricos e críticos. O corpo do outro – o corpo do brasonado – torna-se campo de observação – divisível e apropriável. Com os artistas da Dançando com a Diferença, comprometemo-nos a recuperar esta dinâmica do brasão – e revertê-la. — François Chaignaud
Doesdicon
Composição para desenho de movimentos fixos, não rígidos. Trabalho dos contrastes rítmicos do corpo em deslocação ou não. Passa uma pessoa… Mas não. São mais pessoas. Uma aqui, outra mais ali. E aquela? Não estava ali antes. Ou estava? Estava fixa num ponto e não a vi antes.
Os movimentos fixos são depois libertados. Não contra estes mesmos movimentos. Não para os apagar, mas para os entender. Já ali passou mais alguém...
Blasons
Coreografia e direção François Chaignaud
Doesdicon
Coreografia e direção Tânia Carvalho
Direção artística: Henrique Amoedo
+ 6 anos
3 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Teatro Jordão, Guimarães
Blasons
Os brasões (blasons) são conhecidos como símbolos heráldicos. Em torno de Clément Marot, um grupo de poetas da corte comprometeu-se coletivamente a brasonar partes do corpo feminino, ou seja, observá-las, descrevê-las e elogiá-las. Esses brasões – dedicados à garganta, aos lábios, à sobrancelha, ao pé ou ao mamilo – deram depois origem aos contrabrasões, seus homólogos satíricos e críticos. O corpo do outro – o corpo do brasonado – torna-se campo de observação – divisível e apropriável. Com os artistas da Dançando com a Diferença, comprometemo-nos a recuperar esta dinâmica do brasão – e revertê-la. — François Chaignaud
Doesdicon
Composição para desenho de movimentos fixos, não rígidos. Trabalho dos contrastes rítmicos do corpo em deslocação ou não. Passa uma pessoa… Mas não. São mais pessoas. Uma aqui, outra mais ali. E aquela? Não estava ali antes. Ou estava? Estava fixa num ponto e não a vi antes.
Os movimentos fixos são depois libertados. Não contra estes mesmos movimentos. Não para os apagar, mas para os entender. Já ali passou mais alguém...
Blasons
Coreografia e direção François Chaignaud
Doesdicon
Coreografia e direção Tânia Carvalho
Direção artística: Henrique Amoedo
+ 6 anos
MACIÇO | DANÇA
CORPO – Companhia de Dança
17 de março, 21h30, Cine-Teatro São Pedro, Alcanena
6 de maio, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Sinopse /
Santuário do tempo geológico. Chão comum que nos sustenta, reinventando-se a cada momento. Mutável, impermanente e imprevisível. Um regresso a casa.
MACIÇO - Estórias em corpo vivo esculpidas por gentes, propõe uma reflexão sobre corpos
que resgatam uma humanidade una com a natureza, que carregam em si as memórias e a dualidade ora dura, ora frágil.
Um diálogo interdisciplinar entre a Dança, o Barro e o Vídeo, que trazem a palco uma viagem sensorial, um olhar
contemporâneo sobre a ruralidade e as estórias da serra, onde encontrámos um Maciço para nos depararmos com o facto que habitamos nele tanto quanto ele habita em nós.
Criação / Rute Vitorino
Co-criação Intérpretes /
Ceramistas - Ana Lousada, Carlos Neto
Bailarinos - Beatriz Pereira, Clara Marchana, Júlio Benfica, Patrícia Roda, Rute Vitorino
Vídeo / Rafael Almeida
Direção Cena / Marina Oliveira
Direção Técnica / Jorge Ferreira
Direção Executiva / Susana Lopes
Apoios /
@rede_cultura_pt @municipioleiria @municipio_alcanena
Parceiros/
@associacaodancaleiria
@jornaleiria Interpastas @campuscircular @cpr.pocarica
17 de março, 21h30, Cine-Teatro São Pedro, Alcanena
6 de maio, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Sinopse /
Santuário do tempo geológico. Chão comum que nos sustenta, reinventando-se a cada momento. Mutável, impermanente e imprevisível. Um regresso a casa.
MACIÇO - Estórias em corpo vivo esculpidas por gentes, propõe uma reflexão sobre corpos
que resgatam uma humanidade una com a natureza, que carregam em si as memórias e a dualidade ora dura, ora frágil.
Um diálogo interdisciplinar entre a Dança, o Barro e o Vídeo, que trazem a palco uma viagem sensorial, um olhar
contemporâneo sobre a ruralidade e as estórias da serra, onde encontrámos um Maciço para nos depararmos com o facto que habitamos nele tanto quanto ele habita em nós.
Criação / Rute Vitorino
Co-criação Intérpretes /
Ceramistas - Ana Lousada, Carlos Neto
Bailarinos - Beatriz Pereira, Clara Marchana, Júlio Benfica, Patrícia Roda, Rute Vitorino
Vídeo / Rafael Almeida
Direção Cena / Marina Oliveira
Direção Técnica / Jorge Ferreira
Direção Executiva / Susana Lopes
Apoios /
@rede_cultura_pt @municipioleiria @municipio_alcanena
Parceiros/
@associacaodancaleiria
@jornaleiria Interpastas @campuscircular @cpr.pocarica
O AQUI | DANÇA
CiM – Companhia de Dança
28 de abril, 21h30, Grande Auditório do Centro Cultural das Caldas da Rainha
6 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
28 de abril, 21h30, Grande Auditório do Centro Cultural das Caldas da Rainha
6 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
O TAMANHO DAS COISAS | TEATRO
De Alex Cassal
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
24 e 25 de novembro, 21h30, sessões com legendas, Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição, Teatro-Cine de Pombal.
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
M/12 Anos
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
24 e 25 de novembro, 21h30, sessões com legendas, Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição, Teatro-Cine de Pombal.
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
M/12 Anos
REMEMORAR | TEATRO
Era uma vez...teatro – APPC
25 de fevereiro, 21h30, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse: Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem. Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade. Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça. Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes. O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos. Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa, Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro " VÍDEO Luís Bamonde EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira Produção: APPC
25 de fevereiro, 21h30, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse: Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem. Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade. Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça. Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes. O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos. Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa, Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro " VÍDEO Luís Bamonde EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira Produção: APPC
ZOO STORY | TEATRO
Terra Amarela
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
27 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
3 de fevereiro, 21h30, Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
17 de fevereiro, 21h30, Casa das Artes de Felgueiras
24 e 25 de fevereiro, 21h30 e 16h, respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
10 de março, 21h30, Teatro Municipal de Ourém
30 de novembro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
27 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
3 de fevereiro, 21h30, Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
17 de fevereiro, 21h30, Casa das Artes de Felgueiras
24 e 25 de fevereiro, 21h30 e 16h, respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
10 de março, 21h30, Teatro Municipal de Ourém
30 de novembro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
IDENTIDADES | TEATRO
CRINABEL Dança/Teatro
26 de outubro pelas 21h, Centro Cultural da Malaposta
19 de novembro, Cineteatro de Barrancos, 15h
26 de outubro pelas 21h, Centro Cultural da Malaposta
19 de novembro, Cineteatro de Barrancos, 15h
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