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RUMAOPALCO
Plataforma Informativa de Espetáculos Inclusivos de Dança e Teatro
Espetáculos em Cena em 2025
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SOLOS MULTI... | DANÇA
Plural Companhia de Dança
21 e 22 de fevereiro, 21h30, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS II, é um espetáculo de dança contemporânea dirigido por Rafael Alvarez em colaboração com Diana Niepce, integrando 10 artistas com e sem deficiência (5 artistas com deficiência/diversidade funcional + 5 jovens bailarinos finalistas e uma recém-licenciada da Escola Superior de Dança).
Uma paisagem coreográfica que convida à reflexão sobre diversidade e cooperação humana, face aos desafios ecológicos do mundo contemporâneo.
Direção Artística
RAFAEL ALVAREZ e DIANA NIEPCE
Co-criação e Interpretação
ALEX CARVALHO
CAROLINA VOUGA
CRISTINA TAVARES
DANIELA DOS REIS
DIOGO ALVES
FREDERICO AUGUSTO
INÊS CÓIAS
JÉSSICA MENDES
LILIANA REBELO
MARIA ANA PEREIRA
Direção Técnica e Desenho de Luz
NUNO PATINHO
Realização Plástica, Produção Executiva e Coordenação
RAFAEL ALVAREZ
Fotografias
ELISABETH VIEIRA ALVAREZ
Registo Video e Teaser
VITOR HUGO COSTA/Metafilmes
Produção
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez em parceria com a Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias
Escola Superior de Dança
Carpintarias de São Lázaro
Metafilmes
Apoio Financeiro
Câmara Municipal de Lisboa - Cultura
Fundação GDA - Programa Artes sem Barreiras
21 e 22 de fevereiro, 21h30, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS II, é um espetáculo de dança contemporânea dirigido por Rafael Alvarez em colaboração com Diana Niepce, integrando 10 artistas com e sem deficiência (5 artistas com deficiência/diversidade funcional + 5 jovens bailarinos finalistas e uma recém-licenciada da Escola Superior de Dança).
Uma paisagem coreográfica que convida à reflexão sobre diversidade e cooperação humana, face aos desafios ecológicos do mundo contemporâneo.
Direção Artística
RAFAEL ALVAREZ e DIANA NIEPCE
Co-criação e Interpretação
ALEX CARVALHO
CAROLINA VOUGA
CRISTINA TAVARES
DANIELA DOS REIS
DIOGO ALVES
FREDERICO AUGUSTO
INÊS CÓIAS
JÉSSICA MENDES
LILIANA REBELO
MARIA ANA PEREIRA
Direção Técnica e Desenho de Luz
NUNO PATINHO
Realização Plástica, Produção Executiva e Coordenação
RAFAEL ALVAREZ
Fotografias
ELISABETH VIEIRA ALVAREZ
Registo Video e Teaser
VITOR HUGO COSTA/Metafilmes
Produção
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez em parceria com a Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias
Escola Superior de Dança
Carpintarias de São Lázaro
Metafilmes
Apoio Financeiro
Câmara Municipal de Lisboa - Cultura
Fundação GDA - Programa Artes sem Barreiras
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O TAMANHO DAS COISAS | TEATRO
Terra Amarela
25 de janeiro, 21h30, Auditório Municipal de Moimenta da Beira
8 de fevereiro, 21h30, Auditório Municipal Beatriz Costa, Mafra
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
25 de janeiro, 21h30, Auditório Municipal de Moimenta da Beira
8 de fevereiro, 21h30, Auditório Municipal Beatriz Costa, Mafra
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
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RICARDO III | TEATRO
Terra Amarela
10 de janeiro, 21h30, Theatro Circo em Braga
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
10 de janeiro, 21h30, Theatro Circo em Braga
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
Espetáculos em Cena em 2024
Espetáculos em Cena em 2024
Espetáculos em Cena em 2023
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APEIRON | TEATRO
Grupo de Teatro Terapêutico (GTT) do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL), de André Carvalho
17 e 19 de maio, 21h e 21 de maio, 16h, Teatro Meridional, Lisboa
«A relação entre opressores e oprimidos existe desde tempos imemoriais. Há mesmo quem diga que é uma constante da própria civilização, antes mesmo de esta sequer existir. É também o que espoleta a desobediência e, quando ultrapassado o limiar, a rebelião. Todavia, os grilhões que nos limitam a existência nem sempre têm origens exteriores, são antes sentenças auto-impostas. Ainda assim, esta relação entre opostos (tal como quente-frio; fraco-forte; normal-anormal) é volúvel, pelo que pode ser invertida com maior ou menor dificuldade, permitindo ao encarcerado libertar-se do seu cárcere. Se a manifestação certa for encontrada. Para isso, por vezes basta atrevermo-nos a atravessar a fenda do imaginário.»
André Carvalho
17 e 19 de maio, 21h e 21 de maio, 16h, Teatro Meridional, Lisboa
«A relação entre opressores e oprimidos existe desde tempos imemoriais. Há mesmo quem diga que é uma constante da própria civilização, antes mesmo de esta sequer existir. É também o que espoleta a desobediência e, quando ultrapassado o limiar, a rebelião. Todavia, os grilhões que nos limitam a existência nem sempre têm origens exteriores, são antes sentenças auto-impostas. Ainda assim, esta relação entre opostos (tal como quente-frio; fraco-forte; normal-anormal) é volúvel, pelo que pode ser invertida com maior ou menor dificuldade, permitindo ao encarcerado libertar-se do seu cárcere. Se a manifestação certa for encontrada. Para isso, por vezes basta atrevermo-nos a atravessar a fenda do imaginário.»
André Carvalho
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BEAUTIFUL PEOPLE | DANÇA
Dançando com a Diferença
9 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
Um homem encontra-se na memória da sua visão, enquanto as estrelas abandonam lentamente o palco. Uma mulher aproxima-se da boca de cena e diz convictamente: “eu quero ser uma bailarina famosa e reconhecida internacionalmente”.
A declaração do desejo é um direito que habitualmente reconhecemos uns aos outros. A proposta de Rui Horta para o grupo Dançando com a Diferença devolve-nos esse desejo e leva-nos a refletir até que ponto estamos preparados para aceitar os desejos dos outros corpos. Na verdade, talvez estejamos dispostos a reconhecê-los mais nuns corpos do que noutros. Não se trata, pois, simplesmente de aceitar a diferença, mas antes a de lidar e conviver com as vontades que nos chegam do lado de lá do espelho.
O que vemos do outro lado do espelho?
O que vê cada espectador do lado de lá do palco?
Conceção, textos e coreografia: Rui Horta
Direção artística: Henrique Amoedo
Produção: AAAIDD - Associação dos Amigos da Arte Inclusiva - Dançando com a Diferença
Duração: 45 minutos
+ 6 anos
Estreia absoluta: 14/06/2008, Centro das Artes Casa das mudas Calheta – Madeira (Portugal)
9 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
Um homem encontra-se na memória da sua visão, enquanto as estrelas abandonam lentamente o palco. Uma mulher aproxima-se da boca de cena e diz convictamente: “eu quero ser uma bailarina famosa e reconhecida internacionalmente”.
A declaração do desejo é um direito que habitualmente reconhecemos uns aos outros. A proposta de Rui Horta para o grupo Dançando com a Diferença devolve-nos esse desejo e leva-nos a refletir até que ponto estamos preparados para aceitar os desejos dos outros corpos. Na verdade, talvez estejamos dispostos a reconhecê-los mais nuns corpos do que noutros. Não se trata, pois, simplesmente de aceitar a diferença, mas antes a de lidar e conviver com as vontades que nos chegam do lado de lá do espelho.
O que vemos do outro lado do espelho?
O que vê cada espectador do lado de lá do palco?
Conceção, textos e coreografia: Rui Horta
Direção artística: Henrique Amoedo
Produção: AAAIDD - Associação dos Amigos da Arte Inclusiva - Dançando com a Diferença
Duração: 45 minutos
+ 6 anos
Estreia absoluta: 14/06/2008, Centro das Artes Casa das mudas Calheta – Madeira (Portugal)
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BLASONS/DOESDICON | DANÇA
Dançando com a Diferença
3 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Teatro Jordão, Guimarães
Blasons
Os brasões (blasons) são conhecidos como símbolos heráldicos. Em torno de Clément Marot, um grupo de poetas da corte comprometeu-se coletivamente a brasonar partes do corpo feminino, ou seja, observá-las, descrevê-las e elogiá-las. Esses brasões – dedicados à garganta, aos lábios, à sobrancelha, ao pé ou ao mamilo – deram depois origem aos contrabrasões, seus homólogos satíricos e críticos. O corpo do outro – o corpo do brasonado – torna-se campo de observação – divisível e apropriável. Com os artistas da Dançando com a Diferença, comprometemo-nos a recuperar esta dinâmica do brasão – e revertê-la. — François Chaignaud
Doesdicon
Composição para desenho de movimentos fixos, não rígidos. Trabalho dos contrastes rítmicos do corpo em deslocação ou não. Passa uma pessoa… Mas não. São mais pessoas. Uma aqui, outra mais ali. E aquela? Não estava ali antes. Ou estava? Estava fixa num ponto e não a vi antes.
Os movimentos fixos são depois libertados. Não contra estes mesmos movimentos. Não para os apagar, mas para os entender. Já ali passou mais alguém...
Blasons
Coreografia e direção François Chaignaud
Doesdicon
Coreografia e direção Tânia Carvalho
Direção artística: Henrique Amoedo
+ 6 anos
3 de fevereiro, 21H30, GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea, Teatro Jordão, Guimarães
Blasons
Os brasões (blasons) são conhecidos como símbolos heráldicos. Em torno de Clément Marot, um grupo de poetas da corte comprometeu-se coletivamente a brasonar partes do corpo feminino, ou seja, observá-las, descrevê-las e elogiá-las. Esses brasões – dedicados à garganta, aos lábios, à sobrancelha, ao pé ou ao mamilo – deram depois origem aos contrabrasões, seus homólogos satíricos e críticos. O corpo do outro – o corpo do brasonado – torna-se campo de observação – divisível e apropriável. Com os artistas da Dançando com a Diferença, comprometemo-nos a recuperar esta dinâmica do brasão – e revertê-la. — François Chaignaud
Doesdicon
Composição para desenho de movimentos fixos, não rígidos. Trabalho dos contrastes rítmicos do corpo em deslocação ou não. Passa uma pessoa… Mas não. São mais pessoas. Uma aqui, outra mais ali. E aquela? Não estava ali antes. Ou estava? Estava fixa num ponto e não a vi antes.
Os movimentos fixos são depois libertados. Não contra estes mesmos movimentos. Não para os apagar, mas para os entender. Já ali passou mais alguém...
Blasons
Coreografia e direção François Chaignaud
Doesdicon
Coreografia e direção Tânia Carvalho
Direção artística: Henrique Amoedo
+ 6 anos
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MACIÇO | DANÇA
CORPO – Companhia de Dança
17 de março, 21h30, Cine-Teatro São Pedro, Alcanena
6 de maio, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Sinopse /
Santuário do tempo geológico. Chão comum que nos sustenta, reinventando-se a cada momento. Mutável, impermanente e imprevisível. Um regresso a casa.
MACIÇO - Estórias em corpo vivo esculpidas por gentes, propõe uma reflexão sobre corpos
que resgatam uma humanidade una com a natureza, que carregam em si as memórias e a dualidade ora dura, ora frágil.
Um diálogo interdisciplinar entre a Dança, o Barro e o Vídeo, que trazem a palco uma viagem sensorial, um olhar
contemporâneo sobre a ruralidade e as estórias da serra, onde encontrámos um Maciço para nos depararmos com o facto que habitamos nele tanto quanto ele habita em nós.
Criação / Rute Vitorino
Co-criação Intérpretes /
Ceramistas - Ana Lousada, Carlos Neto
Bailarinos - Beatriz Pereira, Clara Marchana, Júlio Benfica, Patrícia Roda, Rute Vitorino
Vídeo / Rafael Almeida
Direção Cena / Marina Oliveira
Direção Técnica / Jorge Ferreira
Direção Executiva / Susana Lopes
Apoios /
@rede_cultura_pt @municipioleiria @municipio_alcanena
Parceiros/
@associacaodancaleiria
@jornaleiria Interpastas @campuscircular @cpr.pocarica
17 de março, 21h30, Cine-Teatro São Pedro, Alcanena
6 de maio, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Sinopse /
Santuário do tempo geológico. Chão comum que nos sustenta, reinventando-se a cada momento. Mutável, impermanente e imprevisível. Um regresso a casa.
MACIÇO - Estórias em corpo vivo esculpidas por gentes, propõe uma reflexão sobre corpos
que resgatam uma humanidade una com a natureza, que carregam em si as memórias e a dualidade ora dura, ora frágil.
Um diálogo interdisciplinar entre a Dança, o Barro e o Vídeo, que trazem a palco uma viagem sensorial, um olhar
contemporâneo sobre a ruralidade e as estórias da serra, onde encontrámos um Maciço para nos depararmos com o facto que habitamos nele tanto quanto ele habita em nós.
Criação / Rute Vitorino
Co-criação Intérpretes /
Ceramistas - Ana Lousada, Carlos Neto
Bailarinos - Beatriz Pereira, Clara Marchana, Júlio Benfica, Patrícia Roda, Rute Vitorino
Vídeo / Rafael Almeida
Direção Cena / Marina Oliveira
Direção Técnica / Jorge Ferreira
Direção Executiva / Susana Lopes
Apoios /
@rede_cultura_pt @municipioleiria @municipio_alcanena
Parceiros/
@associacaodancaleiria
@jornaleiria Interpastas @campuscircular @cpr.pocarica
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O AQUI | DANÇA
CiM – Companhia de Dança
28 de abril, 21h30, Grande Auditório do Centro Cultural das Caldas da Rainha
6 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
28 de abril, 21h30, Grande Auditório do Centro Cultural das Caldas da Rainha
6 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
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O TAMANHO DAS COISAS | TEATRO
De Alex Cassal
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
24 e 25 de novembro, 21h30, sessões com legendas, Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição, Teatro-Cine de Pombal.
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
M/12 Anos
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
24 e 25 de novembro, 21h30, sessões com legendas, Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição, Teatro-Cine de Pombal.
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
M/12 Anos

REMEMORAR | TEATRO
Era uma vez...teatro – APPC
25 de fevereiro, 21h30, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse: Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem. Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade. Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça. Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes. O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos. Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa, Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro " VÍDEO Luís Bamonde EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira Produção: APPC
25 de fevereiro, 21h30, Auditório da Junta de Freguesia de Campanhã
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse: Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem. Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade. Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça. Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes. O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos. Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa, Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro " VÍDEO Luís Bamonde EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira Produção: APPC
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ZOO STORY | TEATRO
Terra Amarela
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
27 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
3 de fevereiro, 21h30, Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
17 de fevereiro, 21h30, Casa das Artes de Felgueiras
24 e 25 de fevereiro, 21h30 e 16h, respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
10 de março, 21h30, Teatro Municipal de Ourém
30 de novembro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
27 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
3 de fevereiro, 21h30, Teatro Ribeiro Conceição, Lamego
17 de fevereiro, 21h30, Casa das Artes de Felgueiras
24 e 25 de fevereiro, 21h30 e 16h, respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
10 de março, 21h30, Teatro Municipal de Ourém
30 de novembro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
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IDENTIDADES | TEATRO
CRINABEL Dança/Teatro
26 de outubro pelas 21h, Centro Cultural da Malaposta
19 de novembro, Cineteatro de Barrancos, 15h
26 de outubro pelas 21h, Centro Cultural da Malaposta
19 de novembro, Cineteatro de Barrancos, 15h
Espetáculos em Cena em 2022
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ALDEBARÃ | TEATRO
Terra Amarela
27 de março, 17h00, Casa da Criatividade, São João da Madeira
1 e 2 de abril, 11h00, Teatro Municipal de Ourém
Aldebarã é um projeto inclusivo com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na riqueza da diferença e no qual a língua portuguesa gestual é componente integrante da encenação. O mote para esta criação prende-se com o fim dos recursos naturais da Terra e o perigo de extinção da Humanidade. Como derradeira solução, "a Agência Espacial Lusitana irá enviar uma expedição em busca de outro planeta habitável. Destino: a estrela Aldebarã. (...) Os únicos voluntários a oferecer-se formam uma tripulação de párias, desajustados e estouvados. (...) Conseguirão eles salvar o planeta que os rejeitou?" Espetáculo teatral para a juventude construído a partir de jornadas mitológicas de heróis como Ulisses, Eneias e Jasão. A narrativa de viagem é um recurso para explorar temas como alteridade, diversidade e construção de linguagem. Este é um projeto concebido pela associação cultural Terra Amarela com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação. Uma tripulação incomum numa numa aventura desafiadora.
Encenação: Marco Paiva
Texto: Alex Cassal
Elenco: Barbara Pollastri, Joana Honório, Tânia Alves e Tony Weaver
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia e Figurinos: Nuno Samora
Video Arte: Mário Melo Costa
Música Original: José Alberto Gomes
Produção: Terra Amarela Co-Produção: LU.CA Teatro Luís de Camões (PT), A Oficina (PT) e Cine-Teatro Louletano (PT)
Fotografia de @alipio_padilha
Projeto financiado pela @dg.artes
27 de março, 17h00, Casa da Criatividade, São João da Madeira
1 e 2 de abril, 11h00, Teatro Municipal de Ourém
Aldebarã é um projeto inclusivo com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na riqueza da diferença e no qual a língua portuguesa gestual é componente integrante da encenação. O mote para esta criação prende-se com o fim dos recursos naturais da Terra e o perigo de extinção da Humanidade. Como derradeira solução, "a Agência Espacial Lusitana irá enviar uma expedição em busca de outro planeta habitável. Destino: a estrela Aldebarã. (...) Os únicos voluntários a oferecer-se formam uma tripulação de párias, desajustados e estouvados. (...) Conseguirão eles salvar o planeta que os rejeitou?" Espetáculo teatral para a juventude construído a partir de jornadas mitológicas de heróis como Ulisses, Eneias e Jasão. A narrativa de viagem é um recurso para explorar temas como alteridade, diversidade e construção de linguagem. Este é um projeto concebido pela associação cultural Terra Amarela com um elenco de intérpretes-criadores com um perfil que se apoia na diferença: artistas com distintas idades, raças, capacidades intelectuais, ferramentas de comunicação. Uma tripulação incomum numa numa aventura desafiadora.
Encenação: Marco Paiva
Texto: Alex Cassal
Elenco: Barbara Pollastri, Joana Honório, Tânia Alves e Tony Weaver
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia e Figurinos: Nuno Samora
Video Arte: Mário Melo Costa
Música Original: José Alberto Gomes
Produção: Terra Amarela Co-Produção: LU.CA Teatro Luís de Camões (PT), A Oficina (PT) e Cine-Teatro Louletano (PT)
Fotografia de @alipio_padilha
Projeto financiado pela @dg.artes
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AS NETAS | TEATRO
Era uma vez…teatro
27 de agosto, 19h, Lagartixa Park, Porto
Com a direção artística e encenação de Tabea Sandmann, e sob orientação de Mónica Cunha, este trabalho reporta-nos à caça às bruxas na Europa do século XVI e insere-se no contexto das atuais estruturas sexistas da nossa sociedade. Durante o processo de trabalho tornou-se claro, repetidamente, o quanto a história das bruxas está ligada à história das mulheres...
A peça aborda questões como o medo da bruxa e a sua influência na nossa imagem de feminilidade hoje em dia, como podemos reclamar o conceito da bruxa (a fim de desenvolver uma compreensão mais ampla e progressiva da feminilidade) e como podemos ser mulheres fortes sem ter de o provar todos os dias e sem a necessidade de submetermo-nos aos outros.
Seis atrizes (e dois atores) juntam-se numa viagem no tempo para voltarem mais sábios e conscientes das suas anciãs raízes.
Direção Artística
Encenação: Tabea Sandmann
Atores e Atrizes: Ana Rita Almeida, Vanessa Almeida, Nate Sam, Mireille Scheffer, Marta Silva, Cristiano Silva, Sara Vieira e Patrícia Vitorino
Sonoplastia: Luís Bamonde e Indy Paiva
Figurinos: Teatro Nacional São João (cedência)
Desenho Gráfico: Lucca Neves Maia
Produção: APPC | Associação do Porto de Paralisia Cerebral
Apoios
Associação Lagartixa Park
Associação 26 de Janeiro
Sociedade Columbófila Dez de Junho
27 de agosto, 19h, Lagartixa Park, Porto
Com a direção artística e encenação de Tabea Sandmann, e sob orientação de Mónica Cunha, este trabalho reporta-nos à caça às bruxas na Europa do século XVI e insere-se no contexto das atuais estruturas sexistas da nossa sociedade. Durante o processo de trabalho tornou-se claro, repetidamente, o quanto a história das bruxas está ligada à história das mulheres...
A peça aborda questões como o medo da bruxa e a sua influência na nossa imagem de feminilidade hoje em dia, como podemos reclamar o conceito da bruxa (a fim de desenvolver uma compreensão mais ampla e progressiva da feminilidade) e como podemos ser mulheres fortes sem ter de o provar todos os dias e sem a necessidade de submetermo-nos aos outros.
Seis atrizes (e dois atores) juntam-se numa viagem no tempo para voltarem mais sábios e conscientes das suas anciãs raízes.
Direção Artística
Encenação: Tabea Sandmann
Atores e Atrizes: Ana Rita Almeida, Vanessa Almeida, Nate Sam, Mireille Scheffer, Marta Silva, Cristiano Silva, Sara Vieira e Patrícia Vitorino
Sonoplastia: Luís Bamonde e Indy Paiva
Figurinos: Teatro Nacional São João (cedência)
Desenho Gráfico: Lucca Neves Maia
Produção: APPC | Associação do Porto de Paralisia Cerebral
Apoios
Associação Lagartixa Park
Associação 26 de Janeiro
Sociedade Columbófila Dez de Junho
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ENDLESS | DANÇA
Dançando com a Diferença
29 e 30 de abril, às 15h00 e às 19h00 respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
ENDLESS é um espetáculo onde a dança, a música e o vídeo interagem questionando a condição humana, a vida, a degradação do corpo e a nossa única certeza, a morte. Sem fim? Talvez.
As visitas realizadas ao Memorial do Holocausto (em Berlim), à Colina das Cruzes (na Lituânia) e aos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau (na Polónia) permitiram ao coreógrafo e parte do elenco de intérpretes sentir/viver emoções e, num processo de residência artística, recolher imagens-chave que posteriormente serviram de base para a constituição do guião deste espetáculo que foi concluído na paz da Estónia, em abril de 2012.
Depois de um longo período, em que várias fases, com diferentes trabalhos burocráticos, foram cumpridas, eis que em novembro de 2010, com as baixas temperaturas que se faziam sentir em Berlim (na Alemanha) iniciámos esta viagem que mais tarde resultaria na criação deste espetáculo. Foi o primeiro encontro entre os parceiros do Motivated by Art, Art of Motivation, o Ma-Ma Project.
O Ma-Ma Project - Motivated by Art, Art of Motivation foi um projeto de intercâmbio artístico apoiado pela Comissão Europeia através do Grundtvig Lifelong Learning Program na qual participam cinco organizações de diferentes países. Da Alemanha, a Art Aspects – Berlim, da Estónia a Põltsanaa Art Association – Põltsanaa, da Lituânia a Ventos Socialines Globos Namai – Siauliai, da Polónia a Caritas of Katowice Archdiocese – Centro para pessoas com deficiência “Divine Mercy” – Katowice e de Portugal a Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença (AAAIDD), através do Dançando com a Diferença e dos seus grupos secundários.
ENDLESS, uma criação de Henrique Amoedo, escolhido entre os parceiros para ser o diretor artístico e também coreógrafo da performance final, foi o espetáculo criado neste âmbito e que marcou a finalização do projeto e passou a integrar o repertório do Dançando com a Diferença.
Ficha Artística
Coreografia e direção artística: Henrique Amoedo
Desenho e edição de vídeo: Filipe Ferraz
Desenho e elaboração dos figurinos: Dançando com a Diferença (Portugal) e Põltsamaa Art Association (Estónia)
Desenho dos cenários: Dançando com a Diferença (Portugal) e Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Construção dos cenários: Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Desenho e operação de luz: Maurício Freitas
Duração: 70 minutos
M/ 12
Estreia mundial: 11/05/2012. Centro das Artes Casa das Mudas Calheta (Portugal)
29 e 30 de abril, às 15h00 e às 19h00 respetivamente, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
ENDLESS é um espetáculo onde a dança, a música e o vídeo interagem questionando a condição humana, a vida, a degradação do corpo e a nossa única certeza, a morte. Sem fim? Talvez.
As visitas realizadas ao Memorial do Holocausto (em Berlim), à Colina das Cruzes (na Lituânia) e aos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau (na Polónia) permitiram ao coreógrafo e parte do elenco de intérpretes sentir/viver emoções e, num processo de residência artística, recolher imagens-chave que posteriormente serviram de base para a constituição do guião deste espetáculo que foi concluído na paz da Estónia, em abril de 2012.
Depois de um longo período, em que várias fases, com diferentes trabalhos burocráticos, foram cumpridas, eis que em novembro de 2010, com as baixas temperaturas que se faziam sentir em Berlim (na Alemanha) iniciámos esta viagem que mais tarde resultaria na criação deste espetáculo. Foi o primeiro encontro entre os parceiros do Motivated by Art, Art of Motivation, o Ma-Ma Project.
O Ma-Ma Project - Motivated by Art, Art of Motivation foi um projeto de intercâmbio artístico apoiado pela Comissão Europeia através do Grundtvig Lifelong Learning Program na qual participam cinco organizações de diferentes países. Da Alemanha, a Art Aspects – Berlim, da Estónia a Põltsanaa Art Association – Põltsanaa, da Lituânia a Ventos Socialines Globos Namai – Siauliai, da Polónia a Caritas of Katowice Archdiocese – Centro para pessoas com deficiência “Divine Mercy” – Katowice e de Portugal a Associação dos Amigos da Arte Inclusiva – Dançando com a Diferença (AAAIDD), através do Dançando com a Diferença e dos seus grupos secundários.
ENDLESS, uma criação de Henrique Amoedo, escolhido entre os parceiros para ser o diretor artístico e também coreógrafo da performance final, foi o espetáculo criado neste âmbito e que marcou a finalização do projeto e passou a integrar o repertório do Dançando com a Diferença.
Ficha Artística
Coreografia e direção artística: Henrique Amoedo
Desenho e edição de vídeo: Filipe Ferraz
Desenho e elaboração dos figurinos: Dançando com a Diferença (Portugal) e Põltsamaa Art Association (Estónia)
Desenho dos cenários: Dançando com a Diferença (Portugal) e Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Construção dos cenários: Centro para Pessoas com Deficiência “Divine Mercy” (Polónia)
Desenho e operação de luz: Maurício Freitas
Duração: 70 minutos
M/ 12
Estreia mundial: 11/05/2012. Centro das Artes Casa das Mudas Calheta (Portugal)
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EQUINOSSO | DANÇA
CORPO – Companhia de Dança
19 de março, 21h, Auditório José Varela, Marinha Grande
Equinosso é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida. Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera.
Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é Equinosso, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem.
Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.
Ficha Técnica
Direção artística e coreográfica EQUINOSSO - Bruno Rodrigues
Coordenação artística - Rute Roots
Direção técnica e design de luz - Luís Sousa
Coordenação pedagógica e gestão - Sofia Ferreira
Dança movimento terapia - Diana Mota
Apoio administrativo - Raquel Jerónimo
Direção Geral Corpo - Susana Vitorino
INTÉRPRETES E CO-CRIADORES
Diana Pinto
Júlio Feteira
Miguel Feteira
Patrícia Roda
Pedro Magalhães
Rita Craveiro
Rute Roots
M/6
19 de março, 21h, Auditório José Varela, Marinha Grande
Equinosso é um convite à leitura poética da dimensão do corpo, do tempo e do espaço. Partindo do dia em que a luz tem duração semelhante ao escuro esta peça é um convite a viver o equinócio segundo uma perspetiva particular, a de cada um. No espaço nada e depois tudo, pés, corpos, sapatos, pessoas, vida. Por entre linhas desajustadas, fragmentadas e por vezes não normativas, os poetas do corpo escrevem o seu percurso e reinventam espaços e novos tempos onde podem ser, fazer e acontecer. A primavera reinventa-se na certeza que sempre depois do inverno vem a primavera.
Deveremos olhar para a vida como um fabuloso livro de poemas que poderemos escolher a sua ordem de leitura para a construção da experiência individual e personalizada, assim é Equinosso, um desafio poético construído de fragmentos que cada um poderá criar a sua ordem.
Peça para sete intérpretes, peça na multidão de vida, de tempo, de espaço e de esperança.
Ficha Técnica
Direção artística e coreográfica EQUINOSSO - Bruno Rodrigues
Coordenação artística - Rute Roots
Direção técnica e design de luz - Luís Sousa
Coordenação pedagógica e gestão - Sofia Ferreira
Dança movimento terapia - Diana Mota
Apoio administrativo - Raquel Jerónimo
Direção Geral Corpo - Susana Vitorino
INTÉRPRETES E CO-CRIADORES
Diana Pinto
Júlio Feteira
Miguel Feteira
Patrícia Roda
Pedro Magalhães
Rita Craveiro
Rute Roots
M/6
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FALA AOS BICHOS | TEATRO
Terra Amarela
28 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Espetáculo integrado no Alavanca – Festival de Teatro de Avanca
O espetáculo decorre do quilómetro mil duzentos e dois ao quilómetro mil duzentos e cinco. O Actor Rui, equipado com os melhores gadgets e apetrechos concebidos para ajudar o caminhante profissional, tem já os pés em chagas e todo o seu corpo reclama descanso. Mas, na berma da estrada onde agora se encontra, tudo parece começar a pedir rendição. O Actor Rui vai-se desfazendo dos seus pertences, deitando e distribuindo os gadgets e apetrechos para caminhar mais leve. Para poder até voltar a caminhar. E, depois de se ir apercebendo da leveza com que se vai erguendo depois de se desapossar das suas tralhas, apercebe-se que está, finalmente, pronto para falar aos bichos.
Este não é um espetáculo religioso. Nem sobre religião – quem somos nós para achar que nos religamos seja ao que for? –, nem sobre uma ideia benéfica de pobreza (que chega a ser obscena). É, quanto muito, um exercício de revisitação e recriação de modos de relação com um mundo que nos faça a todos mais livres (incluindo os Bichos).
Encenação: Marco Paiva
Realizado para a RTP por: Adriano Nazareth
Escrito por: Marta Bernardes e Rui Pina Coelho
Produção: Terra Amarela e RTP – Rádio e Televisão Portuguesa
Elenco: Barbara Pollastri e Rui Fonseca
Assistência de Encenação: Tiago Gonçalves
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia: Paulo Pimenta
Figurinos: Nuno Samora
Música Original: Worten Digitópia Collective
Produção: Terra Amarela
Co-Produção: RTP – Radio e Televisão Portuguesa
28 de maio, 21h30, Cine-Teatro de Estarreja
Espetáculo integrado no Alavanca – Festival de Teatro de Avanca
O espetáculo decorre do quilómetro mil duzentos e dois ao quilómetro mil duzentos e cinco. O Actor Rui, equipado com os melhores gadgets e apetrechos concebidos para ajudar o caminhante profissional, tem já os pés em chagas e todo o seu corpo reclama descanso. Mas, na berma da estrada onde agora se encontra, tudo parece começar a pedir rendição. O Actor Rui vai-se desfazendo dos seus pertences, deitando e distribuindo os gadgets e apetrechos para caminhar mais leve. Para poder até voltar a caminhar. E, depois de se ir apercebendo da leveza com que se vai erguendo depois de se desapossar das suas tralhas, apercebe-se que está, finalmente, pronto para falar aos bichos.
Este não é um espetáculo religioso. Nem sobre religião – quem somos nós para achar que nos religamos seja ao que for? –, nem sobre uma ideia benéfica de pobreza (que chega a ser obscena). É, quanto muito, um exercício de revisitação e recriação de modos de relação com um mundo que nos faça a todos mais livres (incluindo os Bichos).
Encenação: Marco Paiva
Realizado para a RTP por: Adriano Nazareth
Escrito por: Marta Bernardes e Rui Pina Coelho
Produção: Terra Amarela e RTP – Rádio e Televisão Portuguesa
Elenco: Barbara Pollastri e Rui Fonseca
Assistência de Encenação: Tiago Gonçalves
Desenho de Luz: Nuno Samora
Cenografia: Paulo Pimenta
Figurinos: Nuno Samora
Música Original: Worten Digitópia Collective
Produção: Terra Amarela
Co-Produção: RTP – Radio e Televisão Portuguesa
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FEITAS DE FERRO, DESENHADAS A CARVÃO | TEATRO
Era uma vez...teatro – APPC
21 de janeiro, 21h30, Os Plebeus Avintenses, Vila Nova de Gaia
25 de novembro, 21h30, Auditório Municipal de Gondomar
Dez mulheres rompem o palco e aumentam as possibilidades de sobrevivência, despindo o “silêncio indigno das mulheres maltratadas”. Percorrem um caminho solitário, mas olhos nos olhos enfrentam a robustez da mudança lutando heroicamente contra a violência que teimosamente prevalece. O espetáculo reflete o silêncio de muitas mulheres que sofrem as atrocidades de uma sociedade ainda demasiadamente machista. Apesar da Convenção dos Direitos Humanos contrariar esta conjuntura, continua a assistir-se a uma clara violação da mesma.
FICHA TÉCNICA
Direção e Texto – Mónica Cunha, Regina Graça, José Henriques e Bráulio Sá
Sonoplastia – Luís Bamonde e Paulo Fonseca
Desenho de Luz – Vasco Santos
Interpretação – Ariana Sousa, Mirreille Ascha, Patrícia Vitorino, Amélia Couto, Anabela Pereira, Ângela Garrido, Marta Silva, António Miguel Carvalho, Bráulio Sá, Henrique Tavares, Joaquim Moreira e Paulo Fonseca
Participação especial – Catarina Rodrigues e Sílvia Póvoa
Produção – Associação do Porto de Paralisia Cerebral
M/12
21 de janeiro, 21h30, Os Plebeus Avintenses, Vila Nova de Gaia
25 de novembro, 21h30, Auditório Municipal de Gondomar
Dez mulheres rompem o palco e aumentam as possibilidades de sobrevivência, despindo o “silêncio indigno das mulheres maltratadas”. Percorrem um caminho solitário, mas olhos nos olhos enfrentam a robustez da mudança lutando heroicamente contra a violência que teimosamente prevalece. O espetáculo reflete o silêncio de muitas mulheres que sofrem as atrocidades de uma sociedade ainda demasiadamente machista. Apesar da Convenção dos Direitos Humanos contrariar esta conjuntura, continua a assistir-se a uma clara violação da mesma.
FICHA TÉCNICA
Direção e Texto – Mónica Cunha, Regina Graça, José Henriques e Bráulio Sá
Sonoplastia – Luís Bamonde e Paulo Fonseca
Desenho de Luz – Vasco Santos
Interpretação – Ariana Sousa, Mirreille Ascha, Patrícia Vitorino, Amélia Couto, Anabela Pereira, Ângela Garrido, Marta Silva, António Miguel Carvalho, Bráulio Sá, Henrique Tavares, Joaquim Moreira e Paulo Fonseca
Participação especial – Catarina Rodrigues e Sílvia Póvoa
Produção – Associação do Porto de Paralisia Cerebral
M/12
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O AQUI | DANÇA
CiM – Companhia de Dança
24 de setembro, 21h30, Teatro de Vila Real, integrado no Festival de Dança Contemporânea Algures a Nordeste
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
24 de setembro, 21h30, Teatro de Vila Real, integrado no Festival de Dança Contemporânea Algures a Nordeste
Um espetáculo onde confluem o risco e o afeto, o arrojo e a generosidade, a diferença e a inclusão, o artístico e o social. 'O Aqui' evoca o tempo, o tempo cronológico e o tempo interior, explorados através do cruzamento de linguagens, tecendo uma peça em que os sentidos e as emoções nos conduzem a um reequilíbrio constante. Em palco, é criado um espaço de desafio, de questionamento, que instiga à reavaliação de quem sou eu e de quem é o Outro. O 'Aqui' pretende ser um lugar de paragem nas modelações e encenações que a sociedade produz, numa procura constante do humanismo saturado. Um espetáculo com uma narrativa por vezes fluida, por vezes fragmentada, onde se encontram mundos humanos com diferentes circunstâncias de ser e de estar, e se conquista um espaço de igualdade.
Ficha artística e técnica:
Direção artística e coreografia: Ana Rita Barata
Direção artística e realização: Pedro Sena Nunes
Dramaturgia e voz: Natália Luíza
Intérpretes: Bruno Rodrigues, Cecília Hudec, Diana Bastos Niepce, Diletta Bindi, Joana Gomes, Jorge Granadas, José Marques, Maria João Pereira e Rui Peixoto
M/6
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S O L O S M U L T I P L I C A D O S | DANÇA
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança
17, 18 e 19 de Março
quinta, sexta e sábado, 21h
20 de Março
domingo, 16h (espetáculo com audiodescrição)
Carpintarias de São Lázaro
Rua de São Lázaro 72, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS é um projecto de cruzamento entre dança contemporânea e dança inclusiva. 10 criadores x 10 intérpretes com e sem deficiência onde cada um assume de forma igual, recíproca e partilhada o papel de coreógrafo e intérprete. Um denominador comum - a construção de um corpo e de um palco plural. O programa com curadoria e coordenação artística do coreógrafo Rafael Alvarez apresenta uma série de dez solos com coreografia e interpretação de Ariadne Uria, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez, apresentados sob a forma de espetáculo-instalação coreográfica, numa multiplicação de corpos, sentidos, identidades e poéticas de movimento - um manifesto para um corpo plural.
O projeto coproduzido pela BODYBUILDERS | Rafael Alvarez e pela Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA em parceria com a Escola Superior de Dança e ANACED, é co-financiado pelo Programa Arte sem Limites da Direcção-Geral das Artes/Ministério da Cultura em parceria com a Acesso Cultura. Reúne um coletivo de artistas com e sem deficiência/diversidade funcional, jovens criadores, finalistas e recém-licenciados da Escola Superior de Dança e outros artistas convidados com percurso estabelecido na dança contemporânea, promovendo para alguns dos criadores envolvidos a oportunidade de direção e apresentação das suas primeiras obras coreográficas.
SOLOS MULTIPLICADOS lança o desafio para uma mudança do contexto e do paradigma das artes performativas e da dança contemporânea em Portugal, criando oportunidades em contexto profissional para o apoio, capacitação, consolidação e surgimento de novos criadores com deficiência e por outro lado contribui para uma mudança de atitudes e práticas artísticas que promovam uma real inclusão e uma efetiva pluralidade na comunidade artística e na oferta cultural, valorizando a diversidade humana como capital artístico. A partir das identidades, das experiências e das singularidades de cada criador e das suas perspetivas sobre o mundo, partilham-se diferentes visões estéticas e éticas sobre um corpo inclusivo, mas não exclusivo e de uma dança mais democrática e acessível.
É urgente desarrumar a ordem estabelecida nos circuitos de programação artística que se encontram (ainda) praticamente inacessíveis e fechados a artistas com deficiência/diversidade funcional e artistas emergentes. Romper com este sistema alheado da diversidade e da representatividade de outros corpos e de outras vozes e da pluralidade de identidades e de visões artísticas assume-se também como corpo político. Pensar, criar, incluir e transformar a partir do lugar do corpo. Este é o nosso manifesto, uma multiplicação de corpos e mundos para um palco mais plural.
Ficha Artística e Técnica
Curadoria e Coordenação Artística: Rafael Alvarez
Co-criação, Coreografia e Interpretação: Ariadne Ferrufino, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez
Direcção Técnica e Desenho de Luz: Nuno Patinho
Instalação Cenográfica e Coordenação de Guarda-Roupa: Rafael Alvarez
Produção: Cristina Passos e Rafael Alvarez
Gestão Financeira: Sara Lamares
Assessoria de Imprensa: Mafalda Simões
Fotografia: Elisabeth Vieira Alvarez
Registo e Edição Video: Bruno Canas
Audiodescrição: Anaísa Raquel
Co-produção:
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias: Carpintarias de São Lázaro, Escola Superior de Dança, ANACED - Associação Nacional de Arte e Criatividade de e para Pessoas com Deficiência
Co-financimento: Programa Arte sem Limites - Direcção-Geral das Artes em parceria com a Acesso Cultura
Bilhetes normal:10 euros*
Bilhete c/ desconto: 5 euros
desconto para pessoas com deficiência mediante apresentação de atestado multiusos e acompanhante; desconto para clientes e colaboradores da Fundação LIGA;
desconto comunidade escolar da Escola Superior de Dança mediante apresentação de comprovativo
Reservas: reservas@csl-lisboa.pt
+informacões: https://www.bodybuilders.pt/solos-multiplicados
bodybuilders.rafaelalvarez@gmail.com
(*pagamentos apenas disponíveis em dinheiro)
M/6
Duração aproximada: 75 minutos
(acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida)
17, 18 e 19 de Março
quinta, sexta e sábado, 21h
20 de Março
domingo, 16h (espetáculo com audiodescrição)
Carpintarias de São Lázaro
Rua de São Lázaro 72, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS é um projecto de cruzamento entre dança contemporânea e dança inclusiva. 10 criadores x 10 intérpretes com e sem deficiência onde cada um assume de forma igual, recíproca e partilhada o papel de coreógrafo e intérprete. Um denominador comum - a construção de um corpo e de um palco plural. O programa com curadoria e coordenação artística do coreógrafo Rafael Alvarez apresenta uma série de dez solos com coreografia e interpretação de Ariadne Uria, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez, apresentados sob a forma de espetáculo-instalação coreográfica, numa multiplicação de corpos, sentidos, identidades e poéticas de movimento - um manifesto para um corpo plural.
O projeto coproduzido pela BODYBUILDERS | Rafael Alvarez e pela Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA em parceria com a Escola Superior de Dança e ANACED, é co-financiado pelo Programa Arte sem Limites da Direcção-Geral das Artes/Ministério da Cultura em parceria com a Acesso Cultura. Reúne um coletivo de artistas com e sem deficiência/diversidade funcional, jovens criadores, finalistas e recém-licenciados da Escola Superior de Dança e outros artistas convidados com percurso estabelecido na dança contemporânea, promovendo para alguns dos criadores envolvidos a oportunidade de direção e apresentação das suas primeiras obras coreográficas.
SOLOS MULTIPLICADOS lança o desafio para uma mudança do contexto e do paradigma das artes performativas e da dança contemporânea em Portugal, criando oportunidades em contexto profissional para o apoio, capacitação, consolidação e surgimento de novos criadores com deficiência e por outro lado contribui para uma mudança de atitudes e práticas artísticas que promovam uma real inclusão e uma efetiva pluralidade na comunidade artística e na oferta cultural, valorizando a diversidade humana como capital artístico. A partir das identidades, das experiências e das singularidades de cada criador e das suas perspetivas sobre o mundo, partilham-se diferentes visões estéticas e éticas sobre um corpo inclusivo, mas não exclusivo e de uma dança mais democrática e acessível.
É urgente desarrumar a ordem estabelecida nos circuitos de programação artística que se encontram (ainda) praticamente inacessíveis e fechados a artistas com deficiência/diversidade funcional e artistas emergentes. Romper com este sistema alheado da diversidade e da representatividade de outros corpos e de outras vozes e da pluralidade de identidades e de visões artísticas assume-se também como corpo político. Pensar, criar, incluir e transformar a partir do lugar do corpo. Este é o nosso manifesto, uma multiplicação de corpos e mundos para um palco mais plural.
Ficha Artística e Técnica
Curadoria e Coordenação Artística: Rafael Alvarez
Co-criação, Coreografia e Interpretação: Ariadne Ferrufino, Daniela Reis, Diana Niepce, Diana Tomé, Cristina Tavares, Frederico Augusto, Inês Cardoso, Joana Martins, Mariana Rodrigues, Sofia Santos e Rafael Alvarez
Direcção Técnica e Desenho de Luz: Nuno Patinho
Instalação Cenográfica e Coordenação de Guarda-Roupa: Rafael Alvarez
Produção: Cristina Passos e Rafael Alvarez
Gestão Financeira: Sara Lamares
Assessoria de Imprensa: Mafalda Simões
Fotografia: Elisabeth Vieira Alvarez
Registo e Edição Video: Bruno Canas
Audiodescrição: Anaísa Raquel
Co-produção:
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez & Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias: Carpintarias de São Lázaro, Escola Superior de Dança, ANACED - Associação Nacional de Arte e Criatividade de e para Pessoas com Deficiência
Co-financimento: Programa Arte sem Limites - Direcção-Geral das Artes em parceria com a Acesso Cultura
Bilhetes normal:10 euros*
Bilhete c/ desconto: 5 euros
desconto para pessoas com deficiência mediante apresentação de atestado multiusos e acompanhante; desconto para clientes e colaboradores da Fundação LIGA;
desconto comunidade escolar da Escola Superior de Dança mediante apresentação de comprovativo
Reservas: reservas@csl-lisboa.pt
+informacões: https://www.bodybuilders.pt/solos-multiplicados
bodybuilders.rafaelalvarez@gmail.com
(*pagamentos apenas disponíveis em dinheiro)
M/6
Duração aproximada: 75 minutos
(acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida)
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SOMATATI | DANÇA
CiM - Companhia de Dança
13 de março, 16h, Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra
29 de abril, 21h30, Teatro Sá da Bandeira, Santarém
Neste novo espetáculo da CiM – Companhia de Dança, Somatati, as quatro personagens ganham vida própria e entram noutra dimensão. Salta-se de caixa em caixa, a medir forças e a explorar poderes. Dançando, de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e delas surgem novos superpoderes. Mas, o que é isso de um superpoder? São siglas e poderes que tanto podem ser lidos de frente, como do avesso! Uma soma à séria, feita de letras, de números e das perguntas: Quem sou eu aqui e agora? Para onde vou? Como chego lá? O que encontro? O que revelo do que encontrei? Esta criação resulta do projeto Geração SOMA e do espetáculo Eu Maior.
M/6
13 de março, 16h, Cineteatro Municipal João Mota, Sesimbra
29 de abril, 21h30, Teatro Sá da Bandeira, Santarém
Neste novo espetáculo da CiM – Companhia de Dança, Somatati, as quatro personagens ganham vida própria e entram noutra dimensão. Salta-se de caixa em caixa, a medir forças e a explorar poderes. Dançando, de soma em soma, encaixando cada ideia noutra, até que as mesmas se transformam e delas surgem novos superpoderes. Mas, o que é isso de um superpoder? São siglas e poderes que tanto podem ser lidos de frente, como do avesso! Uma soma à séria, feita de letras, de números e das perguntas: Quem sou eu aqui e agora? Para onde vou? Como chego lá? O que encontro? O que revelo do que encontrei? Esta criação resulta do projeto Geração SOMA e do espetáculo Eu Maior.
M/6
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VIVO | DANÇA
CORPO – Companhia de Dança
10 de abril, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Inesgotável fonte de vida. Nada é estático tudo evolui, a capacidade de transformação é inerente a tudo o que está vivo. O corpo integra e reflete diferentes estados, em simultâneo e distintos a cada segundo. VIVO surge das vivências interpessoais de cada ser ao longo de um tempo sem conceito. O extraordinariamente improvável. Em ritmo e batimentos singulares. Em uno, em coletivo vivo.
Ficha Artística
Direção artística - Rute Vitorino
Direção técnica - Jorge Ferreira
Edição Musical - Diana Pinto
Imagem - Pedro Magalhães
Bailarinos - Pedro Magalhães, Júlio Benfica, Miguel Feteira, Patrícia Roda, Diana Pinto, Rita Craveiro e Rute Vitorino
M/6
10 de abril, 21h30, Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Inesgotável fonte de vida. Nada é estático tudo evolui, a capacidade de transformação é inerente a tudo o que está vivo. O corpo integra e reflete diferentes estados, em simultâneo e distintos a cada segundo. VIVO surge das vivências interpessoais de cada ser ao longo de um tempo sem conceito. O extraordinariamente improvável. Em ritmo e batimentos singulares. Em uno, em coletivo vivo.
Ficha Artística
Direção artística - Rute Vitorino
Direção técnica - Jorge Ferreira
Edição Musical - Diana Pinto
Imagem - Pedro Magalhães
Bailarinos - Pedro Magalhães, Júlio Benfica, Miguel Feteira, Patrícia Roda, Diana Pinto, Rita Craveiro e Rute Vitorino
M/6
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ZOO STORY | TEATRO
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
6 a 23 de outubro, Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa
De quarta a sábado às 19h30 e domingos às 16h30
30 de novembro, 21h, Cineteatro Louletano, Loulé
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
6 a 23 de outubro, Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa
De quarta a sábado às 19h30 e domingos às 16h30
30 de novembro, 21h, Cineteatro Louletano, Loulé
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
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REMEMORAR | TEATRO
Era uma vez...teatro – APPC
18 de novembro, 21h30, Auditório Horácio Marçal, Paranhos
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse:
Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem.
Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade.
Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça.
Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes.
O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos.
Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha
TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa,
Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre
CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro "
VÍDEO Luís Bamonde
EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva
ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira
ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira
Produção: APPC
18 de novembro, 21h30, Auditório Horácio Marçal, Paranhos
A partir da obra de Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros “
Sinopse:
Não contes a ninguém o que viste, fica-te pela imagem.
Evocar memórias, refletidas em imagens de gentes de uma praça qualquer, de qualquer cidade.
Quatro personagens, observam das janelas das suas casas de banho, uma praça.
Recriando as suas próprias memórias, questionando a sua própria vida e a dos transeuntes.
O que não sabemos uns dos outros e de nós mesmos.
Era uma vez gente, tu, eu, ele... e para quando nós?
DIREÇÃO Monica Cunha
TEXTOS José Henrique Rocha e Mónica Cunha.
INTÉRPRETES Ana Rita Almeida, António M Carvalho, Ariana Sousa, Anabela Pereira, Nate Sam, Patrícia Vitorino, Paulo Cruz, Paulo Fonseca, Cristiano Santana, Vanessa Almeida, Rita Oliveira, Mireille Scheffer, Marta Silva, José Filipe Azevedo, Henrique Tavares, Luís Bamonde , Jorge Cardoso, Joaquim Moreira., Jorge Ribeiro, Sara Vieira. Diana Barbosa,
Banda APPSOUND Músicos: Teclas: Pedro Castro, Guitarra Elétrica: Indy Paiva, Bateria Convidado Miguel Peixoto Voz: Bruno Francisco Convidada Paula Nobre
CENOGRAFIA; Mónica Cunha FIGURINOS; TNJ, DESENHO DE LUZ: ' Era uma vez... teatro "
VÍDEO Luís Bamonde
EDIÇÃO DE SOM: Luís Bamonde e Indy Paiva
ASSISTÊNCIA DA DIREÇÃO Marta Silva, Anabela Pereira, Rita Oliveira
ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Joaquim Moreira
Produção: APPC
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GEOGRAFIA HUMANA | DANÇA
CiM Companhia de Dança
28 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
“Estudamos as superfícies, um possível território, uma paisagem, um lugar. Observamos a distribuição das coisas, dos movimentos, de fenómenos e ajustamos. Medimos o espaço, criamos memória do corpo que o habita e criamos relações com o meio ambiente. São detalhes em transformação com uma ordem inacabada onde podemos escutar o delicado de um espaço e tempo aberto.”
FICHA ARTÍSTICA
Fotografo | João Pedro Rodrigues
Coreografia | Ana Rita Barata
Consultor Artístico | Pedro Sena Nunes
Bailarinos | Bruno Rodrigues, Joana Gomes, Nelson Moniz
Figurinos | Mafalda Estácio
Parceria | Associação Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio | Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
M/6 Anos
28 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura
“Estudamos as superfícies, um possível território, uma paisagem, um lugar. Observamos a distribuição das coisas, dos movimentos, de fenómenos e ajustamos. Medimos o espaço, criamos memória do corpo que o habita e criamos relações com o meio ambiente. São detalhes em transformação com uma ordem inacabada onde podemos escutar o delicado de um espaço e tempo aberto.”
FICHA ARTÍSTICA
Fotografo | João Pedro Rodrigues
Coreografia | Ana Rita Barata
Consultor Artístico | Pedro Sena Nunes
Bailarinos | Bruno Rodrigues, Joana Gomes, Nelson Moniz
Figurinos | Mafalda Estácio
Parceria | Associação Paralisia Cerebral de Lisboa
Apoio | Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
M/6 Anos
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DES-ACERTO | DANÇA
CiM Companhia de Dança
22 de outubro, 18h00, Auditório Municipal Eunice Munhoz
Espetáculo integrado no no Festival Cativ’arte
DES-ACERTO procura reinventar o tempo e espaço interrompidos durante dois anos pela pandemia, uma ponte entre o retrato do antes e o do agora, onde ainda habitam os desejos, medos e desafios. As palavras e movimentos dão-se em encontros suspensos, em atos de decisão e ação para que o corpo marque um tempo único de partilha.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Coordenação pedagógica e artística: Bruno Rodrigues
Direção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes
Coreografia: Mara Ricárdio Pacheco
Intérpretes/Cocriadores: Abubacar Turé, David Miguel, David Rocha, Diana Martins, Inês Costa, Joana Gomes, Jéssica Boneco, Lara Santos, Lourenço Barros, Manuel Maranha, Mara Ricárdio Pacheco, Maria Conceição Galamba, Maria Eugenia Brandulo, Maria Pinto, Nelson Moniz, Pedro Simões, Teresa Lanhoso, Teresa Manjua, Vicente Nunes
Intérprete de Língua Gestual Portuguesa: Sofia Poupinha
Direção Executiva CiM: António Barata
Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona
Produção: Inês Baptista | Vo’Arte
Apoio: Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
22 de outubro, 18h00, Auditório Municipal Eunice Munhoz
Espetáculo integrado no no Festival Cativ’arte
DES-ACERTO procura reinventar o tempo e espaço interrompidos durante dois anos pela pandemia, uma ponte entre o retrato do antes e o do agora, onde ainda habitam os desejos, medos e desafios. As palavras e movimentos dão-se em encontros suspensos, em atos de decisão e ação para que o corpo marque um tempo único de partilha.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Coordenação pedagógica e artística: Bruno Rodrigues
Direção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes
Coreografia: Mara Ricárdio Pacheco
Intérpretes/Cocriadores: Abubacar Turé, David Miguel, David Rocha, Diana Martins, Inês Costa, Joana Gomes, Jéssica Boneco, Lara Santos, Lourenço Barros, Manuel Maranha, Mara Ricárdio Pacheco, Maria Conceição Galamba, Maria Eugenia Brandulo, Maria Pinto, Nelson Moniz, Pedro Simões, Teresa Lanhoso, Teresa Manjua, Vicente Nunes
Intérprete de Língua Gestual Portuguesa: Sofia Poupinha
Direção Executiva CiM: António Barata
Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona
Produção: Inês Baptista | Vo’Arte
Apoio: Sporting Clube de Portugal (Departamento Ginástica)
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ÔSS | DANÇA
Marlene Monteiro Freitas & Dançando com a Diferença
5 a 8 de outubro, Chaillot - Théâtre national de la Danse, no Festival d'Automne à Paris
28 de outubro, 21h30, Teatro Municipal Garcia Resende, Évora
26 de novembro, 19h e 27 de novembro, 17h, Culturgest - Fundação CGD, espetáculo integrado no Alkantara Festival
Ôss é como se diz osso em crioulo. Também faz lembrar a expressão ÔSS, comum entre os praticantes de karaté, que se refere a ideias como pressionar, empurrar, suportar. O que nos interessa neste espetáculo é o osso enquanto guardador de segredos milenares, revelador de orientações anatómicas, caixa estruturante de partes moles e frágeis. Construir um esqueleto forte, onde um pé tem a função de cérebro, o coração serve de cotovelo e os joelhos são um fígado e uma orelha, nos será naturalmente possível, já que a diferença entre duro e mole pouco importa.
Performers
Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Maria João Pereira, Mariana Tembe, Rui João Costa, Sara Rebolo
Coreografia
Marlene Monteiro Freitas
Assistente de coreografia
Hsin-Yi Hsiang
Assistente de criação
Paulo Sérgio BEJu e Telmo Ferreira
Iluminação e cenografia
Yannick Fouassier
Som
Rui Antunes
Figurinos (conceção)
Marlene Monteiro Freitas
Direção artística Dançando com a Diferença
Henrique Amoedo
Coprodução
CENDREV–Teatro Garcia Resende
Produção
Dançando com a Diferença e P.OR.K - Marlene Monteiro Freitas Production
5 a 8 de outubro, Chaillot - Théâtre national de la Danse, no Festival d'Automne à Paris
28 de outubro, 21h30, Teatro Municipal Garcia Resende, Évora
26 de novembro, 19h e 27 de novembro, 17h, Culturgest - Fundação CGD, espetáculo integrado no Alkantara Festival
Ôss é como se diz osso em crioulo. Também faz lembrar a expressão ÔSS, comum entre os praticantes de karaté, que se refere a ideias como pressionar, empurrar, suportar. O que nos interessa neste espetáculo é o osso enquanto guardador de segredos milenares, revelador de orientações anatómicas, caixa estruturante de partes moles e frágeis. Construir um esqueleto forte, onde um pé tem a função de cérebro, o coração serve de cotovelo e os joelhos são um fígado e uma orelha, nos será naturalmente possível, já que a diferença entre duro e mole pouco importa.
Performers
Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Maria João Pereira, Mariana Tembe, Rui João Costa, Sara Rebolo
Coreografia
Marlene Monteiro Freitas
Assistente de coreografia
Hsin-Yi Hsiang
Assistente de criação
Paulo Sérgio BEJu e Telmo Ferreira
Iluminação e cenografia
Yannick Fouassier
Som
Rui Antunes
Figurinos (conceção)
Marlene Monteiro Freitas
Direção artística Dançando com a Diferença
Henrique Amoedo
Coprodução
CENDREV–Teatro Garcia Resende
Produção
Dançando com a Diferença e P.OR.K - Marlene Monteiro Freitas Production
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TEMPOS INSÓLITOS | TEATRO
Teatro Duas Senas
2 de dezembro, 21h e 3 de dezembro, 16h, AMAS – Auditório Municipal António Silva, Cacém
Este é um espetáculo sobre o tempo: o passar do tempo, as nossas experiências e relações com os vários tempos, o(s) próprio(s) tempo(s) que o tempo tem. Um espetáculo a várias vozes, vários corpos, vários tempos, que se desenrola, à primeira vista, num lar de idosos, onde se enaltece os mais velhos como poço de memória e fonte de vitalidade, numa valorização destes indivíduos, mas que se desenvolve de uma forma muito mais abrangente e que contamina outros tantos espaços / tempos / indivíduos… Um espetáculo que se apresenta como uma via para revisitar memórias e sensações das experiências pessoais de cada um dos seus criadores para conceber um tempo do agora. É, pois, um espetáculo onde o tempo é, também ele, um espaço: o espaço do passado, do presente e do futuro. Sejam bem-vindos.
Ficha Técnica e Artística
Criação coletiva: Alexandre Rodrigues, Bruno Martins, Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Hamilton Ramos, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins, Paula Ribeiro, Valter Canaveira e Vera Fonseca | Direção: Inês Oliveira | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz e operação técnica: Diogo Graça | Direção técnica: Carlos Arroja | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves | Apoio à criação: Carolina Figueiredo e Milene Fialho | Fotografia: Catarina Lobo | Apoio à captação e edição vídeo: Salvador Mendes | Ilustração: Alex Gozblau | Produção: teatromosca | Parceria: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira , Maria de La Salete Costa, Marco Lopes e Miguel Ferreira / Show Ventura
Classificação etária | M/12 anos
Duração | 60 minutos
2 de dezembro, 21h e 3 de dezembro, 16h, AMAS – Auditório Municipal António Silva, Cacém
Este é um espetáculo sobre o tempo: o passar do tempo, as nossas experiências e relações com os vários tempos, o(s) próprio(s) tempo(s) que o tempo tem. Um espetáculo a várias vozes, vários corpos, vários tempos, que se desenrola, à primeira vista, num lar de idosos, onde se enaltece os mais velhos como poço de memória e fonte de vitalidade, numa valorização destes indivíduos, mas que se desenvolve de uma forma muito mais abrangente e que contamina outros tantos espaços / tempos / indivíduos… Um espetáculo que se apresenta como uma via para revisitar memórias e sensações das experiências pessoais de cada um dos seus criadores para conceber um tempo do agora. É, pois, um espetáculo onde o tempo é, também ele, um espaço: o espaço do passado, do presente e do futuro. Sejam bem-vindos.
Ficha Técnica e Artística
Criação coletiva: Alexandre Rodrigues, Bruno Martins, Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Hamilton Ramos, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins, Paula Ribeiro, Valter Canaveira e Vera Fonseca | Direção: Inês Oliveira | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz e operação técnica: Diogo Graça | Direção técnica: Carlos Arroja | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves | Apoio à criação: Carolina Figueiredo e Milene Fialho | Fotografia: Catarina Lobo | Apoio à captação e edição vídeo: Salvador Mendes | Ilustração: Alex Gozblau | Produção: teatromosca | Parceria: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira , Maria de La Salete Costa, Marco Lopes e Miguel Ferreira / Show Ventura
Classificação etária | M/12 anos
Duração | 60 minutos
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BLASONS/DOESDICON | DANÇA
Companhia Dançando com a Diferença
19 a 21 de setembro, 20h, Teatro Municipal São Luiz
19 a 21 de setembro, 20h, Teatro Municipal São Luiz
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EFÍGIE | TEATROI
Era uma vez...teatro
20 de julho, 21h30, Auditório Horácio Marçal (Junta de Freguesia de Paranhos, Porto).
Este é um espetáculo envolvente e multifacetado no qual o público é convidado a embarcar numa jornada através de um conjunto de memórias. Cada capítulo revela momentos de liberdades conquistadas, frustrações íntimas, encontros marcantes e despedidas emocionantes, eternizando essas experiências numa narrativa que oscila entre a realidade e o sonho.
20 de julho, 21h30, Auditório Horácio Marçal (Junta de Freguesia de Paranhos, Porto).
Este é um espetáculo envolvente e multifacetado no qual o público é convidado a embarcar numa jornada através de um conjunto de memórias. Cada capítulo revela momentos de liberdades conquistadas, frustrações íntimas, encontros marcantes e despedidas emocionantes, eternizando essas experiências numa narrativa que oscila entre a realidade e o sonho.
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FÁBRICA DA CRIAÇÃO | TEATRO
Teatro Duas Senas
27 de janeiro, 16h, Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra
Neste evento, com o apoio do 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰𝘮𝘰𝘴𝘤𝘢, pretende-se promover um bom entretenimento através de uma peça cujo objetivo busca explorar os limites entre a imperfeição e a autenticidade, questionando o que motiva, define e faz verdadeiramente feliz os seres humanos.
27 de janeiro, 16h, Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra
Neste evento, com o apoio do 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰𝘮𝘰𝘴𝘤𝘢, pretende-se promover um bom entretenimento através de uma peça cujo objetivo busca explorar os limites entre a imperfeição e a autenticidade, questionando o que motiva, define e faz verdadeiramente feliz os seres humanos.
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IDENTIDADES | TEATRO
CRINABEL Dança/Teatro
3 de fevereiro, Oldenburg, Alemanha, espetáculo incluído no Festival Internacional de Teatro Inclusivo
Ficha Técnica
Performances:
Andreia Farinha, António Coutinho, Ana Rosa, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Tiago Duarte, Débora Duarte, Luís Fradinho, Ricardo Peres, João Pedro, Tomás Almeida, Marta Rosa, Carolina Mendes, Rui Fonseca, Liliana Cordeiro, Joana Honório, Jéssica Félix, Marco Justino, Hugo Fernandes, André Bispo
Sinopse
“Identidades” - A procura do eu… Quem sou…o que faço aqui… de onde venho …do que tenho medo…. Representar para nós é como a peste, entranha nos ossos e faz calafrios…
Criação coletiva do grupo Crinabel DançaTeatro
Direção Artística
Encenação e Coreografia:
Marta Ribeiro
Assistentes de Encenação:
Milú Neto & João Michael
Figurinos: Grupo DançaTeatro
Sonoplastia, Luzes: Marta Ribeiro, João Michae
3 de fevereiro, Oldenburg, Alemanha, espetáculo incluído no Festival Internacional de Teatro Inclusivo
Ficha Técnica
Performances:
Andreia Farinha, António Coutinho, Ana Rosa, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Tiago Duarte, Débora Duarte, Luís Fradinho, Ricardo Peres, João Pedro, Tomás Almeida, Marta Rosa, Carolina Mendes, Rui Fonseca, Liliana Cordeiro, Joana Honório, Jéssica Félix, Marco Justino, Hugo Fernandes, André Bispo
Sinopse
“Identidades” - A procura do eu… Quem sou…o que faço aqui… de onde venho …do que tenho medo…. Representar para nós é como a peste, entranha nos ossos e faz calafrios…
Criação coletiva do grupo Crinabel DançaTeatro
Direção Artística
Encenação e Coreografia:
Marta Ribeiro
Assistentes de Encenação:
Milú Neto & João Michael
Figurinos: Grupo DançaTeatro
Sonoplastia, Luzes: Marta Ribeiro, João Michae
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MADFULNESS | TEATRO
Grupo de Teatro Terapêutico
3 e 4 de junho, Teatro Acadêmico Gil Vicente, Coimbra
3 e 4 de junho, Teatro Acadêmico Gil Vicente, Coimbra
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ENSAIO SOBRE A ... | TEATRO
Teatro Duas Senas
30 de novembro a 1 de dezembro, 16h, Auditório Municipal António Silva, Cacém
Se todas as pessoas têm medo, podemos também dizer que todas as pessoas têm coragem?
Um grupo de atores tem uma tarefa: montar uma uma produção teatral para a infância com o tema do medo. O que será isto de fazer um espetáculo para a infância? Como resolverá este grupo de atores, este desafio? Quais serão os seus medos? Como poderão eles saber a resposta a esta pergunta, se estão eles próprios a lidar com os seus medos?
Este grupo de atores irá descobrir coisas que achava estarem perdidas numa caixa de brinquedos empoeirada, em casa dos seus avós, ou talvez dentro de si… Não sabemos!
Neste ensaio veremos, por quadros, toda a criação do espetáculo e a sua apresentação.
Passaremos por muitas etapas. Nós. O público. Eles também. O grupo.
O grupo que, afinal, percebeu que tem muito medo de quase todas as cores. Como é que se cria um espetáculo para a infância, limitando a utilização de cores?
Chegarão à brilhante, mas difícil ideia, de utilizar teatro de sombras, como modo de apresentação do espetáculo, afinal o preto e o branco também são cores.
O seu objetivo é simples: serem ouvidos e vistos por tudo o que têm capacidade de ser, e ajudar crianças a ter a coragem de enfrentar os seus medos, porque, mesmo a preto e branco, é possível ver um arco-íris inteiro.
Ficha Artística
Criação coletiva: Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins e Valter Canaveira | Direção: Rafael Barreto | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz: Carlos Arroja | Sonoplastia, banda sonora e operação técnica: Diogo Graça | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves e Inês Oliveira | Direção técnica: Carlos Arroja | Ilustração: Alex Gozblau | Comunicação e fotografia: Catarina Lobo | Consultoria artística: Maria Carneiro e Milene Fialho | Produção: teatromosca | Parcerias: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira e Maria de La Salete Costa
30 de novembro a 1 de dezembro, 16h, Auditório Municipal António Silva, Cacém
Se todas as pessoas têm medo, podemos também dizer que todas as pessoas têm coragem?
Um grupo de atores tem uma tarefa: montar uma uma produção teatral para a infância com o tema do medo. O que será isto de fazer um espetáculo para a infância? Como resolverá este grupo de atores, este desafio? Quais serão os seus medos? Como poderão eles saber a resposta a esta pergunta, se estão eles próprios a lidar com os seus medos?
Este grupo de atores irá descobrir coisas que achava estarem perdidas numa caixa de brinquedos empoeirada, em casa dos seus avós, ou talvez dentro de si… Não sabemos!
Neste ensaio veremos, por quadros, toda a criação do espetáculo e a sua apresentação.
Passaremos por muitas etapas. Nós. O público. Eles também. O grupo.
O grupo que, afinal, percebeu que tem muito medo de quase todas as cores. Como é que se cria um espetáculo para a infância, limitando a utilização de cores?
Chegarão à brilhante, mas difícil ideia, de utilizar teatro de sombras, como modo de apresentação do espetáculo, afinal o preto e o branco também são cores.
O seu objetivo é simples: serem ouvidos e vistos por tudo o que têm capacidade de ser, e ajudar crianças a ter a coragem de enfrentar os seus medos, porque, mesmo a preto e branco, é possível ver um arco-íris inteiro.
Ficha Artística
Criação coletiva: Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins e Valter Canaveira | Direção: Rafael Barreto | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz: Carlos Arroja | Sonoplastia, banda sonora e operação técnica: Diogo Graça | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves e Inês Oliveira | Direção técnica: Carlos Arroja | Ilustração: Alex Gozblau | Comunicação e fotografia: Catarina Lobo | Consultoria artística: Maria Carneiro e Milene Fialho | Produção: teatromosca | Parcerias: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira e Maria de La Salete Costa
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O TAMANHO DAS COISAS | TEATRO
Terra Amarela
26 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
2 e 3 de fevereiro, Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
20 de abril, Teatro Municipal da Covilhã
7 de maio, 21h30, Teatro-Cine de Torres Vedras
7 de setembro,21h30, Centro Cultural Gil Vicente, Sardoal
1 de outubro, 21h30, Teatro da Póvoa de Varzim
4 e 12 de outubro, Centro Cultural Milheirós de Poiares e ICC, Santa Maria da Feira
25 de outubro, 21h30, Teatro Sá da Bandeira, Santarém
24 de novembro, 17h, Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
6 de dezembro, 21h30, Black Box, Leiria
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
26 de janeiro, 21h30, Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
2 e 3 de fevereiro, Casa da Música Jorge Peixinho, Montijo
20 de abril, Teatro Municipal da Covilhã
7 de maio, 21h30, Teatro-Cine de Torres Vedras
7 de setembro,21h30, Centro Cultural Gil Vicente, Sardoal
1 de outubro, 21h30, Teatro da Póvoa de Varzim
4 e 12 de outubro, Centro Cultural Milheirós de Poiares e ICC, Santa Maria da Feira
25 de outubro, 21h30, Teatro Sá da Bandeira, Santarém
24 de novembro, 17h, Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
6 de dezembro, 21h30, Black Box, Leiria
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
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ÔSS | Dança
Companhia Dançando com a Diferença
8 e 9 de março, 19h30, Rivoli Grande Auditório, Porto
Osso, em crioulo, diz-se “ôss”. Foneticamente semelhante ao “oss”, expressão polissémica comum entre os praticantes de karaté que, na sua origem, condensa ideias como pressionar, empurrar, suportar, tolerar. Mas esta relação fonética será apenas, e em parte, coincidência, já que o osso enquanto guardador e revelador de segredos milenares, guardião de orientações anatómicas, caixa estruturante de partes moles e frágeis. Paradoxalmente, construir um esqueleto forte, onde um pé tem a função de cérebro, o coração serve de cotovelo e os joelhos são um fígado e uma orelha, ser-nos-á naturalmente possível já que, entre duro e mole, no final, pouco importará. As partes deste compósito e seu posterior destino, serão tratados em leilão. — Dançando com a Diferença & Marlene Monteiro Freitas
Direção artística Dançando com a Diferença
Henrique Amoedo
Coreografia
Marlene Monteiro Freitas
Assistência de coreografia
Hsin-Yi Hsiang
Direção de ensaios
José Gregório Rojas
Interpretação
Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Maria João Pereira, Mariana Tembe, Milton Branco, Rui João Costa, Sara Rebolo, Telmo Ferreira
Luz e cenografia
Yannick Fouassier
Montagem e operação (Luz e Cena)
Jean-Marc Ségalen
Sonoplastia
Rui Antunes
Montagem e operação de som
Rui Antunes
Direção de palco
Milton Branco, Nuno Simões
Figurinos (conceção)
Marlene Monteiro Freitas
Banda sonora
Richard Strauss; Rui Pedro Viaes e Rocha Antunes; Schubert; Rihanna; Buttechno
Coprodução
CENDREV–Teatro Garcia Resende
Produção
Dançando com a Diferença, P.OR.K
Produção executiva
Nuno Simões
Produção e apoio
Cláudia Nunes, José Gregório Rojas, Milton Branco
Audiodescrição
Elisabete Magalhães
8 e 9 de março, 19h30, Rivoli Grande Auditório, Porto
Osso, em crioulo, diz-se “ôss”. Foneticamente semelhante ao “oss”, expressão polissémica comum entre os praticantes de karaté que, na sua origem, condensa ideias como pressionar, empurrar, suportar, tolerar. Mas esta relação fonética será apenas, e em parte, coincidência, já que o osso enquanto guardador e revelador de segredos milenares, guardião de orientações anatómicas, caixa estruturante de partes moles e frágeis. Paradoxalmente, construir um esqueleto forte, onde um pé tem a função de cérebro, o coração serve de cotovelo e os joelhos são um fígado e uma orelha, ser-nos-á naturalmente possível já que, entre duro e mole, no final, pouco importará. As partes deste compósito e seu posterior destino, serão tratados em leilão. — Dançando com a Diferença & Marlene Monteiro Freitas
Direção artística Dançando com a Diferença
Henrique Amoedo
Coreografia
Marlene Monteiro Freitas
Assistência de coreografia
Hsin-Yi Hsiang
Direção de ensaios
José Gregório Rojas
Interpretação
Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Maria João Pereira, Mariana Tembe, Milton Branco, Rui João Costa, Sara Rebolo, Telmo Ferreira
Luz e cenografia
Yannick Fouassier
Montagem e operação (Luz e Cena)
Jean-Marc Ségalen
Sonoplastia
Rui Antunes
Montagem e operação de som
Rui Antunes
Direção de palco
Milton Branco, Nuno Simões
Figurinos (conceção)
Marlene Monteiro Freitas
Banda sonora
Richard Strauss; Rui Pedro Viaes e Rocha Antunes; Schubert; Rihanna; Buttechno
Coprodução
CENDREV–Teatro Garcia Resende
Produção
Dançando com a Diferença, P.OR.K
Produção executiva
Nuno Simões
Produção e apoio
Cláudia Nunes, José Gregório Rojas, Milton Branco
Audiodescrição
Elisabete Magalhães
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REVOLUÇÃO HUMANA | DANÇA
CIM Companhia de Dança
30 de maio a 2 de junho, Teatro Meridional, Lisboa.
15 de junho, 21h30, Teatro Cine de Gouveia.
Sinopse
Rh é a procura de uma existência humana no lugar etéreo do que se foi e do que se será. É o movimento do sonho humano, onde, na noite, se constroem os caminhos do futuro com as memórias do passado, questionando escolhas e vontades, pontos de partida e rotas de saída.
Rh pretende construir trajectórias de regressos que ambicionam ser progressos, movimentos de forças tão opostas como iguais, tão interiores como exteriores, tão singulares como plurais. É qualquer um de nós. Parte de uma ordem natural de eventos que nos levam a lugares onde se procura a revolução humana, Rh.
Em palco encontram-se sete bailarinos com e sem deficiência que em união com quinze pessoas da comunidade em geral nos deixam múltiplas propostas de uma revolução humana. Rh pode ser qualquer um de nós.
Ficha Artística
Direcção Artística: Ana Rita Barata, Pedro Sena Nunes
Coreografia: Ana Rita Barata | Vídeo _ Pedro Sena Nunes
Bailarinos: Bruno Rodrigues, Diletta Bindi, Emília Parol, Javier Martinez, Joana Gomes, Maria Pinto, Noé
Música: Jorge Queijo | Apoio à Dramaturgia: João Cunha
Espaço Cénico e Figurinos: Marta Carreiras | Costureira: Aldina Jesus
Professor de Tai Chi e Kung Fu: Marco Gonçalves - Associação de Artes Marciais Yang Portugal
Formação com a Comunidade local: Ana Rita Barata
Coordenação Técnica: Pedro Sena Nunes | Desenho de Luz e Operação: Pedro Machado
Apoio Técnico: Nuno Rua
Realização Vídeo: Pedro Sena Nunes | Captação Vídeo: Nuno Madeira
Captação Áudio: Nuno Rua | Edição Vídeo: João Dias
Materiais Promocionais: Alice Soares
Fotografia: João Pedro Rodrigues | Design Gráfico: Inês Chaubert
Produção e Comunicação: Inês Baptista e Beatriz Ribeiro | Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona | Direcção Executiva CiM: A. Barata
30 de maio a 2 de junho, Teatro Meridional, Lisboa.
15 de junho, 21h30, Teatro Cine de Gouveia.
Sinopse
Rh é a procura de uma existência humana no lugar etéreo do que se foi e do que se será. É o movimento do sonho humano, onde, na noite, se constroem os caminhos do futuro com as memórias do passado, questionando escolhas e vontades, pontos de partida e rotas de saída.
Rh pretende construir trajectórias de regressos que ambicionam ser progressos, movimentos de forças tão opostas como iguais, tão interiores como exteriores, tão singulares como plurais. É qualquer um de nós. Parte de uma ordem natural de eventos que nos levam a lugares onde se procura a revolução humana, Rh.
Em palco encontram-se sete bailarinos com e sem deficiência que em união com quinze pessoas da comunidade em geral nos deixam múltiplas propostas de uma revolução humana. Rh pode ser qualquer um de nós.
Ficha Artística
Direcção Artística: Ana Rita Barata, Pedro Sena Nunes
Coreografia: Ana Rita Barata | Vídeo _ Pedro Sena Nunes
Bailarinos: Bruno Rodrigues, Diletta Bindi, Emília Parol, Javier Martinez, Joana Gomes, Maria Pinto, Noé
Música: Jorge Queijo | Apoio à Dramaturgia: João Cunha
Espaço Cénico e Figurinos: Marta Carreiras | Costureira: Aldina Jesus
Professor de Tai Chi e Kung Fu: Marco Gonçalves - Associação de Artes Marciais Yang Portugal
Formação com a Comunidade local: Ana Rita Barata
Coordenação Técnica: Pedro Sena Nunes | Desenho de Luz e Operação: Pedro Machado
Apoio Técnico: Nuno Rua
Realização Vídeo: Pedro Sena Nunes | Captação Vídeo: Nuno Madeira
Captação Áudio: Nuno Rua | Edição Vídeo: João Dias
Materiais Promocionais: Alice Soares
Fotografia: João Pedro Rodrigues | Design Gráfico: Inês Chaubert
Produção e Comunicação: Inês Baptista e Beatriz Ribeiro | Coordenação Executiva CiM: Célia Carmona | Direcção Executiva CiM: A. Barata
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RICARDO III | TEATRO
Terra Amarela
18 a 21 de janeiro, 19h, 21h e 16h, Teatro Carlos Alberto, Porto
2 e 3 de maio, Cineteatro Louletano
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
18 a 21 de janeiro, 19h, 21h e 16h, Teatro Carlos Alberto, Porto
2 e 3 de maio, Cineteatro Louletano
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
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THE END | DANÇA
Companhia Dançando com a Diferença
2 e 3 de fevereiro, 20h, Mudas. Museu de Arte Contemporânea da Madeira
"The End" é uma criação de Miguel Moreira para a Companhia Dançando com a Diferença.
Bailarinos
Diogo Peres, João Azevedo, Mariana Tembe e Milton
Este espetáculo, que o coreógrafo define como "uma peça para um músico e quatro bailarinos", conta com música original de Tomáš Niesner é fruto de uma jornada de exploração individual e coletiva, a que o artista os desafiou.
M/16 ANOS
2 e 3 de fevereiro, 20h, Mudas. Museu de Arte Contemporânea da Madeira
"The End" é uma criação de Miguel Moreira para a Companhia Dançando com a Diferença.
Bailarinos
Diogo Peres, João Azevedo, Mariana Tembe e Milton
Este espetáculo, que o coreógrafo define como "uma peça para um músico e quatro bailarinos", conta com música original de Tomáš Niesner é fruto de uma jornada de exploração individual e coletiva, a que o artista os desafiou.
M/16 ANOS
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ZOO STORY | TEATRO
Terra Amarela
9 de fevereiro, 21h30, Teatro Gil Vicente, Barcelos
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
9 de fevereiro, 21h30, Teatro Gil Vicente, Barcelos
Um grupo de pessoas à procura de se relacionar com um espetáculo.
Num espaço indefinido dá-se um encontro. Afirma-se a necessidade de comunicação e entendimento, dispensando a retórica. A partir daqui o conflito escrito por Albee entre as personagens Peter e Jerry abre-se à plateia. Já não é uma personagem que procura outra, é um grupo de pessoas sentadas numa sala de teatro, à procura de uma forma de se relacionar com um espetáculo. A única morte é a de Jerry, mesmo no final. Tudo o resto é futuro.
Se a obra de Albee mostrava o encontro involuntário entre dois homens que expunham no seu diálogo o isolamento, a segregação e a desumanização das sociedades modernas, esta criação parte para um trabalho em torno da falência da norma, procurando encontrar uma salvação para as relações humanas na desmistificação e exploração de outras formas de comunicar.
A palavra dita é substituída pela palavra gestuada, através do desempenho de dois intérpretes surdos, cujo processo de casting se iniciou em fevereiro de 2022 numa oficina teatral dirigida a intérpretes S/surdas/os, realizada no D. Maria II.
Zoo Story é uma proposta de reconhecimento da diversidade como um espaço facilitador de encontros, enquanto questiona o teatro que se encerra no dogma, na convenção estética e formal. Um encontro raro entre públicos que têm diferentes necessidades e expectativas e que reconhecerão na prática teatral o seu espaço de representatividade, afirmação e sentimento de pertença.
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, legendado em português e com audiodescrição, em todas as sessões.
Coprodução: Terra Amarela, Teatro Nacional D. Maria II, CineTeatro Louletano, Centro Cultural Vila Flor CAA, Centro de Artes de Águeda e Culturproject Gestão Projectos Culturais
Com Tony Weaver e Marta Sales
Direção Marco Paiva
Assistência de encenação @Barbara Pollastri
Consultoria Língua Gestual Portuguesa Carlos Martins
Desenho de luz Nuno Samora
Cenografia Fernando Ribeiro
Figurinos José António Tenente
Paisagem sonora José Alberto Gomes
Vídeo Arte @Mário Melo Costa
Produção executiva @Nuno Pratas
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Fotografias de Filipe Ferreira
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