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RUMAOPALCO
Plataforma Informativa de Espetáculos Inclusivos de Dança e Teatro
Espetáculos em Cena em 2025

ENSAIO SOBRE...|TEATRO
Teatro Duas Senas
Ensaio Sobre a Coragem de Sentir Medo!
1 de março, 16h, Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄
Medo
me.do•medu
nome masculino
1. estado emocional caracterizado por uma sensação de inquietação, insegurança ou ansiedade;
2. falta de coragem; cobardia;
3. terror; pânico.
Se todas as pessoas têm medo, podemos também dizer que todas as pessoas têm coragem?
Um grupo de atores tem uma tarefa: montar uma uma produção teatral para a infância com o tema do medo. O que será isto de fazer um espetáculo para a infância? Como resolverá este grupo de atores, este desafio? Quais serão os seus medos? Como poderão eles saber a resposta a esta pergunta, se estão eles próprios a lidar com os seus medos?
Este grupo de atores irá descobrir coisas que achava estarem perdidas numa caixa de brinquedos empoeirada, em casa dos seus avós, ou talvez dentro de si… Não sabemos!
Neste ensaio veremos, por quadros, toda a criação do espetáculo e a sua apresentação.
Passaremos por muitas etapas. Nós. O público. Eles também. O grupo.
O grupo que, afinal, percebeu que tem muito medo de quase todas as cores. Como é que se cria um espetáculo para a infância, limitando a utilização de cores?
Chegarão à brilhante, mas difícil ideia, de utilizar teatro de sombras, como modo de apresentação do espetáculo, afinal o preto e o branco também são cores.
O seu objetivo é simples: serem ouvidos e vistos por tudo o que têm capacidade de ser, e ajudar crianças a ter a coragem de enfrentar os seus medos, porque, mesmo a preto e branco, é possível ver um arco-íris inteiro.
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓É𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐀𝐑𝐓Í𝐒𝐓𝐈𝐂𝐀
Criação coletiva: Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins e Valter Canaveira | Direção: Rafael Barreto | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz: Carlos Arroja | Sonoplastia, banda sonora e operação técnica: Diogo Graça | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves e Inês Oliveira | Direção técnica: Carlos Arroja | Ilustração: Alex Gozblau | Comunicação e fotografia: Catarina Lobo | Consultoria artística: Maria Carneiro e Milene Fialho | Produção: teatromosca | Parcerias: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira e Maria de La Salete Costa
𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀ÇÃ𝐎 𝐄𝐓Á𝐑𝐈𝐀 | M/6 anos
𝐃𝐔𝐑𝐀ÇÃ𝐎 | 45 minutos (sem intervalo)
Ensaio Sobre a Coragem de Sentir Medo!
1 de março, 16h, Casa da Cultura Lívio de Morais, Mira Sintra
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄
Medo
me.do•medu
nome masculino
1. estado emocional caracterizado por uma sensação de inquietação, insegurança ou ansiedade;
2. falta de coragem; cobardia;
3. terror; pânico.
Se todas as pessoas têm medo, podemos também dizer que todas as pessoas têm coragem?
Um grupo de atores tem uma tarefa: montar uma uma produção teatral para a infância com o tema do medo. O que será isto de fazer um espetáculo para a infância? Como resolverá este grupo de atores, este desafio? Quais serão os seus medos? Como poderão eles saber a resposta a esta pergunta, se estão eles próprios a lidar com os seus medos?
Este grupo de atores irá descobrir coisas que achava estarem perdidas numa caixa de brinquedos empoeirada, em casa dos seus avós, ou talvez dentro de si… Não sabemos!
Neste ensaio veremos, por quadros, toda a criação do espetáculo e a sua apresentação.
Passaremos por muitas etapas. Nós. O público. Eles também. O grupo.
O grupo que, afinal, percebeu que tem muito medo de quase todas as cores. Como é que se cria um espetáculo para a infância, limitando a utilização de cores?
Chegarão à brilhante, mas difícil ideia, de utilizar teatro de sombras, como modo de apresentação do espetáculo, afinal o preto e o branco também são cores.
O seu objetivo é simples: serem ouvidos e vistos por tudo o que têm capacidade de ser, e ajudar crianças a ter a coragem de enfrentar os seus medos, porque, mesmo a preto e branco, é possível ver um arco-íris inteiro.
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓É𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐀𝐑𝐓Í𝐒𝐓𝐈𝐂𝐀
Criação coletiva: Cláudio Pinho, Filipe Oliveira, Flávio Correia, Francisco Lopes, Luís Caixeiro, Nuno Delgado, Paula Martins e Valter Canaveira | Direção: Rafael Barreto | Cenografia: Pedro Silva | Desenho de luz: Carlos Arroja | Sonoplastia, banda sonora e operação técnica: Diogo Graça | Apoio à gestão do projeto: Pedro Alves e Inês Oliveira | Direção técnica: Carlos Arroja | Ilustração: Alex Gozblau | Comunicação e fotografia: Catarina Lobo | Consultoria artística: Maria Carneiro e Milene Fialho | Produção: teatromosca | Parcerias: CECD Mira Sintra | Apoios: Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, Casa da Cultura Lívio de Morais e 5àsec - Rio de Mouro | Agradecimentos: Laura Varela, Martha Xavier, Marta Ferreira e Maria de La Salete Costa
𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀ÇÃ𝐎 𝐄𝐓Á𝐑𝐈𝐀 | M/6 anos
𝐃𝐔𝐑𝐀ÇÃ𝐎 | 45 minutos (sem intervalo)

GABO | DANÇA
Companhia Dançando com a Diferença
6 de abril, 17h, Convento São Francisco, Coimbra.
E se da imperfeição da realidade, tal como a vivemos, criássemos uma ficção? Um lugar onde a crueza dos corpos se compõe em conjunto com a potência do nosso imaginário?
“GABO”, uma criação do Dançando com a Diferença, é um espetáculo infantojuvenil e familiar onde as diferenças são colocadas em evidência para que os jovens e crianças possam fazer a sua própria análise.
O nome do espetáculo é também o nome da marioneta que, assim como os seus companheiros bailarinos, percorre o palco para questionar os seus próprios limites e o seu lugar. A diferença e a igualdade, o feio e o bonito, a realidade e a ilusão, os seus limites e o seu lugar, são questões que a presença de “GABO”, marioneta manipulada pelos bailarinos, desperta em cena, para nos levar ao encontro de uma força maior dentro na nossa humanidade.
Ficha Artística:
Encenação e direção de atores Patrick Murys
Assistência e coreografia Romulus Neagu
Interpretação Diogo Peres, João Estrela e Pedro de Aires
Desenho de luz Cristóvão Cunha
Música original Norberto Gonçalves da Cruz
Vocais Lidiane Duailibi
Cenografia Patrick Murys
Criação marionetas e apoio à cenografia Sandra Neves
Apoio à construção de marionetas Catarina Falcão
Figurinos Sandra Neves
Coordenação de ilusionismo José Pereira (Zé Mágico)
Textos / Diários Mágicos Cuca Calheiros e Jorge Lopes
Operação de luz Beatriz Barros
Operação de som Ricardo Meireles
Audiodescrição: Nuno Simões
Texto da Audiodescrição: Henrique Amoedo, Diogo Gonçalves, Ricardo Meireles, Roberto Terra e Nuno Simões
Vídeo promocional e streaming: Tomás Pereira
Agradecimento especial Léonard e Júlia
Diretor artístico do Dançando com a Diferença Henrique Amoedo
Coordenador geral do Dançando com a Diferença/Viseu Ricardo Meireles
6 de abril, 17h, Convento São Francisco, Coimbra.
E se da imperfeição da realidade, tal como a vivemos, criássemos uma ficção? Um lugar onde a crueza dos corpos se compõe em conjunto com a potência do nosso imaginário?
“GABO”, uma criação do Dançando com a Diferença, é um espetáculo infantojuvenil e familiar onde as diferenças são colocadas em evidência para que os jovens e crianças possam fazer a sua própria análise.
O nome do espetáculo é também o nome da marioneta que, assim como os seus companheiros bailarinos, percorre o palco para questionar os seus próprios limites e o seu lugar. A diferença e a igualdade, o feio e o bonito, a realidade e a ilusão, os seus limites e o seu lugar, são questões que a presença de “GABO”, marioneta manipulada pelos bailarinos, desperta em cena, para nos levar ao encontro de uma força maior dentro na nossa humanidade.
Ficha Artística:
Encenação e direção de atores Patrick Murys
Assistência e coreografia Romulus Neagu
Interpretação Diogo Peres, João Estrela e Pedro de Aires
Desenho de luz Cristóvão Cunha
Música original Norberto Gonçalves da Cruz
Vocais Lidiane Duailibi
Cenografia Patrick Murys
Criação marionetas e apoio à cenografia Sandra Neves
Apoio à construção de marionetas Catarina Falcão
Figurinos Sandra Neves
Coordenação de ilusionismo José Pereira (Zé Mágico)
Textos / Diários Mágicos Cuca Calheiros e Jorge Lopes
Operação de luz Beatriz Barros
Operação de som Ricardo Meireles
Audiodescrição: Nuno Simões
Texto da Audiodescrição: Henrique Amoedo, Diogo Gonçalves, Ricardo Meireles, Roberto Terra e Nuno Simões
Vídeo promocional e streaming: Tomás Pereira
Agradecimento especial Léonard e Júlia
Diretor artístico do Dançando com a Diferença Henrique Amoedo
Coordenador geral do Dançando com a Diferença/Viseu Ricardo Meireles

O TAMANHO DAS COISAS | TEATRO
Terra Amarela
25 de janeiro, 21h30, Auditório Municipal de Moimenta da Beira
8 de fevereiro, 21h30, Auditório Municipal Beatriz Costa, Mafra
15 de março, 21h30, Teatro Municipal da Lousã
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos
25 de janeiro, 21h30, Auditório Municipal de Moimenta da Beira
8 de fevereiro, 21h30, Auditório Municipal Beatriz Costa, Mafra
15 de março, 21h30, Teatro Municipal da Lousã
Com Paulo Azevedo
Direção de Marco Paiva
De Alex Cassal
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa de Patrícia Carmo
Desenho de Luz de Nuno Samora
Vídeo de Mário Melo Costa
Legendas Barbara Pollastri
Áudio-descrição de Anaisa Raquel
Projeto financiado pela Direção-Geral das Artes
Espetáculo com Língua Gestual Portuguesa, legendagem e áudio descrição.
O TAMANHO DAS COISAS investiga a vida de um homem que está continuamente a mudar de dimensão; ora a crescer até se tornar um gigante a sapatear por entre cidades liliputianas, ora a encolher até uma escala microscópica, quando a menor racha no chão passa a ser um abismo intransponível. Ou será o mundo ao seu redor que está a mudar?
À partida, o tamanho costuma indicar-nos a importância das coisas. Monumentos, arranha céus, muros com centenas de quilômetros de extensão, montanhas a serem conquistadas, jogadores de basquete da NBA.
Quem seria capaz de se orientar num mundo que parece ter sido construído para desafiar as nossas perceções, como uma sala de espelhos distorcidos em que o incrivelmente pequeno e o incomensurável coexistem? Ou como no império imaginário descrito por Jorge Luís Borges, em que os cartógrafos criaram um mapa do tamanho exato do império, a coincidir em todos os pontos.
Um mapa que não serve à orientação, mas com lagos, vales e florestas onde os viajantes poderiam se perder para sempre. Este é um monólogo criado à medida para o ator Paulo Azevedo, que nasceu sem braços e pernas e vem construindo a passos largos uma carreira singular no teatro e na televisão.
Coprodução Município de Pombal Casa Varela - Centro de Experimentação Artística Teatro Diogo Bernardes - Ponte de Lima Centro Cultural de P. de Coura Culturproject Gestão Projetos Culturais Terra Amarela
M/12 Anos

OS GIGANTES | DANÇA
Companhia Dançando com a Diferença
Estreia: 23 abril 2025 | 21h30
Teatro Municipal do Porto . Rivoli / Dias da Dança
24 abril 2025 | 19h30
Teatro Municipal do Porto . Rivoli / Dias da Dança
30 abril 2025 | 21h00
Teatro Viriato, Viseu
Estreia: 23 abril 2025 | 21h30
Teatro Municipal do Porto . Rivoli / Dias da Dança
24 abril 2025 | 19h30
Teatro Municipal do Porto . Rivoli / Dias da Dança
30 abril 2025 | 21h00
Teatro Viriato, Viseu

RICARDO III | TEATRO
Terra Amarela
10 de janeiro, 21h30, Theatro Circo em Braga
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.
10 de janeiro, 21h30, Theatro Circo em Braga
Shakespeare criou o mundo em seis dias e ao sétimo não descansou. Nem no dia seguinte, nem nunca. Shakespeare é infindável. Se os atores deixassem de usar a voz ou as palavras perdessem a sua música, surgiriam logo outras línguas e formas de o representar. O encenador Marco Paiva propõe-nos uma delas: um Ricardo III em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, com um elenco formado por intérpretes dos dois países e legendado em português. Imagine-se a trágica ascensão ao trono do Duque de Gloucester, com o seu sinistro rasto de sangue, ódio e intriga, sem palavras e diálogos de viva voz, mas com toda a força e beleza dos gestos. Um Ricardo III tão político como poético, tão misterioso como intensamente visual. A história do rei “maldito” é a mesma, mas o que não se diz com a voz diz-se com o corpo todo.
adaptação e assistência de encenação Magda Labarda
cenografia
José Luis Raymond
figurinos
Ikerne Giménez
desenho de som
José Alberto Gomes
desenho de luz
Nuno Samora
interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Barbara Pollastri
produção executiva
Nuno Pratas
interpretação
Angela Ibañez
David Blanco
María José Lopez
Marta Sales
Tony Weaver
Vasco Soromenho
coprodução
Terra Amarela
Culturproject
Centro Dramático Nacional (Madrid, Espanha)
Teatro Nacional D. Maria II
Cineteatro Louletano
Teatro Nacional São João
estreia 6 Out 2023 Teatro Valle-Inclán – Centro Dramático Nacional (Madrid)
dur. aprox. 1:40
M/16 anos
Espetáculo em Língua Gestual Portuguesa e Espanhola, legendado em português.

SOLOS MULTI... | DANÇA
Plural Companhia de Dança
Solos Multiplicados
21 e 22 de fevereiro, 21h30, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS II, é um espetáculo de dança contemporânea dirigido por Rafael Alvarez em colaboração com Diana Niepce, integrando 10 artistas com e sem deficiência (5 artistas com deficiência/diversidade funcional + 5 jovens bailarinos finalistas e uma recém-licenciada da Escola Superior de Dança).
Uma paisagem coreográfica que convida à reflexão sobre diversidade e cooperação humana, face aos desafios ecológicos do mundo contemporâneo.
Direção Artística
RAFAEL ALVAREZ e DIANA NIEPCE
Co-criação e Interpretação
ALEX CARVALHO
CAROLINA VOUGA
CRISTINA TAVARES
DANIELA DOS REIS
DIOGO ALVES
FREDERICO AUGUSTO
INÊS CÓIAS
JÉSSICA MENDES
LILIANA REBELO
MARIA ANA PEREIRA
Direção Técnica e Desenho de Luz
NUNO PATINHO
Realização Plástica, Produção Executiva e Coordenação
RAFAEL ALVAREZ
Fotografias
ELISABETH VIEIRA ALVAREZ
Registo Video e Teaser
VITOR HUGO COSTA/Metafilmes
Produção
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez em parceria com a Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias
Escola Superior de Dança
Carpintarias de São Lázaro
Metafilmes
Apoio Financeiro
Câmara Municipal de Lisboa - Cultura
Fundação GDA - Programa Artes sem Barreiras
Solos Multiplicados
21 e 22 de fevereiro, 21h30, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa
SOLOS MULTIPLICADOS II, é um espetáculo de dança contemporânea dirigido por Rafael Alvarez em colaboração com Diana Niepce, integrando 10 artistas com e sem deficiência (5 artistas com deficiência/diversidade funcional + 5 jovens bailarinos finalistas e uma recém-licenciada da Escola Superior de Dança).
Uma paisagem coreográfica que convida à reflexão sobre diversidade e cooperação humana, face aos desafios ecológicos do mundo contemporâneo.
Direção Artística
RAFAEL ALVAREZ e DIANA NIEPCE
Co-criação e Interpretação
ALEX CARVALHO
CAROLINA VOUGA
CRISTINA TAVARES
DANIELA DOS REIS
DIOGO ALVES
FREDERICO AUGUSTO
INÊS CÓIAS
JÉSSICA MENDES
LILIANA REBELO
MARIA ANA PEREIRA
Direção Técnica e Desenho de Luz
NUNO PATINHO
Realização Plástica, Produção Executiva e Coordenação
RAFAEL ALVAREZ
Fotografias
ELISABETH VIEIRA ALVAREZ
Registo Video e Teaser
VITOR HUGO COSTA/Metafilmes
Produção
BODYBUILDERS | Rafael Alvarez em parceria com a Plural_Companhia de Dança/Fundação LIGA
Parcerias
Escola Superior de Dança
Carpintarias de São Lázaro
Metafilmes
Apoio Financeiro
Câmara Municipal de Lisboa - Cultura
Fundação GDA - Programa Artes sem Barreiras
Espetáculos em Cena em 2024
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